Há 49 surtos ativos, com 449 casos reportados em escolas
Diogo Serras Lopes diz que não se pode dizer qual é a capacidade máxima do SNS, até porque há que ter em conta as outras doenças. “A capacidade do SNS é elástica”, diz o secretário de Estado da Saúde, garantindo que se vai continuar a adaptar a capacidade. No que diz respeito a camas de enfermaria, há 21 mil camas disponíveis no SNS – atualmente há 1.500 camas dedicadas a Covid “e este número mostra que a capacidade de expansão existe”.
Sobre as escolas, Graça Freitas diz que este “não é um trabalho acabado”. Nesta fase, a prioridade é responder às principais dúvidas dos profissionais das escolas (através de FAQs), alinhar as medidas com os normativos que vão sendo difundidos a nível internacional e, entre os dois ministérios, trabalhar de forma a monitorizar o número de casos independentemente de estarem ou não integrados em surtos”.
Neste momento, há 49 surtos ativos, com 449 casos reportados em escolas (creches, escolas e universidades). E não estão, aqui, os alunos Erasmus que têm sido “bastantes” identificados por todo o país.
12 comentários
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A Velha da DGS ainda continua no cargo. A mama deve ser boa para esta pseudo-xuxalista. Esta velha MENTE relativamente ao número de Escolas. São CENTENAS as Escolas com casos ativos de COVID 19…..
Os professores tem sido CONIVENTES com este estado de MENTIRA porque escondem dos pais e dos outros alunos os casos positivos que se verificam nas Escolas.
Tudo isto é uma VERGONHA!…..Tudo isto é um NOJO!……..
Já faltou mais para os Hospitais entrarem em colapso e depois vamos ver os stôres e stôras (pertencentes á ESQUERDALHA) atantados com a situação.
CHEGA!………….CHEGA!……….CHEGA!………..CHEGA!………….CHEGA!……….CHEGA!………..CHEGA!………….CHEGA!……….CHEGA!………..CHEGA!………….CHEGA!……….CHEGA!………..CHEGA!………….CHEGA!……….CHEGA!………..CHEGA!………….CHEGA!……….CHEGA!………..CHEGA!………….CHEGA!……….CHEGA!………..CHEGA!………….CHEGA!……….CHEGA!………..CHEGA!………….CHEGA!……….CHEGA!………..CHEGA!………….CHEGA!……….CHEGA!………..
É isso mesmo!
A alguns dava jeito que os prof.s mais velhos “quinassem”. Poupavam um milhões, assim como os velhinhos nos lares são negligenciados……..
Não será isto uma forma de regulação social?
O que se tem feito em prol dos professores portadores de doenças de risco?
Nada…..
Também estou de acordo BASTA……
Mais mentiras para juntar à mentira do século… devem pensar que as pessoas são burras!
Basta ir verificar os números no Boletim da própria DGS. Porque é que não vão verificar? É o que me enoja mais nisto tudo que está a acontecer, o não irem verificar os dados para desmascarar esta cambada de mentirosos do governo. A juntar a isto: Comunicação social = zero; Sindicatos = zero; Direções das escolas = zero. Será conivência? ou porque não lhes convém?
(para a Fenprof) De que serve terem uma lista das escolas com casos de infeção? Não seria melhor fazerem uma estimativa baseada nos próprios dados da DGS e confrontarem-nos com esses dados?
Ou será que sou o único cidadão consciente e não negligente que me dou ao trabalho de ir verificar o Boletim da DGS e fazer uma estimativa bastante credível? Isto já me cansa, e até me enoja.
Estimativa, baseada em dados da DGS, para os grupos etários (dos 0 aos 9 anos) e (dos 10 aos 19 anos), retirando 25%, correspondentes aos escalões etários de 0, 1, 2 e 19 anos (5% x 4 escalões = 20%) e também 5% para situações de abandono escolar:
Estimativa, desde o início da pandemia, até ao início do ano letivo (de 3 de março a 19 de setembro) em crianças e adolescentes que frequentam a escola:
dos 0 aos 9 + dos 10 aos 19 = 2699 + 3576 = 6275
6275 – 25 % = 4706 casos de infeção em 201 dias
Estimativa, desde o início do ano letivo (de 20 de setembro a 21 de outubro) em crianças e adolescentes que frequentam a escola:
dos 0 aos 9 + dos 10 aos 19 = 1793 + 3359 = 5152
5152 – 25% = 3864 casos de infeção em 32 dias
Em 32 dias de ano letivo verificam-se apenas menos 842 casos de infeção do que se tinham registado em 201 dias desde o início da pandemia (quando as escolas estavam fechadas). em indivíduos que frequentam as escolas desde o pré escolar ao secundário.
