4 de Dezembro de 2020 archive

Cinema Sem Conflitos: “Red Apple”

Título:  “Red Apple” | Autores: “Ana Horvat

“A garota adotada está nos contando uma história sobre como as famílias surgem. Mas às vezes isso pode ser diferente – como ela nos conta em uma história sobre sua própria família especial..”

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Petição Concurso Mobilidade Interna

Mais uma petição para inverter o anúncio do ME em atribuir apenas horários completos aos docentes QZP que concorrem na Mobilidade Interna.
Esta petição pede que se considerem todos os horários acima de 15 horas para que possam ser atribuídos na Mobilidade Interna.

Petição Concurso Mobilidade Interna

 

Para: Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia da República, Ex.mo Sr. Primeiro Ministro, Ex.mo Sr. Ministro da Educação, Ex.mos Sr.s Deputados, Ex.mos Sr.s Representantes dos Sindicatos dos Professores
A presente petição serve de meio de contacto de um grupo de professores vinculados a um Quadro de Zona Pedagógica para Consideração das Regras do Concurso Nacional de Professores, em especial, relativo ao Concurso de Mobilidade Interna.
Contactamos, Vossas Excelências, e convidamo-los a que façam parte desta reflexão e nos ajudem a dar voz por um Concurso justo.
No início do mês de agosto do corrente ano, o Ministério da Educação (ME) divulgou, através de uma nota enviada à comunicação social e dando conta de um Acórdão do Tribunal Central Administrativo do Sul (TCA Sul) datado de Abril que, a partir do próximo ano letivo, passarão apenas a ser disponibilizados horários completos (22 horas de aulas de um total de 35) nos concursos destinados aos professores do quadro. Este Acórdão do TCA Sul veio dar razão à opção adotada pelo ME no concurso de 2017/2018 de disponibilizar apenas horários completos — o que aconteceu pela primeira vez nesse ano letivo e levou a que centenas de professores fossem colocados ainda mais longe de casa. Esta decisão, aplicada sem aviso prévio, motivou protestos e recursos aos tribunais por parte de professores. Houve, inclusive, uma guerra entre o Governo e o Parlamento, com os deputados de todos os partidos, à exceção do PS, a posicionarem-se ao lado dos professores. Desta coligação negativa resultou uma alteração ao diploma (aprovado pelo Parlamento, e promulgado pelo Ex.mo Senhor Presidente da República) que regulamenta a colocação de docentes, especificando-se que “no âmbito do concurso de mobilidade interna são considerados todos os horários completos e incompletos recolhidos pela Direcção-Geral da Administração Escolar”.A maioria dos elementos do grupo de Professores que pretende dar voz a esta injustiça no Concurso Nacional de Professores, iniciou a sua carreira há cerca de vinte anos, abraçando o desafio de ensinar. Foram dezenas os estabelecimentos de ensino público que percorreram pelo país, muitas vezes aceitando horários temporários e incompletos, procurando perfazer tempo de serviço. Em 2018/2019 vincularam a um Quadro de Zona Pedagógica. A decisão de concorrer ao Concurso de Vinculação foi ponderada e os riscos calculados, tendo em conta, como é óbvio, os procedimentos de colocação no concurso de Mobilidade Interna em vigor à data – considerados para o referido Concurso, horários completos e incompletos, cumprindo, assim, o objetivo do Concurso Mobilidade Interna, a aproximação à área de residência dos docentes do quadro.
Em agosto do corrente ano, vem de novo o ME, aproveitando o Acórdão, anunciar que a partir do próximo concurso de Mobilidade Interna irão apenas constar horários completos, levando a que os horários incompletos sejam apenas considerados a partir da primeira reserva de recrutamento, ou seja, determinando, deste modo, uma inversão na atribuição das colocações disponíveis. Os docentes de maior graduação ficarão colocados em escolas mais distantes das preferências que tinham manifestado como prioritárias.Muitos destes docentes do quadro, colocados em horários incompletos até agora, já beneficiavam de redução na componente letiva. Não podemos esquecer, ainda, que as necessidades das escolas são estruturadas em “horários completos ou incompletos”, a otimização dos recursos humanos acontece mesmo quando o docente entra em horário incompleto, basta conhecer a realidade de um estabelecimento de ensino. Um docente contratado pode ver aditado o seu horário em 7 horas, assim sendo, o limite de horas a considerar (horário incompleto) para um docente de quadro deveria ser de 15 horas (22h – 7h). Esta parece-nos uma sugestão mais que válida e que vai ao encontro de ambas as partes.
Consideramos que a medida que pretendem colocar em prática não respeita a carreira do professor, não o motiva. É falta de seriedade e de respeito pela manifestação das preferências dos professores e suas famílias, aquando o último concurso nacional de vinculação. As regras, mais uma vez, estão a ser alteradas a meio do “jogo”. Os danos que daí advêm não foram sequer equacionados por uma tutela que em primeiro lugar devia defender quem veste todos os dias a camisola do ensino. Tal posição não vai ao encontro do prometido: estabilidade dos quadros do corpo docente, justiça na graduação profissional. É agir de má-fé. Estamos a falar de pessoas com 40 a 50 anos, com famílias formadas e encargos financeiros. É o que se pretende? Famílias destroçadas, professores desmotivados e depressivos? E como se vai rejuvenescer o corpo docente se a atratividade da carreira é nula?

