Vem aí o Estado de Emergência por tempo indeterminado

 

O Governo propôs ao Presidente da República que seja declarado um Estado de Emergência com uma natureza “essencialmente preventiva”, que seria renovado quinzenalmente sempre ao longo do tempo em que a pandemia o justificasse.

 

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15 comentários

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    • PROFET on 2 de Novembro de 2020 at 13:25
    • Responder

    O Sr. Primeiro Ministro denota uma enorme negligência quando diz que as escolas não são um meio de transmissão e propagação significativa das infeções e que o aumento abrupto dos casos de infeção não provem da comunidade educativa. Isto é uma grande mentira, porque basta verificar os dados do boletim da DGS para se poder constatar que esse aumento abrupto e exponencial se verifica precisamente desde o início do ano letivo. O mais assertivo seria fechar as escolas e implementar o ensino à distância, porque a propagação irá continuar a crescer exponencialmente se não o fizerem. Estou em crer que as medidas recentemente implementadas pelo governo vão ter um efeito pouco significativo e é algo que só irá ser passível de análise daqui a 2 ou 3 semanas, entretanto, o número de infeções diárias irá ultrapassar as 5 000 casos ou até mais.

    Deixo aqui alguns dados bem representativos do que se tem estado a passar em Portugal, desde que se iniciou o ano letivo (retirado do Boletim da DGS):

    Número de casos de infeção em indivíduos (dos 0 aos 9 anos) desde o início da pandemia até ao início do ano letivo, 14 de setembro (durante 6 meses e meio):
    2 524 casos de infeção.

    Número de casos de infeção em indivíduos (dos 10 aos 19 anos) desde o início da pandemia até ao início do ano letivo, 14 de setembro (durante 6 meses e meio):
    3 327 casos de infeção.

    Número de casos de infeção em indivíduos (dos 10 aos 19 anos) desde o início da pandemia até ao início do ano letivo, 14 de setembro (durante 6 meses e meio):
    2 524 + 3 327 = 5 851 casos de infeção.

    Número de casos de infeção em indivíduos (dos 0 aos 9 anos) desde o início do ano letivo, 15 de setembro, até ao dia 31 de outubro (durante 1 mês e meio):
    3 340 casos de infeção.

    Número de casos de infeção em indivíduos (dos 10 aos 19 anos) desde o início do ano letivo, 15 de setembro, até ao dia 31 de outubro (durante 1 mês e meio):
    6 872 casos de infeção.

    Número de casos de infeção em indivíduos (dos 0 aos 19 anos) desde o início do ano letivo, 15 de setembro, até ao dia 31 de outubro (durante 1 mês e meio):
    3 340 + 6 872 = 10 212 casos de infeção.

    Vou agora retirar 25% destes números (5% para cada um dos grupos de indivíduos com 0, 1, 2 e 19 anos que não frequentam o ensino desde o pré escolar até ao secundário e 5% para indivíduos em abandono escolar):

    Número de casos de infeção em crianças e adolescentes que frequentam a escola, desde o início da pandemia até ao início do ano letivo, 14 de setembro (durante 6 meses e meio):

    5 851 – 25% = 4 388 casos de infeção (durante 6 meses e meio, com as escolas fechadas).

    Número de casos de infeção em crianças e adolescentes que frequentam a escola, desde o início do ano letivo, 15 de setembro, até ao dia 31 de outubro (durante 1 mês e meio):

    10 212 – 25% = 7 659 casos de infeção (durante 1 mês e meio, com as escolas abertas).

    Em suma, quase o dobro do número de infeções em apenas 1 mês e meio com as escolas abertas do que nos 6 meses e meio anteriores com as escolas fechadas. E, meus amigos, não estou aqui a contabilizar funcionários e professores, que serão mais umas centenas. Confira estes dados, Sr. Presidente da República.

