Da minha parte dou os parabéns a todos os professores que deram a cara pelo #estudoemcasa. Mas com algumas destas opiniões todos ficam a saber o quanto difícil é o papel do professor.
O quanto difícil é avaliar um professor.
E o quanto difícil é aturar as vozes de burros.
Abr 20 2020
Vozes de Burro…
Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2020/04/vozes-de-burro/
29 comentários
Passar directamente para o formulário dos comentários,
Esse tipo só diz alarvidades, devia era continuar bloqueado para não fazer perder tempo a ninguém 🤯🤮
O que é que o dr Quintino Aires disse de mentira? Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele? A Isa foi obrigada a ir para ali? Foi por vaidade?
Concordo com o Arlindo.
Mas, o “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay”, “Okay” …
NÃO! NÃO! E NÃO!
Eu também já me tinha apercebido da forma banal como alguns psicólogos “Chiques”, com tempo de antena, se referem a qualquer assunto. São especialistas em dizer aquilo que a grande maioria das pessoas quer ouvir! Detentores da verdade absoluta, e de uma qualquer altivez, acham-se no direito de ferir e atacar todos aqueles que têm que dar a cara por um sistema educativo desvalorizado por vários governos consecutivos! Teve que surgir uma pandemia para que pudéssemos ouvir o ministro da educação a falar bem dos professores!! Penso que não devemos dar mais tempo de antena a comedores deste nível, peço desculpa, queria dizer comentadores! Saiu-me!!!
Um abraço solidário para com todos aqueles professores que estão a dar a cara para uma tão sábia plateia! De uma coisa os colegas podem estar sossegados! Não o vão ouvir dizer que deram erros científicos! tratam-se assuntos demasiado elaborados!
Um professor que não pode ficar calado!!!
O Albino deveria estar mesmo calado, mas OK, prontos.
“Prontos”, nesse sentido, não existe.
Ai, a burrita!
Ainda a montam, sem querer…
Tolo inútil, este homem. Irrita-me! (o Quintino Aires)
–
A professora coitada está a fazer o seu melhor e não a devemos criticar desta forma.
Quintino Aires tem toda a razão no que diz, mas não é o momento próprio para criticar.
Pardal
No geral estou de acordo com o que diz. Embora (aqui p`ra nós, que ninguém nos ouve ), em certas alturas será necessário interrerogarmo-nos se estamos à altura para.
Quanto à alusão que o dr. Quintino faz relativamente às Escolas Superiores (?) de Educação, o pontinho de interrogação que coloquei diz tudo : uma des-gra-ça! Voltem antigos Magistérios Primários!
Chegou o pardalito. Claro estás a defender a professora ou o teu padrinho Costa?
O que é um quintino aires?
eh, eh,…
Deve ser mais um especialista em mandar postas de pescada do sofá, ele e quem concorda com ele! OK!?
É óbvio que o ernestino percebeu que se tratava de sarcasmo relacionado com uma das professoras que passou o tempo a dizer “prontos”.
Já agora, sabe dizer-me a razão por que, nestas circunstâncias, “prontos” é um erro?
Sobre montadelas, vá para casa, antes que tenha uma surpresa.
Está a usar a palavra como adjetivo, advérbio, interjeição ou…?
Montadelas? Não. Era montagem…
Não tem que expor desejos reprimidos.
Parece-me óbvio que a Leonor se estava a referir a uma colega da telelé que passou o tempo a dizer «prontos», suponho que como interjeição.
Já agora, também lhe digo que, embora se tenha generalizado o «tenho que», o correto-correto é «tenho de». Assim sendo, reprima lá a sua ignorância para que esta não a monte, visto que lá em casa não cumpre…
Cara Leonor,
Eu não vi o programa; logo, não me posso pronunciar sobre a matéria de facto. Agora, temos de ter presente que, por exemplo, numa frase do género:
[A] Os rapazes estão prontos.
o elemento que, aqui, encerra um valor adjetival [prontos], está corretamente utilizado; já, em [B]:
[B] *Prontos! Eles não se despacham!
o elemento [prontos] encerra um valor interjetivo, e, como sabe, a interjeição é uma classe de palavras que não admite a pluralização. Note-se, a título de contraexemplo:
[C] *Ais que horror! [o asterisco, em linguística, significa que o segmento é agramatical…];
[D] * Cuidados! Podes cair!
[E] *Irras! Está sempre a interferir!
Daqui se conclui que a interjeição não é, em caso algum, pluralizável, razão pela qual os enunciados [C], [D] e [E] são agramaticais.
Não confundamos contudo, com o seu uso nominal, por conversão, como por exemplo, “ele soltou uns ais! [aqui, temos o esquema sintático Det+N]. Etc. Etc.
Em suma, tudo depende do contexto exato da sua utilização, ou seja, do seu valor pragmático…
Saudações cordiais,
MT
Eu também dou os parabéns a todos os colegas que deram a cara.
