Todos os anos acontece exatamente a mesma coisa com a colocação dos professores dos grupos da Educação Especial.
Pelo sul estas colocações ultrapassam em larga escala o número de colocações na zona norte.
Quem procede à validação do pedido de horários da Educação Especial é cada uma das delegações regionais.
Ninguém conhece como é calculado este racio e pelo que me parece ninguém tem intenção de o explicar.
Agora o que sinto é que a forma de calculo do número de professores da Educação Especial varia de delegação regional para delegação regional ou das vontades de quem as decide em cada uma das delegações.
5 comentários
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Não parece …. É verdade, a DGEstE Norte sempre teve esta política! O que é preocupante, pois os prejudicados são os alunos mais vulneráveis.
Claro que há fórmulas….depende da orientação pedagógica de quem está á frente do serviço da educação especial das direções gerais. No Norte defende que são os professores do conselho de turma e diretor turma que tem que de trabalhar com os alunos mesmo os que têm medidas adicionais…o prof. De EE é só orientador. O que eu acho um perfeito disparate. Por isso cada um de nós em muitas escolas têm 20 ou 30 alunos com seletivas e adicionais. Mais no Norte quando saiu o 54 propunham o fim total das antigas unidades e ainda querem…logo o número de colocados é mesmo mínimo e nada de reclamar!!!! É assim por estes lados…
No Norte tudo muda e não sei porque ninguém se opõe a toda esta situação! Quem sofre com isto tudo são os alunos, pois, de acordo com as orientações, os professores de Educação Especial apenas devem intervir com os alunos que usufruem de medidas adicionais. Estamos noutro país e com orientações completamente díspares de região para região!! Isto não faz sentido!!
O que faz esse pessoal agora? copy paste de relatórios?
Pelo que tenho visto no Sul, os professores do 910 estão entre outras tarefas a co-adjuvar em sala de aula os prof. das disciplinas a que os alunos com medidas seletivas/adicionais têm mais dificuldade, e bem!… No Norte não é assim?