Como é que em 32 dias se conseguem infetar apenas menos 842 do que se infetaram em 201 dias?
Estes 32 dias são os dias de ensino presencial em que o governo promoveu a proximidade social na maior comunidade em Portugal, a educativa. Os surtos estão a funcionar nos dois sentidos, de dentro para fora e de fora para dentro. Não são as confraternizações em família que fizeram isto. É uma vergonha quererem enganar a população com tamanha mentira, dizer isto até roça o hediondo.
Depois desta estimativa, bastante credível, ainda acham que “Não se encontrou nenhuma relação entre a abertura das escolas e o aumento do número de casos”?
Fechem as escolas! Ontem já era tarde!
E o Sr. Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, também se deixa enganar por este (des)governo? por estes mentirosos e negligentes?
Ah! esperem! ainda faltou aqui fazer referência ao número de infetados que se verificaram nos escalões “Professores e Funcionários” desde o início do a no letivo… que grande falha a minha! Apresento as minhas sinceras desculpas!
Dizem: 449 casos de infeção desde o início do ano letivo?!
Um “bocadinho diferente da minha estimativa (3864 casos de infeção desde o início do ano letivo) baseada nos próprios dados da DGS… não acham?
Reportam apenas 12% da realidade, é mesmo ridículo! E, relembro, a minha estimativa não contempla professores e funcionários! Sendo que devem estar a reportar apenas 10% da realidade, se tanto!
PROFET está a ler mal o que foi dito
A DGS não diz que foram reportados 449 casos desde o inico do ano letivo.
A DGS diz que estão ATIVOS 49 surtos (um surto são, pelo menos, 2 casos) com 449 casos. Ou seja, nos 49 surtos que estão ativos existem 449 infetados.
PROFET pena que ninguém nos ouça. Só ouvem um bando de idiotas a quem chamam Governo.
Só as escolas estão a conseguir segurar/baixar a curva da 2.ª vaga.
Os contactos são em contexto social (cafés, restaurantes, festas…) e familiar.
Aconselham-se cursos EFA e visitas presenciais aos diretores de turma para descovidar.
Caro “surtos”… as mentiras do governo já vêm desde a primeira vez que reportaram casos depois do início do ano letivo, em que eu fiz logo uma estimativa que veio demonstrar que só reportaram 10% dos casos. E o contexto de reportar casos tem que ser sempre geral: DESDE O INÍCIO DO ANO LETIVO, porque só assim se verão as consequências da abertura das escolas. Relembro, novamente, a minha estimativa, só incide sobre os alunos, faltam os professores e funcionários. Acredite, o número de casos que o governo reporta nem sequer representa 10% da realidade. A juntar a isto, faltam também aqueles que não são testados (assintomáticos), que devem ser em número próximo ao da minha estimativa, e a juntar, ainda mais, serão aqueles que foram e estão infetados pelos indivíduos da comunidade educativa, ou seja, uma grande percentagem dos quase 3000 casos diários que se registam diariamente, e que em breve serão 4000 ou mais.
Quando olham para países como a França e Espanha, dizem. “Meu Deus! 20 000 e 25 000 casos diários, que horror!”
Parecem que são todos uns burros e que precisam de regressar à escola, já que Espanha tem sensivelmente 4,5 vezes a população portuguesa e a França 6,5 vezes.
Estando Portugal com 3 000 casos diários, será o mesmo que a Espanha ter 13 500 e a França 19 500
Quando Portugal atingir 4 000 casos diários, será o mesmo que a Espanha ter 18 000 e a França 26 000
Caro “surtos”, está mesmo tapadinho! Recomendo-lhe que volte à escola para aprender um pouco de matemática.
E aqueles 449, incluem também universidades???
AH AH AH!!!
Se incluem, então devem estar apenas a reportar nem 5% da realidade.
A gargalhada, é para o absurdo a que isto chegou. Mas, na realidade, isto não tem graça nenhuma, ou melhor (quero dizer, pior) tem uma graça que não devia lá estar naquele poleiro, por ser a mentirosa do século!
Apps necessárias, neste momento:
Stayaway Costa; Stayaway Graça; Stayaway Temido; Stayaway Tiago…etc etc
E para quê tantas contas? Até mesmo uma criança de 6 anos conseguiria apontar o dedo para o sítio do gráfico da DGS em que a curva de infetados começou a cavalgar por aí a cima.
A estratégia mais adequada era fechar os utentes dos lares, os desempregados e afins, nas escolas, já que a DGS proibiu o vírus de lá entrar.