Ainda há 399 surtos ativos em estabelecimentos de educação e ensino (10 dias depois do final do 1.º período)

 

No dia 27 de dezembro, Portugal continental registava 399 surtos ativos em estabelecimentos de educação e ensino dos setores público e privado – escolas, ensino superior, creches e demais equipamentos sociais. À data do reporte, existiam 3186 casos de COVID-19 acumulados nesses surtos ativos, que dizem respeito a alunos, profissionais e coabitantes dos mesmos, parte dos quais já estarão recuperados.

 

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5 comentários

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    • prof on 28 de Dezembro de 2021 at 21:22
    • Responder

    Imagina se os alunos ainda estivessem na Escola? Eram um autêntico viveiro de vírus.

    Pois é, agora isto só se endireita com o E@D a partir de 10 de janeiro.

      • Rosinha on 28 de Dezembro de 2021 at 21:34
      • Responder

      Prof. concordo.
      O E@D não é nenhum drama ,é uma alternativa.Aliás nós todos já não esrtanhamos essa prática. e os alunos também não pelo menos no secundário.

      Temos que ser realistas. apesar de haver menos internamentos do que no ano passado, os serviços de saude poderão ficar sem capacidade para assistir ao covid e nao covid e isto assusta-me.
      E ficarmos doentes em grande número? É assustador….

    • Margarida on 29 de Dezembro de 2021 at 10:55
    • Responder

    As escolas em regime semestral terminaram as aulas a 22!!

    • Elma on 29 de Dezembro de 2021 at 11:59
    • Responder

    És um borrado de medo.
    Sai da toca…
    Se tivesses que sair de casa para ganhar vencimento não falava assim…

    • Helena on 29 de Dezembro de 2021 at 12:31
    • Responder

    Ovirologista Pedro Simas esteve, na manhã desta quarta-feira, na CNN Portugal onde começou por referir que “faz muito sentido” o que colegas seus já afirmaram: a infeção natural pode ser um caminho a seguir se a variante Ómicron se comprovar menos grave.

    De facto, isto é um processo natural, um processo de evolução das variantes. Estas têm tendência a ser menos virulentas, mais contagiosas. Foi assim que aconteceu com os outros coronavírus”, apontou o especialista.

    Esta variante Ómicron “confirma-se que é menos virulenta e confirma-se que é mais contagiosa. Inquestionavelmente, vai conquistar o mundo inteiro e vai fazer com que a Delta desapareça, que é mais virulenta”.

    Isso, “para um país como Portugal, são muito boas notícias”, defendeu Pedro Simas, uma vez que, como é mais eficaz a transferir-se, “vai conferir uma imunidade às pessoas muito boa”.

    E vai mais longe: “Esta é a entrada inequívoca em endemia. Só se entra em endemia verdadeira quando, num país, a maior parte das pessoas já teve a infeção e o vírus circula livremente. Isto é normal, o que não é normal são as filas de testes”.

    Recorde-se que, esta terça-feira, Manuel Carmo Gomes admitiu que Portugal pode ter de mudar de atitude na contenção da Covid-19 devido à elevada transmissibilidade da variante Ómicron, se se comprovar que provoca menos doença grave do que as variantes anteriores.

    “Se realmente é muito menos grave do que a Delta em populações muito vacinadas, como é a nossa, talvez faça mais sentido deixar que as pessoas se imunizem naturalmente. Nunca advoguei teorias de imunidade de grupo por infeção natural, mas estamos numa situação completamente diferente, com a população praticamente toda vacinada e uma variante que, para já, não parece ser muito preocupante em hospitalizações”, afirmou em declarações à Lusa.

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