    Não sei se o Sr. Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, está ao corrente destes dados, porque é estritamente necessário que tome uma decisão para que seja implementado o estado de emergência e que se proceda ao encerramento das escolas, senão isto vai ser o descalabro. O governo tem mentido às pessoas e tem sido bastante negligente no que toca às reais condições das escolas, da extrema falta de segurança das mesmas e que as quais são os principais focos de propagação de contágios. Se o Sr. Presidente da República não toma esta decisão estará também a ser negligente face à situação gravíssima que o país está a viver. Ou será que as entidades governamentais só irão tomar esta decisão quando o SNS entrar em rotura e os profissionais de saúde entrarem em exaustão e começarem também eles a cair que nem tordos? Estão a aguardar o descalabro total?

    • PROFET on 2 de Novembro de 2020 at 13:30
    • Responder

    ERRATA: No 3º parágrafo desta estatística, onde se lê (dos 10 aos 19 anos) deve-se ler (dos 0 aos 19 anos).

    • PROFET on 2 de Novembro de 2020 at 13:40
    • Responder

    Muitas infeções estão a ocorrer dentro das escolas e também de dentro para fora e de fora para dentro, porque é a maior comunidade existente em Portugal, com cerca de 2 milhões de indivíduos. Com a falta de condições das escolas, com 30 indivíduos confinados em 30 m2 e devido à enorme dificuldade em conseguir regrar e controlar as crianças e os adolescentes, só podia ter este resultado, o descalabro. Fomentar a proximidade social da maior comunidade existente no país, sem as mínimas condições de segurança, isto é que é uma enorme falta de respeito Sr. Costa, e é crime, por negligência.

    • Luis on 2 de Novembro de 2020 at 14:40
    • Responder

    Nos termos outorgados pela Constituição da República Portuguesa, na Declaração Universal dos Direitos do Homem, na Declaração Universal dos Direitos das Crianças, nos artigos, na Missão e nos Valores defendidos pela UNICEF, no Direito dos Cidadãos Europeus e no Código do Procedimento Administrativo Português, gostaria de obter respostas para as perguntas que se seguem:
    Perguntas que o Ministério da Educação e a DGS devem responder com urgência, s.f.f.

    – O Ministério da Educação deu ou não deu autorização para que houvesse turmas com 28 alunos, mais o professor titular? E, em alguns casos, com um professor avaliador que vem de outro concelho?

    – O Ministério da Educação reconhece ou não que nestes moldes, que é impossível manter o distanciamento mínimo de 1,5 metros?

    – O Ministério da Educação e a DGS sabem ou não, que em alguns transportes escolares ou públicos, as distâncias mínimas não são cumpridas?

    – O Ministério da Educação sabe ou não, que existem salas pouco ventiladas e com tetos de materiais pré fabricados a ameaçarem cair?

    – O Ministério da Educação, sabe ou não, que chove em vários ginásios, corredores (mesmo cobertos) e várias salas de aula?

    – O Ministério da Educação conhece ou não conhece que em várias salas de TIC, a distância entre os alunos, face aos computadores disponíveis (leia-se operacionais) são uns meros 20 a 30 cm?

    – O Ministério da Educação, sabe ou não, que nesses grupos, 2, 3 ou 4 alunos, mexem no mesmo rato?

    – O Ministério da Educação reconhece ou não, que muitos computadores na Escola, estão velhos e que devido ao sobreaquecimento, muitos estão parcos minutos a funcionar, e vão-se “abaixo”?

    – O Ministério da Educação, sabe ou não, que a rede wi-fi existente nas Escolas, não tem muita potência?

    – O Ministério da Educação, sabe ou não, que quando se ligarem aquecedores (para os dias frios que se aproximam a passos largos), existe uma sobrecarga que origina a quebra na ligação à internet? E os outros professores, ficam sem capacidade de trabalhar, nas outras salas?

    – O Ministério da Educação sabe ou não, que em dias de frio ou de chuva (exemplo na Depressão Bárbara), em que os alunos molharam a roupa, os pés ou a cabeça, não existem aquecedores ou secadores para os alunos se aquecerem? Estes passam uma manhã ou uma tarde, com os pés encharcados ou com a roupa molhada encostada à pele e aos ossos?

