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21 de Março de 2022 archive

Parece Que Um Novo Debate Surge Agora Sobre o ECD

O Paulo Guinote apresenta uma proposta do Vítor Duarte Teodoro com algumas “Ideias” para a Formação e a Carreira Profissional de Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

É importante que se faça um debate sério entre os professores sobre as mudanças necessárias para um novo Estatuto da Carreira Docente, quando já existe falta de professores e candidatos a professores por falta de atratividade da profissão.

Já em 2019 iniciei um estudo, com base em dados da altura, onde propunha algumas mudanças na carreira docente. Agora que a grande maioria dos docentes encontram-se abaixo do 4.º escalão (ao contrário do que acontecia em 2005) é urgente e necessário rever as condições da carreira para motivar quem ainda cá está e promover uma carreira mais atrativa para os alunos optarem pela via ensino e assim inverter o baixo número de alunos que querem ser “Professor”.

Fica aqui o meu “estudo da altura” que deverá já ter números diferentes, mas não muito.

 

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A inclusão de uns excluí outros. As diferenças não podem ser tratadas todas da mesma forma

 

Há crianças difíceis e há crianças muito difíceis.

Lembro-me de alguns casos que me passaram pela sala de aula. Um aluno autista que passava o dia a cantar e começava a correr à volta da sala sem razão aparente. Um aluno com síndrome de West, em cadeira de rodas, que não falava, não interagia com ninguém e com um olhar vago. Uma aluna, nunca soube ao certo qual o seu problema de saúde, que permanecia sem reação absolutamente nenhuma com o mundo que a rodeava, sentada na sua cadeira de rodas ao lado de um ou uma colega de turma. Um aluno que ria quando alguém se dirigia a ele, mas não tinha outra reação, esta criança tinha tido sarampo em tenra idade e aprendeu a andar, sempre com apoio de um adulto, aos 9 anos. De todos estes exemplos o que há a destacar é a aceitação que os colegas de turma tiveram perante estas crianças, o contacto e o respeito que aprenderam a ter pelas diferenças que todos temos.

Há crianças que por mais que a escola se diga inclusiva nunca vai conseguir incluir, tal como se deseja, há muitos exemplos por esse país a fora. Fica aqui o link para mais um relato de muito pouca inclusão…

“Estou farto disto tudo”“Faz-me sexo oral” “Dou-lhe um estalo”

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A Escola e um Mundo Melhor – Paulo Prudêncio

 

A Escola e um Mundo Melhor

Antes do mais, um mundo melhor seria obviamente sem guerras nem pandemias e com uma democracia consolidada que contrariasse a ganância. E, como se sabe, a escola dá um importante contributo, em duas ou três gerações, para a afirmação da democracia ou para a sua fragilização.

Aliás, comprova-se, por muito difíceis que sejam os estudos empíricos, a relação directa e proporcional entre a qualidade democrática das escolas, a ambição escolar dos alunos e a confiança nos professores. E se a ambição escolar é tão determinante como as condições sócio-económicas, a confiança nos professores é um requisito relacional precioso.

CONTINUAR A LER

 

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Faltam 10 dias para a Transferência de Competências

… e são várias as autarquias que ainda resistem a esta mudança que o governo não quer adiar.

Para além do Porto e Lisboa existem mais concelhos que se recusam a receber essas competências já no dia 1 de abril.

 

Moreira admite avançar com providência para travar descentralização de competências

 

Moreira e Moedas pedem adiamento da transferência de competências em educação e saúde

 

MUNICÍPIO DEVERÁ RECUSAR TRANSFERÊNCIA DE COMPETÊNCIAS DO GOVERNO

 

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Diretores antecipam que provas de aferição reflitam a dificuldade em recuperar aprendizagens

Diretores antecipam que provas de aferição reflitam a dificuldade em recuperar aprendizagens

 

A normalidade começa a voltar às escolas, mas os primeiros meses ainda foram afetados pela pandemia, dificultando a recuperação das aprendizagens como deverão mostrar as provas de aferição, antecipam diretores.

Em setembro, as escolas tinham nas mãos um plano desenhado pelo Ministério da Educação com algumas medidas e orientações para apoiar na recuperação das aprendizagens prejudicadas pelo ensino a distância.