Estamos seriamente preocupados com esta decisão do ME, pois vem acarretar inúmeras injustiças e ilegalidades, nomeadamente, e como já referimos, Docentes de um QZP serão colocados no concurso Mobilidade Interna muito longe da sua residência, nas suas últimas opções, enquanto muitos colegas menos graduados obterão horários perto da sua residência. Concluímos que a injustiça reina e as ultrapassagens se tornaram regra. O diploma dos concursos, de que muitos discordam, é a prova que as injustiças também se legislam.
Questionámos qual é a reação tanto das diferentes frentes sindicais, como dos grupos parlamentares a esta decisão do ME que, como sabemos, já tinha sido “vetada” pelo Parlamento. Pedimos que nos possam dar voz!

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De 578 para 624 escolas onde será retirado o amianto

 

Em junho eram apenas 578 escolas onde existia amianto para ser retirado. O número tem vindo a subir, o que faz pensar que o problema era maior do que o inicialmente anunciado.

Aderiram a este programa 171 municípios com 624 escolas, da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, passíveis de intervenção para a retirada de amianto.
Até ao momento, foram submetidas candidaturas de 460 escolas situadas em 130 municípios, o que representa 73,7% do universo de escolas e 76% do universo de municípios.

 

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Cinema Sem Conflitos: “Rain”

Título:  “Rain” | Autores: “Ervin Han

“Uma história sobre solidão, serendipidade e gentileza durante uma tempestade no final da tarde na cidade, enquanto duas almas tentam voltar para casa.

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Alunos com medo da Covid-19 na Escola Tomás de Borba

 