    – O Ministério da Educação sabe ou não que mais de 65% ou 70% dos docentes possuem mais de 50 anos de idade e pertencem a grupos de risco?

    – O Ministério da Educação sabe ou não, que por exemplo, um professor do Norte, não vai aceitar um horário, na zona de Lisboa, no Alentejo profundo ou no Algarve, para ganhar 550 Euros líquidos?

    – O Ministério da Educação e a DGS, sabe que existem professores a fazerem diariamente entre 150 a 200 quilómetros?

    – O Ministério da Educação e a DGS, sabe ou não que existem bebés, crianças e jovens que já tiveram covid-19 ou que o têm?

    – O Ministério da educação ou a DGS, sabe ou não, que existem crianças e jovens que são criados pelos avós? Se elas apanharem o coronavírus, os seus avós podem ficar infectados e morrerem, ficando os educandos/netos desamparados?

    – O Ministério da Educação e a DGS, não admitem haver reinfecção? Está posto de lado este cenário?

    – O Ministério da Educação e a DGS, não admitem que o coronavírus se possa transmitir pelo ar, mesmo usando a máscara, certo?

    – O Ministério da Educação e a DGS, admitem ou não, que o coronavírus e a covid-19, podem deixar sequelas moderadas ou graves para o resto da vida?

    – Alguns comentadores, médicos, que aparecem na televisão, admitem ou não, saber o que se passa nas Escolas do interior ou nos bairros ditos “problemáticos, em termos de “falta de meios”? Como escreveu, um grande escritor laureado com o Nobel: “É preciso sair da ilha para ver a ilha.” Não basta conhecer a realidade através dos relatórios que chegam aos computadores. É preciso ir ao(s) terreno(s) mas protegido!

    – O pico pior da 2.ª vaga pandémica que nos assola, com os recordes a serem batidos todos os dias, aproxima-se a passos largos. Sabe que existem enfermeiras(os), médicas(os) e bombeiros(as) exaust@s?

    – Se numa Escola, 10 ou 15 alunos começarem a sentir febre, começarem a sentir febre, vai haver salas, distanciamento de 1,5 metro entre eles e assistentes operacionais, para lidar com esses casos? E, se os assistentes operacionais, começarem a meter justificadamente baixas médicas, por burnout por gripes ou outros problemas de saúde?

    – Os professores não estão imunizados contra este vírus. Ou será que estão sem saber?

    – Não admitem haver testes de quem foi infectado e que dê ou um falso negativo?

    – Não admitem haver pessoas (que sem querer ou desejarem) serem uns “super transmissores” numa comunidade?

    – Vai haver cama e ventiladores para todos?! Seguramente que não.

    – Com as gripes sazonais, rinites alérgicas, sinusites, asmas mais os coronavírus, como podemos enfrentar estas condições nas Escolas? A dar aulas presenciais com um computador ligado à net? E se esta vai abaixo ou se o computador velho e com sobreaquecimento, deixar de funcionar?

    – Será que manter as escolas abertas à força, com vários casos positivos, é só para não admitir que ainda existem alunos que não têm acesso à Net ou ou sinal é muito fraco?

    – Existem (infelizmente) muita gente a passar fome em Portugal, acrescido da perda dos empregos dos seus progenitores. Uma soução, passará pelo reforço dos meios de proteção e abrir um corredor direto à cozinha (mais reforçada com acrílicos) e as funcionárias com viseiras e outros meios, para matar a fome aos nossos alunos momentaneamente mais vulneráveis. Mas não se esqueçam que as funcionárias das cozinhas, terão de ser recompensadas, com mais dias de férias, ou um suplemento no ordenado, entre outras hipotéticas regalias!

    – Porque nem todos os sindicatos têm uma lista diária com casos de alunos, professores, assistentes operacionais, administrativos e outros, atualizada?

