Novo ministro é secretário de Estado há mais de seis anos, um período que mudou a realidade do ensino. Directores satisfeitos com nomeação de João Costa. Já os sindicatos esperam por um “novo ciclo de diálogo”.
Estão felizes os Directores e a Educação em geral. Mais quatro anos de atolambadismos bacocos e flexibilidade geral. Nós é que temos de aturar a sebenta requentada que está a tornar a exigência curricular na Escola Pública Portuguesa perto do zero. Que tenha ao menos a coragem, mas não tem, para acabar com as retenções para eu não ter de preencher calhamaços de justificações para gente que não aprende, não quer aprender, e a culpa ser minha e da Escola… Uma geração perdida quando as responsabilidades individuais e o esforço são substituídos por uns projectos apatetados onde se ensina que ninguém ensina… Não vejo a hora de me pirar desta entulheira!
Faço minhas as suas palavras. Comungo completamente a sua opinião. O sistema está mesmo , mesmo a chegar aos limites do descalabro total.
E se não se der nível positivo aos adeptos do ” non fare niente ” , estes e os seus progenitores tratam de lhe ” fazer a folha ” junto dos Diretores de escola.
Uma verdadeira miséria… de sistema.
Ao que isto chegou!
Pois…de facto surpresas não há, porque nunca as houve com este senhor, nem com o Barbatanas que supostamente o chefiava.
Tudo na mesma como a lesma! Muito eduquês e exigência zero…filolirismos bacocos com medidas supostamente novas, mas que já têm décadas, ele é que não as conhecia!
Se ele já fazia o trabalho do não ministro, de facto “não vai haver surpresas na educação”, vai ficar tudo igual.
A invenção a ver se pega, é o que tem acontecido.
Viva o novo ministro!!!
Viva os diretores!!!
Viva os sindicatos que de nada servem!!!
Viva aos professores que acreditam no Pai-Natal.
Eu vinha escrever qualquer coisa, mas creio que os colegas anteriores já disseram tudo! Se algum meio de comunicação social quiser saber o que pensam os professores sobre o presente e o futuro próximo, no plano da Educação, têm aqui uma boa amostra! Se eu fosse pai e tivesse filhos no ensino público, fugia a 7 pés! Não por culpa dos professores certamente.
6 comentários
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Estão felizes os Directores e a Educação em geral. Mais quatro anos de atolambadismos bacocos e flexibilidade geral. Nós é que temos de aturar a sebenta requentada que está a tornar a exigência curricular na Escola Pública Portuguesa perto do zero. Que tenha ao menos a coragem, mas não tem, para acabar com as retenções para eu não ter de preencher calhamaços de justificações para gente que não aprende, não quer aprender, e a culpa ser minha e da Escola… Uma geração perdida quando as responsabilidades individuais e o esforço são substituídos por uns projectos apatetados onde se ensina que ninguém ensina… Não vejo a hora de me pirar desta entulheira!
Faço minhas as suas palavras. Comungo completamente a sua opinião. O sistema está mesmo , mesmo a chegar aos limites do descalabro total.
E se não se der nível positivo aos adeptos do ” non fare niente ” , estes e os seus progenitores tratam de lhe ” fazer a folha ” junto dos Diretores de escola.
Uma verdadeira miséria… de sistema.
Ao que isto chegou!
A minha nota mínima neste momento é:
3 – basico
10 – secundário
10 – avaliador externo
A mim ninguém me tira a paz no trabalho. Todos ficam felizes.
Pois…de facto surpresas não há, porque nunca as houve com este senhor, nem com o Barbatanas que supostamente o chefiava.
Tudo na mesma como a lesma! Muito eduquês e exigência zero…filolirismos bacocos com medidas supostamente novas, mas que já têm décadas, ele é que não as conhecia!
Se ele já fazia o trabalho do não ministro, de facto “não vai haver surpresas na educação”, vai ficar tudo igual.
A invenção a ver se pega, é o que tem acontecido.
Viva o novo ministro!!!
Viva os diretores!!!
Viva os sindicatos que de nada servem!!!
Viva aos professores que acreditam no Pai-Natal.
Eu vinha escrever qualquer coisa, mas creio que os colegas anteriores já disseram tudo! Se algum meio de comunicação social quiser saber o que pensam os professores sobre o presente e o futuro próximo, no plano da Educação, têm aqui uma boa amostra! Se eu fosse pai e tivesse filhos no ensino público, fugia a 7 pés! Não por culpa dos professores certamente.