O surgimento do caso de um aluno com familiar próximo que testou positivo à Covid-19 fez aumentar, ontem, o receio de que possa haver mais contágios na Escola Tomás de Borba, em Angra do Heroísmo.
Para além dos apelos de pais e alunos, surgiram, entretanto, cartazes e uma petição pública para que a escola seja encerrada como medida preventiva.
Numa conferência de imprensa realizada quarta-feira, o coordenador regional de Saúde Pública, Gustavo Tato Borges, justificou a decisão de não encerrar a Escola Tomás de Borba, com o facto dos cinco casos ativos detetados de professores e funcionários implicarem um “risco mínimo para os alunos”, tendo em conta as medidas que foram tomadas como o encerramento de duas turmas e a realização de testes a todos os funcionários.
A Associação de Pais da Escola Tomás de Borba emitiu, quarta-feira, um comunicado onde refere que “confia nos critérios que levaram à determinação de manter a escola em funcionamento, nomeadamente critérios médicos, epidemiológicos e científicos que levam à tomada de decisões de forma consciente e responsável”.
Adianta que “todos os contactos de alto risco foram identificados e isolados e já foram ou serão testados na altura própria, não havendo, neste momento, situação de risco que implique o encerramento da escola”.
Apreensão e confiança
As opiniões de alunos, pais e avós ouvidos pelo DI sobre a decisão de manter a Escola Tomás de Borba aberta dividem-se.
Inês Silva, aluna do 7º ano, considera que a escola deveria ter encerrado quando foram detetados os primeiros casos positivos de Covid-19 de funcionários e professores.
“Tenho muito mais cuidado, mas não me sinto segura porque sinto que há casos à minha volta”, afirmou.
De acordo com Iúri Dutra, aluno do 11º ano, a opção mais acertada teria sido o encerramento da escola durante alguns dias.
“Na minha opinião, a escola deveria ter sido fechada pelo menos até à próxima sexta-feira (hoje) para dar tempo aos funcionários e professores poderem fazer de novo o teste ao 6º dia, porque alguns casos aparecem nessa altura”, argumentou.
Para Maria Losane, aluna do 11º ano, deveria ter sido tomada a decisão de encerrar a escola.
“Quase todos alunos defendem que a escola deve ser fechada. Estamos com medo, temos família em casa”, disse.
No que se refere aos pais e encarregados de educação as opiniões sobre o encerramento ou não da escola divergem.
Francisco Silva, pai de um aluno, considera que a atual situação “está a ser difícil para toda a gente” por isso a escola deveria estar fechada.
Opinião contrária tem Paulo Vicência, pai de um aluno, que entende que se deve confiar nas decisões das autoridades de saúde.
“Se houvesse perigo a escola fechava”, afirmou ao DI.
Por seu turno, Nelsina Oliveira, avó de dois alunosda Tomás de Borba, também remeteu para as autoridades de saúde a decisão sobre o que fazer na escola, masvincou que esperava que os alunos também tivesse sido “chamados para fazer o teste” da Covid-19.
in, Diário Insular

 

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Presidente da República propõe renovação do estado de emergência até 7 de janeiro

 

Presidente da República propõe ao Parlamento renovação do estado de emergência

Depois de ouvido o Governo, que se pronunciou esta noite em sentido favorável, o Presidente da República acabou de enviar à Assembleia da República, para autorização desta, o projeto de diploma renovando, pelo período de 15 dias, até 23 de dezembro, o estado de emergência para todo o território nacional, mas anunciando nova renovação até 7 de janeiro, permitindo ao Governo adotar medidas necessárias à contenção da propagação da doença Covid-19 e desde já anunciar medidas previstas para os períodos de Natal e Ano Novo.

 Carta enviada ao Presidente da Assembleia da República

 Projeto do Decreto do Presidente da República sobre a Renovação do Segundo Estado de Emergência

 

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ESTUDO SOBRE GESTÃO EMOCIONAL E BEM ESTAR NOS DOCENTES

Este inquérito faz parte de um projeto de investigação na área educativa, no período da pandemia COVID-19, aplicado aos Docentes.

Para tal, pedimos que preencha um curto questionário, que não ocupará mais do que 10 minutos do seu tempo.
A sua participação neste estudo é voluntária.
Ao aceitar participar no presente estudo, solicita-se que responda de forma sincera a todas as questões que lhe serão apresentadas.

A informação recolhida será confidencial, tratada somente pelos investigadores e será utilizada unicamente nesta investigação.

 Este projeto de investigação é uma iniciativa de um grupo de Investigadores: Prof. Bruno Trindade (AENACB), Prof. Ricardo Pocinho (ESECS.IPLeiria), Prof. Paulo Afonso (IPCB.ESE), Prof. Pedro Silva (IPCB.EST), Prof. Paulo Silveira (IPCB.ESE) e Dr.ª Gisela Santos (ANGES).

 
Desde já agradecemos a sua colaboração.

Link do Estudo para preenchimento.
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeYP6-qYvqbqpuloRLimLolHRRFOe0bbnJA8_DY3xzH-1nXww/viewform

Este inquérito faz parte de um projeto de investigação na área educativa, no período da pandemia COVID-19, aplicado aos Docentes. Investigação na área da GESTÃO EMOCIONAL E BEM ESTAR NOS DOCENTES. Para tal pedimos que preencha um curto questionário, que não ocupará mais do que 10 minutos do seu tempo. A sua participação neste estudo é voluntária. Ao aceitar participar no presente estudo, solicita-se que responda de forma sincera a todas as questões que lhe serão apresentadas. A informação recolhida será confidencial, tratada somente pelos investigadores e será utilizada unicamente nesta investigação.
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