    – Uma solução para mitigar este problema: uma semana de aulas presenciais, seguida de uma semana de ensino à distância!

    – Outra solução passa pela criação de passadeiras com desinfetantes ou tapetes de descontaminação. Não soluciona, mas reduz alguns riscos. O povo português é muito engenhoso e inventor (veja-se os prémios que obtêm nos concursos internacionais;

    Aceito respostas, de epidemiologistas, infectologistas, pneumologistas, pneumologistas alergologistas, imunoalergologistas e virologistas, que conheçam a realidade existente em mais de três dezenas de Escolas, em que existam casos de mais de uma dezena de infetados?

    Como disse sua Excelência, o Sr. Bastonário da Ordem dos Médicos, “Se a Saúde falhar, falha tudo o resto.” Quem duvida?

    Com os melhores cumprimentos e respeito pelas autoridades com responsabilidades neste país

    Um cidadão preocupado

    • Loló on 2 de Novembro de 2020 at 14:46
    • Responder

    Esta palhaçada do covid vai acabar quando o Trump ganhar as eleições.

    • Rosinha on 2 de Novembro de 2020 at 15:27
    • Responder

    Muito boa informação Profet!

    • Prof Possível (aka Maria Indignada) on 2 de Novembro de 2020 at 15:29
    • Responder

    Luis,

    E as cantinas…?
    Alunos quase lado a lado, (distância 50cm, no máximo entre eles), alunos pelos lados e pela frente em mesas corridas a almoçar…

    O ME não quer saber de nada disso.

    Profet,

    O número de jovens infetados vai diminuir drasticamente. 🙂

    Eles agora já não testam quem não tem sintomas, muito menos os jovens.

    Para contacto de risco elevado, ficam em casa 10 dias e regressam (se nunca tiveram sintomas) ao normal.

    Já aconteceu a um dos meus filhos e a alunos meus…

    • Zulmiro on 2 de Novembro de 2020 at 15:49
    • Responder

    Excelente leitura dos dados, Profet. O administrador deste blogue deveria publicar seu comentário como um artigo na página principal.

    • Maria on 2 de Novembro de 2020 at 16:03
    • Responder

    O que se está a passar nas escolas é criminoso. Os alunos amontoam-se nos pátios, alguns sem máscara e sem distanciamento.
    Se o Primeiro-Ministro aparecesse numa escola sem aviso prévio, era ele próprio que a mandava encerrar na hora!

    • Eu on 2 de Novembro de 2020 at 16:19
    • Responder

    Numa escola da minha terrinha um aluno do 4º ano deu positivo e ninguém foi para casa, com excepção do aluno infestado… Uma mãe quis saber os critérios de uma decisão tão sábia, mas a professora titular também desconhece… A direcção do agrupamento o que fez? Não tenho ideia… O Delegado de Saúde o que pensará? Não faço a mínima… Mas a continuarem as autoridades a procederem desta forma e o SNS colapsa e depois a culpa é dos portugueses, de modo geral… Precisavam de umas acções de formação nos países democráticos da Ásia a ver se aprendiam alguma coisa, também em termos éticos e de honra profissional! Não há emenda !!!! Onde está o milagre agora?

    • Prof Possível (aka Maria Indignada) on 2 de Novembro de 2020 at 16:54
    • Responder

    Na minha opinião vão começar a DIMINUIR DRASTICAMENTE o nº de testes realizados, começando-se a testar apenas e só quem for sintomático.

    O indicador deixa de ser nº de infetados mas sim o nº de internados. O vírus vai correr livremente (já está, imo).

    Sim, Trump e Bolsonaro operandus… É o salve-se quem puder, quem não puder, azar.

    Neste momento já é tarde demais para evitar um colapaso do SNS, imo.

