As Exceções ao Confinamento

… são tantas e alargadas que justificam qualquer saída do domicílio.

 

Dever de geral de recolhimento domiciliário.

A instrução volta a ser para ficar em casa, salvo exceções previstas no decreto. A saber:

  • Compras de bens e serviços essenciais.
  • Acesso a serviços públicos
  • Trabalho, sempre que não seja possível o teletrabalho.
  • Motivos de saúde ou de emergência de violência doméstica, tráfico de seres humanos ou proteção de menores.
  • Apoio a pessoas vulneráveis, com deficiência, dependentes, filhos e progenitores ou outras “razões familiares imperativas”.
  • Levar filhos à escola, creche ou similar, assim como, no caso de estudantes, frequentar instituições de ensino superior
  • Frequência de centros de atividades ocupacionais para pessoas com deficiência
  • Atividade física e desportiva ao ar livre
  • Passeio de animais de companhia que deverão ser “de curta duração e ocorrer na zona de residência”, sozinho ou na companhia de quem morar na mesma casa.
  • Participação em ações de voluntariado social
  • Visitas a quem vive em lares ou instituições para pessoas com deficiência.
  • Entrega de bens essenciais a pessoas dependentes
  • Acesso a correios, bancos ou seguradoras

 

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6 comentários

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    • Alecrom on 13 de Janeiro de 2021 at 22:36
    • Responder

    ““Já aqui foi referido pelo PS que os contágios aumentaram de facto precisamente quando as escolas encerraram, não considera que esta é uma consideração importante para a decisão a tomar?”, questionou, dirigindo-se à deputada do BE.”

    https://www.publico.pt/2021/01/13/politica/noticia/partidos-preocupados-fecho-escolas-condicoes-ensino-distancia-1946167

    • Filipe on 13 de Janeiro de 2021 at 23:48
    • Responder

    Fecham os atributos onde precisamente pouco existe ou nada relacionado com surtos . Onde se espalha a praga , continua tudo de “bar aberto” , podem continuar a juntar em casas privadas aglomerações de pessoas de família e terceiras nas festas do tudo e nada … e a continuação de ajuntamentos de festas privadas nas caves da desgraça . Continua-se a passar os concelhos e as fronteiras terrestres e outras , a trazerem infetados de outros países para o turismo rural e outros … Este confinamento vai ser tal como aconteceu a Trump na reta final , a forma deste Governo de geringonça escondida ir arrebentar os cérebros contra uma parede , vai ser o fim desta gente inútil e canalha que a todo o custo se alimenta dos votos de inocentes , muitos deles já mortos por eles nas camas dos hospitais . Daqui a um mês em nada baixou … pelo contrário , não saberão o que fazer a tantos cadáveres e infetados . As escolas não são fontes de contágio , mas neste momento são a forma de o vírus de propagar a uma velocidade louca , pois tudo começou na China apenas com uma pessoa contaminada vinda do interior de uma laboratório conhecido . Quem semeia ventos colhe tempestades … vai chegar o tempo que os doentes não Covid acabam pro morrer pro simples doenças não diagnosticadas a tempo e tratadas … tal como na Idade Média .

    • Sociologa on 14 de Janeiro de 2021 at 9:40
    • Responder

    Disse o primeiro-ministro: O não cumprimento do teletrabalho nas atividades laborais em que isso é possivel vai sofrer um agravamento nas penalizações.
    “Para assegurar o cumprimento desta obrigação do teletrabalho, nós consideramos muito grave a coima decorrente da violação desta obrigação”.
    Muitos são os assistentes técnicos, psicólogos que estão presencialmente a trabalhar todos juntos quando existem condições para estarem em teletrabalho. Também são muitos os Srs.Diretores dos Agrupamentos, não sabem ou fingem não saber interpretar a lei e insistem que os referidos funcionários acima referidos permanecem nas escolas!!
    Os Agrupamentos de Escolas vão pagar a referida coima? Os particulares se não cumprirem, vão!!

    • Falar verdade on 14 de Janeiro de 2021 at 15:56
    • Responder

    Não se pode chamar confinamento com tantas exceções. Lamentável, numa altura em que os casos disparam, em que existem 60 surtos ativos nas escolas, em que 2,5 milhões de lares coabitam 3 gerações, em que o Primeiro-ministro engana-nos quando diz que a escola é um local seguro, o que é mentira, pois nas escolas nunca ninguém foi testado. Além disso, os casos de infeção nas escolas e na faixa etária a partir dos 12 anos tem estado a disparar desde o início do mês de dezembro, repito nunca se fizeram testes na escola, por isso não é aceitável que se diga que é um lugar seguro.
    Depois existe a “balela” dos partidos quando falam de assimetrias sociais. Mas não foi o ME que no início de setembro pediu às escolas para fazerem os seus planos de ensino à distância? Não foi o ME que disse ter computadores para distribuir nas escolas? Não foi o ME que disse que iria reforçar a internet . Agora, andam a dizer que as “pobres” crianças ficavam prejudicadas por não ter 1 mês de aulas. Talvez fiquem mais prejudicadas se levarem para casa o vírus e contagiem um familiar mais vulnerável. Porque é que ouvem os especialistas? Quando as decisões políticas sobrepõem-se à saúde e à vida humana?
    Dizem os epidemiologistas que fechar as escolas significava reduzir de forma mais rápida o R, mas o governo e os partidos tiveram isso em consideração? NÃO!

    Lamentável…

    • trocatintas on 14 de Janeiro de 2021 at 16:46
    • Responder

    ConfiTRETAS!…”Vale tudo, menos tirar olhos.” porque esses tira-os a terra, que os vai comer brevemente.

    • pretor on 14 de Janeiro de 2021 at 20:20
    • Responder

    Esta exceção é a melhor de todas: “Visitas a quem vive em lares ou instituições para pessoas com deficiência.”

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