Segundo números da Unidade de Saúde Pública, o concelho de Matosinhos tem, neste momento, 45 turmas em quarentena, num total de cerca de 1.200 alunos.
A autarquia recorda que a Comissão Municipal de Proteção Civil de Matosinhos pediu ao Governo, há menos de um mês, que ponderasse o ensino à distância para os alunos do 3.º ciclo, ensino secundário, ensino profissional e universitário.
Isto, para baixar a pressão existente nas escolas e ajudá-las a fazer uma gestão mais eficaz dos fluxos de estudantes.
10 comentários
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E íamos colocar os jovens em casa a serem contaminados pela família?
Se repararem, os setores etários dos pais deles são onde mais crescem as infeções.
Talvez devêssemos aplicar aos pais a mesma política de não testagem que aplicamos aos filhos.
Não acham que assim conseguíamos baixar a curva?
.
Já agora,
e porque não quero enganar seja quem for,
registo que não defendo o encerramento puro e duro das escolas (nem a forma obtusa como as abriram).
Considero absolutamente inaceitável esta política fascista de sonegação de informação. Tratam-nos como se fôssemos imbecis.
Os próprios sindicatos, que se dizem nossos, também nos tratam como se fôssemos imbecis (por enquanto, dou o benefício da dúvida ao STOP).
Repararam nas novas regras/plano de contingência da Assembleia da República?
E manipulação da informação:
“Nos slides apresentados por António Costa, depois do Conselho de Ministros de 7 de novembro de onde saiu, por exemplo, o recolher obrigatório aos fins de semana, o valor apontado para casos sem link epidemiológico era de apenas 5% — uma percentagem muito inferior à de outros países. Na Alemanha, por exemplo, os casos de origem desconhecida são 75% e na Áustria são 77%. Em Espanha, um estudo feito no verão, revelava que 50% dos casos aconteciam em lugar e com origem desconhecida.”
Da reunião de hoje no Infarmed, saiu que o valor apontado para casos sem origem conhecida é de 80% … Mas o famoso virologista Costa dizia ainda há poucos dias que dois terços dos contágios (cerca de 67%) tinha origem nas reuniões familiares… Deve ter sido por isso que ele está sempre a dizer “fiquem em casa!”.
Estou a imaginar a cena:
– Mulher, hoje não me apetece sopa, passa para cá a travessa dos vírus.:
Psssados dois dias:
– Ai home que tens a testa a arder! Deixa-me cá ver a febre…
– Tou! É do 24? Olhe eu acho que o meu home tem o coiso! Sintomas? Sim, tem isso tudo e além disso é um chato! Tá bem, eu ligo pó centro de saúde.
– Raisparta que ninguém atende no centro de saúde!
– Liga outra vez lá pó 24, antes que me fine!
– Olha, home, agora os do 24 dizem pra ligar ao delegado da saúde!
– Tou! é o .. ?
– Não, minha senhora, o Sr Dr não pode atender. Ligue daqui por um mês.
– E o teste?
– Não se preocupe, minha senhora. Espere que o sino toque. Assim evitará a maçada do teste.
É isso mesmo, Alecrom.
As crianças e adolescentes infetados, na sua grande maioria, por serem assintomáticos, só são testados depois dos seus familiares sintomáticos testarem positivo ao Covid-19.
CONCLUSÃO DOS RETARDADOS, INCOMPETENTES E NEGLIGENTES DAS ENTIDADES GOVERNAMENTAIS:
Os familiares é que contagiaram os miúdos!
CONCLUSÂO DE QUEM TEM UM MÍNIMO DE INTELIGÊNCIA: As crianças e adolescentes foram contagiadas nos antros de contaminação das escolas e locais de acesso (devido à falta óbvia das condições mínimas de segurança dentro das escolas, proximidades imediatas das escolas e transportes públicos), contagiaram os seus familiares, que então são testados e detetados positivos, sendo que as crianças e adolescentes só então são testados e detetados positivos.
BASE SÓLIDA PARA UMA CONCLUSÃO FIDEDIGNA E INTELIGENTE:
QUANDO AS ESCOLAS ESTAVAM FECHADAS: O número de infetados e níveis de contágio eram quase insignificantes. Os convívios familiares, supostamente, eram os mesmos, ou até talvez em maior número durante o verão.
A saber:
EM 6 MESES E MEIO: (dos 0 aos 9 anos) cerca de 2500 casos; (dos 10 aos 19 anos) cerca de 3300 casos.
DESDE QUE AS ESCOLAS ABRIRAM: O número de infetados e níveis de contágio cresceu abruptamente e exponencialmente. Os convívios familiares, supostamente, são os mesmos, ou até talvez em menor número do que no verão.
A saber:
EM 2 MESES: (dos 0 aos 9 anos) cerca de 8600 casos; (dos 10 aos 19 anos) cerca de 16400 casos.
CONCLUSÔES FINAIS:
NESTES ÚLTIMOS 2 MESES HÁ 25000 CASOS (DOS 0 AOS 19 ANOS), FACE A APENAS 5800 QUE SE REGISTARAM NOS 6 MESES E MEIO ANTES DAS ESCOLAS ABRIREM. É QUASE 5 VEZES MAIS, EM APENAS DOIS MESES.
Dados retirados do Boletim da DGS.
Observação: Estes dados não contemplam nem professores nem funcionários, nem todas as outras crianças e adolescentes que não foram testados por estarem assintomáticos.
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As BESTAS Socialistas do (des)Governo dizem que as Escolas são locais seguros.
CRIMINOSOS Xuxalistas da Treta.
Bandalhos!………..
Eu não votei neste ESTERCO XUXALISTA e espero que os professores comecem a abrir a pestana.
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Há covid nas escolas??? Impossível!
O vírus não frequenta a escola. Para que saibam, o caso até está a ser acompanhado pela CPCJ.
Segundo o Governo, Escolas e Transportes são lugares, altamente seguros! E nós somos uns aldrabões e temos macaquinhos nas nossas cabeças!
Isto devem ser alucinações! O vírus a atacar estudantes? Não gosta mesmo dos profs!
Covid-19: Novos casos disparam entre a população com idade escolar
Por Revista de Imprensa 09:55, 20 Nov 2020
A Covid-19 está espalhar-se rapidamente nas camadas mais jovens no Norte do país. A taxa de crescimento de novos casos é de 32% entre os menores de dez anos e de 24% entre os adolescentes – dados que saíram da reunião do Infarmed, esta quinta-feira, citados pelo Jornal de Notícias (JN).
Segundo Óscar Felgueiras, professor na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) e um dos peritos ouvidos na reunião, a incidência no Norte “é quase sete vezes superior à registada em abril no momento mais alto da pandemia”. No distrito do Porto, apesar da estabilização entre a população ativa, a subida é notória entre as crianças e adolescentes.