A ideia do “Plano 21 | 23 Escola +” era que durante dois anos letivos se apostasse em recuperar desses prejuízos, diversificando também as estratégias de ensino e investindo no bem-estar social e emocional. Mas setembro chegou, as aulas começaram e a pandemia não tinha desaparecido.

“As circunstâncias em que decorreu o primeiro semestre das atividades letivas foram muito semelhantes à dos anos anteriores. Foi um vaivém constante de alunos e professores a irem para casa”, recordou o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), explicando que essa instabilidade dificultou o trabalho.

É que além de consolidarem as matérias dos anos anteriores, os alunos tinham de aprender os conteúdos do novo ano e, apesar do esforço das escolas, a pandemia teimava em não tornar a tarefa fácil ao obrigar por vezes turmas inteiras a voltarem para casa.

Ainda assim, o Ministério da Educação decidiu retomar as provas de aferição dos 2.º, 5.º e 8.º anos, que nos últimos dois anos foram suspensas, bem como as provas finais do 9.º ano, que não vão contar para a nota final.

“Num tempo de recuperação, não darão os resultados que nós gostaríamos”, antecipou Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Diretores Escolares (ANDE), admitindo, por outro lado, que possam servir para “perceber exatamente como estão os nossos alunos”.

Também Filinto Lima, da ANDAEP, apontou essa vantagem do regresso das provas de aferição, sobretudo para repensar o tal plano de recuperação que chega ao fim no final do próximo ano letivo.

Sobre esse tema, a professora de Matemática Sónia Soares Lopes recordou também os primeiros meses de aulas e o diagnóstico que fez às turmas no início do ano para justificar as dúvidas de que a recuperação esteja concluída até 2023 que, sublinha, “está já aí”.

Sónia Soares Lopes mudou este ano de escola e quando recebeu as turmas novas percebeu que das matérias anteriores “ficou alguma coisa, mas muito pela rama” e seria preciso consolidar tudo. Mas, como outros colegas, teve por diversas vezes a sala incompleta, com alunos em casa a cumprir isolamento.

“O facto de, volta e meia, estarem alunos em casa diminuiu muito o ritmo de trabalho”, explicou, apontando que apesar do esforço dos professores para assegurarem o acesso às aulas `online` e das iniciativas da escola para dar apoio adicional, foi desafiante e “muitos alunos perderam muita coisa”.

Para já, numa fase em que a preocupação ainda é recuperar do tempo perdido, a professora disse que se abre uma janela para os docentes repensarem a forma como lecionam e adotarem estratégias diferentes, que valorizem a participação e interação com e entre os alunos.

“Eu acredito que o aluno aprende melhor quando trabalha com o seu par. Foi uma das coisas que nós tivemos de parar durante muito tempo, o trabalho de grupo em sala de aula, e eu tenho plena certeza que eles aprendem muito quando trabalham juntos”, exemplificou.

Já o diretor Manuel Pereira, que desvaloriza o aproximar do prazo do plano de recuperação, vê a melhor solução na confiança: “As escolas são todas diferentes e é preciso que, no âmbito da sua autonomia, definam planos de acordo com a sua realidade e que o Ministério aceite e respeite essa autonomia e dê recursos de acordo com as necessidades”.

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É-me indiferente/ não me importo- Taras Shevchenko

 

A conjuntura de guerra a partir da invasão da Ucrânia pelas tropas do Kremlin justifica, desde logo, a união dos povos não oprimidos. 

Da sinergia entre o Agrupamento de Escolas de Ansião e o Agrupamento de Escolas de Alvaiázere, no âmbito do Dia Mundial da Poesia – 21 de março, surgiu a ideia de apresentar o poema “É-me indiferente/não me importo” de Taras Shevchenko em diversas línguas. Este poema foi gravado em oito línguas, por alunos(as) dos dois Agrupamentos, acompanhado da respetiva tradução. 

Taras Shevchenko (1814-1861) é considerado, por muitos, o mais importante poeta ucraniano de todos os tempos, sendo “Kobzar” a sua obra mais conhecida.

 

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