O que acontece quando há um caso suspeito na sala de aula?
Com a aprovação unânime do plano de regresso às aulas em Espanha e o plano apresentado pela Junta de Castilla y León, o regresso às salas de aula para dar início ao ano letivo 2020/21 já definiu o que fazer quando um caso positivo está em sala de aula ou que é suspeito: NEM TODOS OS ALUNOS estarão ISOLADOS
Inicialmente, no caso de um caso de SUSPEIÇÃO, tanto os professores que estiveram em contacto com o aluno como os colegas que se sentam nas proximidades ficarão isolados preventivamente (distância não é concreta). Devem permanecer isolados em casa até serem suspeitos ou não confirmados.
CRIANÇA E 1ª EXCEÇÃO PRIMÁRIA
Se o caso suspeito for um aluno da 1ª Educação Primária ou Pré-Escolar, fases em que o uso de máscara por alunos não é obrigatório, todo o grupo e professores ficarão isolados até à confirmação por um teste de PCR.
APÓS CONFIRMAÇÃO, PCR TODOS
Quando o caso suspeito for confirmado como positivo, todo o grupo considerado suspeito, professores e alunos serão PCRed.
MÁXIMO 36 HORAS
Para ganhar velocidade, as equipas da COVID serão lançadas nas escolas, para que um grupo de profissionais de saúde vá recolher amostras para testes de PCR num máximo de 36 horas. Os funcionários opcionais irão para a escola ou para a casa do aluno, como previsto, o que evitará a possível saturação dos centros de saúde. Os Conselhos de Educação e Saúde estão a desenvolver os protocolos para pôr o sistema em prática no início do curso.
COLABORAÇÃO DE UNIVERSIDADES
Os laboratórios das universidades serão responsáveis pela análise das amostras recolhidas pelos equipamentos COVID-Colegios. O Conselho de Administração finaliza os acordos relevantes com as universidades cujos reitores já deram luz verde à proposta.
NÃO HAVERÁ TESTES EM MASSA
O presidente do Conselho descartou os testes em massa das crianças, como outras comunidades anunciaram. Em Castela e Leão a intenção é testar casos com sintomas e se forem positivos para o resto do grupo suspeito.
4 comentários
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O aluno dá positivo e a família e contactos dos aluno fora da escola ? Imagine-se filho de um professor e de uma funcionária de um lar ou hospital . Imagine-se que viajou até escola de transporte público cheio de outros alunos de várias escolas , uma vez que a Rodoviária do Alentejo não vai alterar horários e vai manter a super lotação nos transportes , imagine-se que tem mais irmãos , uma na universidade que viajou em transporte público com vários estudantes e pessoas trabalhadores em outros locais … um caso pode original mais de mil de uma assentada só e isto no mínimo das hipóteses . Estado de Emergência de 1 a 15 de Novembro , comecem a encher a despensa .
Por cá poderia ser assim:
Deviam ser criadas “bolhas” para certas criaturas:
Passo 1: Colocam-se certas criaturas dentro de uma “bolha”, bem juntinhas umas às outras, que a ordem dada superiormente é para optimizar recursos e equipamentos;
Passo 2: Depois da “bolha” ter atingido a sua capacidade máxima (que seria de 2 criaturas, mas colocaram-se nela 3, de forma a cumprir o desígnio enunciado no Passo 2), fecha-se a mesma. Deve ter-se em atenção que a “bolha” só deve poder abrir-se pelo lado de fora;
Passo 3: Esperam-se as horas necessárias para que as criaturas troquem, abundantemente, vários fluidos corporais (sobretudo, suor e gotículas respiratórias, mas isso deve ficar ao critério das próprias criaturas) exalados através da pele, da boca e do nariz. Além desses fluidos, algumas criaturas também podem exalar algum tipo de substância tóxica, como veneno, que normalmente é eliminado através da língua…
O número de horas necessário à troca abundante de fluidos é variável, consoante as criaturas sejam mais ou menos exudativas;
Passo 4: Passadas as horas necessárias para que as criaturas evidenciem sintomas como febre, tosse, dificuldades respiratórias, odinofagia e dores musculares generalizadas, administram-se às mesmas doses cavalares dos seguintes paliativos: tranquilidade, confiança, serenidade, despreocupação, calma e optimismo. Àquelas que ainda respirem, também se pode aconselhar que inspirem pelo nariz e expirem pela boca, com uma cadência pausada e regular;
Passo 5: Se a administração anterior não surtiu os efeitos desejados (alívio e/ou eliminação dos sintomas), pode desistir-se de qualquer tratamento, nada mais haverá a fazer…
Nota: Às criaturas que sobreviverem, deve ser dada a oportunidade de poderem organizar palestras, simpósios e/ou conferências, onde relatarão, na primeira pessoa, a experiência vivida… Esses eventos deverão ter um carácter iminentemente místico, quase religioso, e para os mesmos é obrigatório endereçar convite ao Ministro da área profissional das criaturas sobreviventes e a todo o seu “staff”…
Sempre que a criatura sobrevivente seja profissional de Educação, é também obrigatória a presença d@ respectiv@ Director@, a quem caberá a realização do discurso inicial e final… A criatura sobrevivente não pode, nunca, esquecer-se de elogiar o papel fulcral que @ Director@ teve na sua sobrevivência, mesmo que este último desconheça sua existência…
(Alerta-se para a possibilidade deste devaneio poder ferir algumas sensibilidades… Alerta-se para o facto de qualquer semelhança com alguma realidade seja mera coincidência..). 🙂
lol
Ao menos com algumas risadas, no meio de tanta incúria, podemos ir mantendo a sanidade mental mínima admissível.
Também poderemos acrescentar um Diploma de Excelência!!