As noticias de encerramento de escolas devido a casos positivos de COVID-19 têm aumentado nos +«últimos dias. Ontem foram perto de uma dezena, já na quinta-feira tínhamos recebido a notícia do encerramento de duas escolas em Lisboa e hoje já encerrou uma em Almada.
Queiramos ou não, este vai ser o procedimento no próximo ano letivo, o encerramento e reabertura de escolas localizado. Quando aparecer um ou mais casos num estabelecimento de ensino, encerra-se, manda-se a comunidade escolar para quarentena e passada ela volta-se a reabrir. Pode acontecer também, apenas o envio de parte da comunidade escolar para quarentena (essa é a indicação da DGS) e depois de uma desinfeção rápida voltar ao funcionamento (a)normal do estabelecimento.
Isto vai implicar uma “entrada” e “saída” do ensino presencial e E@D constante por parte de professores e alunos. Não vai ser fácil de gerir certas situações. Mas estou convicto que o “futuro” passa por aqui…
18 comentários
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Começo a perder a paciência com a qualidade das reflexões elaboradas pelos postadeiros deste blogue. Será que só conseguem raciocinar e projectar cenários interiorizando putativas inevitabilidades saídas de elucubrações mal amanhadas a respeito do próximo ano lectivo? É completamente descabida a ideia de que as escolas vão andar a funcionar em modo de pirilampo, abrindo e fechando, abrindo e fechando, sem que as comunidades educativas e a opinião pública se insurgem contra isso. Antes de tudo, é completamente descabida a ideia de que o próximo ano lectivo vai mesmo conjugar ensino presencial e ensino à distância. Basta que a segunda vaga bata com força que volta tudo a confinar. Os professores são uma classe fatalistas, na verdade, de carneiros. Sejam massa crítica, idiotas.
Vamos conviver com o vírus.
Seria desastroso voltarmos a confinar nos mesmos moldes em que o fizemos em março e abril.
O que chamaste “modo pirilampo” parece-me inevitável.
Desafortunadamente, como docente, concordo, na íntegra, com o seu comentário! Mias se adenda que, se observar o chat, notará que alguma moderação preocupadíssima com a imagem dos professores junto da opinião pública, comete erros sintácticos, gramaticais e ortográficos susceptíveis de nos fazer corar de vergonha.
* Isto é, mais se adenda…
Erros mas não só. Com efeito, a censora-mor da courela tem o desplante de exigir o cumprimento de regras absurdas (mas que ela não cumpre..) e ainda se dá ao luxo de ensinar, em direto, uma utilizadora a cometer o crime que ela própria disse ter cometido, a saber: usurpação dos direitos de autor.
E para que se conste, embora a dita cuja e mais alguém pensem ter eliminado as provas do crime, elas existem e estão bem quardadas…
Oh, estou horrorizada!
Que critérios selectivos tão esdrúxulos serão elencados para moderar esse chat! (Também apreciei o “desplante”. É um termo que dá sempre um ar da sua graça!)
Sempre houveram e haverão erros ortugráficos, sintáticus, etc.
Tem haver com a coltura das pessoas. Priocupante, priocupante, é quando as deixam lecionar purtuguês.
Alecrom, é de gargalhar quando alguém lhe aponta erros recorrentes e a dita cuja se põe a inventar uma nova semiótica e uma nova linguística, capazes de fazer inveja a Eco e a Saussure …
Mas a cereja no topo do bolo é defender o uso do “cu” com base na leitura obrigatória de Bocage no segundo ciclo.
Como diria Joane, samicas de caganeira fosse uma boa desculpa para tal uso.
Os comentários que por aqui deixo são feitos à pressa no telemóvel sem me dar ao trabalho de ler o que produzo (este é uma excepção*). Reservo o computador para o trabalho. Acho que devia fazer o mesmo.
* Na verdade, a excepção é dupla: escrevi com cuidado, ao contrário do que é costume; e, também, ao contrário do habitual, porque escrevi para si, decidi servir-me só de um dedo para digitar o texto, o médio.
Tenha calma… A destinatária das mensagens não tem nada a ver consigo. Aliás até apreciei o seu comentário que encabeça esta sequência. Se estivesse dentro do contexto que me levou a fazer o último comentário era bem capaz de ter dado uma gargalhada…
Concordo com o RF a 200%
A nova diretiva para Lisboa, dos ajuntamentos com mais de 10 pessoas, aplica-se para as reuniões nas escolas?
Claro. Um CT é um ajuntamento com mais de 10 pessoas onde comem bolos, fazem likes no Facebook, falam dos últimos saldos e cortam na casaca. Se for necessário, também transformam uma nota de 8 numa nota de 14.
Claro. Um CT é um ajuntamento com mais de 10 pessoas onde comem bolos, fazem likes no Facebook, falam dos últimos saldos e cortam na casaca. Se for necessário, também transformam uma nota de 8 numa nota de 14.
A minha preocupação, neste momento, é com os exames. Os alunos irão ficar em espaços mal arejados, durante três horas, no mínimo. Bem como os vigilantes. Segundo o que li ontem (recomendações do CDC) , as escolas são lugares de risco elevado neste momento. penso que seja por causa do arejamento e do tempo de exposição ( em situação de exame, todos sabemos como é). Já para não falar deste encerra/abre.
E aquele pessoal que não quer abrir as janelas?
É só rir
Sempre houveram e haverão erros ortugráficos, sintáticus, etc.
Tem haver com a coltura das pessoas. Priocupante, priocupante, é quando as deixam lecionar purtuguês.