    Desconheço dados sobre a tipologia dos internados e parece que os médicos e universidades que pretendem fazer a análise estatística dos mesmos, tb não têm acesso a estes, apesar de já o terem solicitado…

    • Maria on 2 de Novembro de 2020 at 17:59
    • Responder

    De terra para terra, as regras mudam. Ou melhor, o delegado de saúde é que decide.
    Pois no agrupamento onde trabalho (concelho de Setúbal), um aluno de 4ºano testou positivo e toda a turma foi para isolamento profilático durante 14 dias, incluindo o docente.

    • Alecrom on 2 de Novembro de 2020 at 18:45
    • Responder

    “Se o Primeiro-Ministro aparecesse numa escola sem aviso prévio, era ele próprio que a mandava encerrar na hora!”

    A sério?

    • PROFET on 2 de Novembro de 2020 at 22:02
    • Responder

    Reparem bem nisto! Mais um bronco! E que bronco! É por broncos destes que somos governados!

    A “sério”, isto é mesmo para “rir”!:

    Transportes. Ministro não conhece nenhuma infeção
    João Matos Fernandes defende a segurança de transportes públicos, sublinhando não se conhecer nenhum caso de infeção de Covid associado, mas admite reforço pontual da oferta, apesar da menor procura

    Acho que até um miúdo de 6 anos podia chegar a esta conclusão:

    Como será possível detetar que alguém foi infetado num transporte público?!!! Daha!!! tecla 3, tecla 3!!!

    Soube agora, testei positivo à covid… Ora, deixa lá ver! Quem era aquele senhor de bigode que estava mesmo ao meu lado, às 10h35, na carreira 128, e que entretanto saiu na paragem nº6? e aquela senhora de vestido azul e de cabelo louro que depois se colocou ao meu lado e que lá ficou na camioneta quando saí na paragem nº9?

    Por favor! Tirem-me deste filme! Somos governados pelo fungagá da bicharada!

    • Prof Possível (aka Maria Indignada) on 2 de Novembro de 2020 at 23:36
    • Responder

    Vou parecer petulante ao extremo, mas não quero saber!

    Ponham-me a mim e ao Profet a gerir esta pandemia que os resultados serão muito melhores do que com aquele bando de especialistas de gabinete.

    Transportes públicos, eventos, escolas e confraternizações devem estar na linha de frente do combate para atenuar o rácio de contágios.

    Restaurantes e afins, por muito que custe a aceitar, (ie, muitos postos de trabalho afetados) deveriam suspender atividade pelo menos 2 semanas, mas com apoios governamentais. Deveriam tb receber apoios e medidas excepcionais para manterem a prestação de serviços ao ar livre em esplanadas, em todas as localizações que assim o permitam.

    Rede de transportes públicos reformulada, p.e., deslocação de unidades e motoristas que operam entre as 10h00 e as 16h00 e entre as 21h00 e as 6h00, para as horas de maior demanda destes serviços.

    Escolas a funcionar em regime à distância por 2 semanas a partir do 3º ciclo.

    Até ao final do ano letivo:
    – Ao final de 2 semanas, regime misto a partir do 3º ciclo.
    – Taxa de ocupação das cantinas reduzidas para 25% e com mapeamento e arejamento das mesmas intenso, com acrílicos/outros entre as zonas dos diferentes grupos/turma.
    – Zonas de recreio bem delimitadas por turma.
    – Testes por amostragem nas turmas do 1º e 2º ciclo frequentes, semanal ou quinzenalmente.
    – Crianças a partir dos 6 anos a usar máscara.
    – Recrutamento de mais pessoal para as creches/pré-primário, para redimensionamento dos grupos, procurando novos espaços nas freguesias para o maior número de grupos, quando as próprias instituições não dispõem das mesmas.
    – Rede de transportes escolares com maior oferta, recorrendo às empresas de transporte ocasional que estão estagnadas sem trabalho.

    Informação institucional ao público bem estruturada e articulada.

    Poderá parecer um esforço financeiro grande, mas terá um retorno maio,pois permitrá uma economia com mais vitalidade.

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