Brutalmente agredido por colegas na escola. E, agora, de quem é a responsabilidade?

Luís Santiago, de 12 anos, foi brutalmente agredido por colegas na escola. E, agora, de quem é a responsabilidade?

 

“Temos um potencial criminoso – que lhe fez a rasteira – e outro que o agarrou, deram-lhe pontapés e sabe Deus mais o quê”, revela Marta Veloso, mãe da vítima

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6 comentários

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    • Dário Tavares on 13 de Novembro de 2021 at 18:47
    • Responder

    Se tivéssemos um ministro da educação a responsabilidade seria dele. Assim não sei.

    • Mila on 13 de Novembro de 2021 at 21:24
    • Responder

    Antigamente os agressores iam um a um ao gabinete do diretor para se coçar o pelo.
    Quando chegavam a casa o pelo era outra vez penteado.

    Agora dá-se um rebuçado ao agressor e o pai ainda vem criticar que o rebuçado causa diabetes.

    Reflexos da autoridade atual nas escolas.

    Desculpem qualquer coisinha psicólogos de serviço.

    • Paulo Mesquita on 13 de Novembro de 2021 at 21:34
    • Responder

    Aos agressores dava-lhes com um pau de marmeleiro pelo lombo , como se fazia à moda antiga. O que faz falta é estes delinquentes levarem forte e feio

    • Pirilau on 13 de Novembro de 2021 at 21:43
    • Responder

    Não se passa nada, isso é tudo falso…
    O covid não entra nas escolas, o bullying não existe, a indisciplina não existe, as falsas aprendizagens não existem.
    As escolas são paraísos na Terra. Seguem um demiurgo de barbas que julga ser ministro de alguma coisa e são sabiamente dirigidas pelos seus prosélitos.
    Além disso, a seita tem ainda ao seu dispor a corte de psicoisos e especialistas em coisas especiais, os quais têm mesinhas para qualquer maleita.
    Amen.

    • Alexandra Almeida on 13 de Novembro de 2021 at 22:26
    • Responder

    Desculpe lá, professor Karamba, mas essa de cheque ensino cheira-me a PSD.
    Olhe, eu dei aulas durante 25 anos num colégio de padres.
    Ao início, os pais eram cordiais, boa gente, miúdos bem formados.
    No fim… era uma pouca vergonha “Nós pagamos os vossos ordenados. Têm que fazer como queremos”, leia-se: dar-nos notas, e etc.
    Fui para a escola pública. O problema da escola de todos é mesmo porque é de todos…
    Há escolas de 1ª, de 2ª e de 3ª…
    Eu passei pelas duas primeiras, felizmente nunca estive numa de 3ª. Será que a escola em causa era de 3ª? Se calhar…
    Contudo, em todas elas falta tudo. E no privado há demasiado…
    O que se devia fazer era acabar com a pouca vergonha de todos passarem sem saber, a supressão dos exames, isso é que era!
    Ao chegar ao 5º ou 6º ano, era pegar naqueles que não estudam e pô-los na via profissional: sapateiros, padeiros, cozinheiros, alfaiates, etc. são profissões dignas, mas não tapem o sol com a peneira com equivalências ao 9º e ao 12º. Nem os obriguem a saber figuras de estilo ou a fazer equações porque para trabalharem nos ofícios, não necessitam.
    E quanto aos agressores… Suspensão até ao final do ano letivo!
    Mas, claro, para o socialismo, isto é excessivo…
    Vamos ver o que acontece.

    • não interessa on 14 de Novembro de 2021 at 10:17
    • Responder

    Passando por cima da propaganda politiqueira do Professor Karamba, que obviamente não sabe o que é uma escola e está-se nas tintas para ela, vou direto ao assunto: Aos agressores, e a quem assistiu sem fazer nada, aulas de apoio adicionais de Cidadania (ei lá!), com currículo adaptado para limpeza do serviço de urgência de ortopedia do hospital mais próximo, uma hora por semana, até aprenderem a respeitar os outros.

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