O presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE), Manuel Pereira, admite que os diretores irão “continuar a sugerir” o uso das máscaras nos recreios das escolas, apesar de deixar de ser uma regra obrigatória a partir de 1 de outubro. Já o vice-presidente da associação nacional de diretores (ANDAEP), David Sousa, está especialmente preocupado que o risco de transmissão aumente nas escolas que têm alunos do 5.º ao 12.º, ou seja, com menos de 12 anos e não vacinados.
Set 25 2021
Diretores preocupados com risco de transmissão nas escolas a partir de 1 de outubro
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9 comentários
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Até lá ainda têm umas horas de despreocupação. Todos sabemos que o vírus tem preferências e horários de ataque . Por enquanto, podem estar tranquilos e, entretanto ,têm tempo para perguntar ao vírus qual é a sua agenda de ataque.
“Sugerir”? A malta vai mesmo acolher a “sugestão”… É para rir? Em que mundo vive esta gente?
Pois, para o necessário inventário dos alunos e dos professores negacionistas.
Para os outros não é necessário, pois trata-se de mortos vivos , embora eles não tenham percebido isso. Ainda não perceberam que só acontece aquilo que Deus permite, aquilo que Deus quer, porque Dele é o Reino , o Poder e a Glória para simple.
Aleluia!
Enquanto pessoas instruídas pensarem que as máscaras evitam covid até 2050 ninguém as larga.
Por mim podem colocá-las naquele sítio que não apanha sol.
Hoje a Noruega extingue todas as medidas e proíbe o uso de qualquer certificado. Nunca teve mandato de máscara. Reafirma ser apenas mais um síndrome gripal.
Mas serviu de bode expiatório para comparações com a Suécia.
É melhor usar, o vírus ataca aos intervalos, como é sabido. Durante as aulas está a tomar atenção ás matérias.
Entretanto, o perigosíssimo vírus projeto MAIA continua a disseminar-se descontroladamente nas escolas portuguesas, sem que surja qualquer plano de contingência. Deverá atingir o seu pico lá para fevereiro ou março do próximo ano. O corpo docente português, completamente, envelhecido, não terá força para resistir a tal infeção. Dentro de 2 ou 3 anos, os professores começaram a tombar como tordos.