Todos sabemos que fazer é muito mais difícil do que criticar.
Mas agora pergunto aos administradores do blogue? Dar destaque às alarvidades do Quintino para quê?
Parece-me que esta publicação serve para dar publicidade às alarvidades que esse traste escreve no sofá e a mesmo tempo contribui para o achincalhamento da nosso colega, que esteve a trabalhar e a tentar que os nossos alunos continuem a aprender a a sentir-se na escola.
Profundamente lamentável, esta necessidade de recorrer ao bota-abaixismo e à má-língua De resto, caro senhor, só há dois tipos de pessoas que não erram: aqueles que já estão no cemitério e aqueles que não fazem nada. Herrare umanum est. E, depois, nem sequer dá tempo à professora de efetuar a sua [auto]análise: é logo bombardeada por si no primeiro dia. Só mostra o seu pouco apreço que tem pelo ser humano! E, já agora, porquê ameaça? É que o mais grave, como sabe, é insinuar e levantar suspeitas maiores e esse “fico-me por aqui, senão…” faz do senhor a antiga mulher do soalheiro.
Já agora: não recorra a empréstimos como “site” [em PE, devemos dizer “sítio” ou “página”]; reveja, por favor, a virgulação, que isto de colocar vírgulas no devir do texto não é propriamente como semear batatas – há regras específicas; e, para me ficar por aqui, reveja, caro Dr. , o uso em contexto de “se não” e de “se não”…
Saudações anticovidianas!
V. Excelência escreve assim para os seus alunos?
Minha nossa senhora, o nível de alguns professores ainda é pior do que se suspeitava!
O que viu de mal ou de horrendo, no meu texto? Será capaz de me dizer?… Estou aqui para o elucidar: tirei o “h” ao humano e recoloquei-o no “errare”, para mostrar, justamente, a des[-]umanidade de alguns críticos. Como V. Exa., por exemplo. É que o seu comentário só vem realçar a sua profunda limitação intelectual. Fico, obviamente, preocupado com estes analfabetos funcionais que acederam ao sistema de ensino e que não são capazes de perceber um mecanismo de implicitação textual…. E depois, fazem figura de idiotas… que se esbarram estrondosamente num “effet de texte”. Estava tão bem caladinho, homem!…
Só tenho uma palavra a dizer sobre esse senhor: “Laricas”
Homofobia? E és professor? De certeza que de Cidadania. Só podes…
Alunos e professores dizem que matéria transmitida na TV ficou aquém do nível das turmas
Finalizado o primeiro dia de aulas transmitidas para todo o país, na RTP Memória, recolhem-se impressões: houve alunos que estranharam a matéria lecionada, aquém do nível em que as suas turmas se encontram. Os diretores admitem ser consequência da flexibilização curricular a que as escolas se viram sujeitas.
DN
Devo admitir que, mau grado algum pesar, concordo com tudo o que foi mencionado pelo Quintino.
E, entretanto, há imensa gente já exausta, a trabalhar ainda mais do que antes desta variante, com alunos no recato da covardia a assenhorearem-se das aulas e a humilhar os professores ( quem disse que a indisciplina desapareceu) e a cara destes visível para sempre em vídeos do Youtube, fora os demais que desconhecemos, e ainda os alunos que têm mesmo falta de interesse , de motivação, de acesso à net, pais que não podem ir levantar materiais às escolas, dos que são mais pobres e , que , por isso mesmo, vão trabalhar, custe o que custar, corram o risco que correrem…
Em nome de quê esta paranóia de gente ululante, que bate no peito e acha que não vai abandonar os seus meninos, que eles vão mesmo aprender, vão receber miminhos….e esquecem que uma aula assim deveria ainda ser mais respeitada pelos alunos , pelos pais e pelo Governo. Profissionalismo dos colegas que estão a dar o litro na tv? Com certeza. Mas se foram, não foi à força. As críticas existiriam sempre. Já agora, e dar aulas à distância a cursos PIEF’s, CEF’s, Profissionais e escolas TEIP, e turmas em geral que pouco têm de expectativas face a este ano escolar e seguintes ( e anteriores)? Dêem-me exemplos de como os motivar, e aí eu mesma vos aplaudirei. P.S. Nada do que está a ser feito na RTP Memória é diferente do que muita gente a dar aulas em regime normal. Desvantagem:ser filmado, dar a cara, saber que se vai ser crucificado; Vantagem: do pouco que vi, se dão assim as aulas, não sei como nas suas turmas, alguns professores, dos que vi, repito, conseguem não ter alunos a agitarem-se. E estou a ser eufemísitica. ( Não vou à RTP, a 5 de Outubro é demasiado BCBG para quem , como eu, dá aulas na banlieu, margem sul).
Alguém que explique a este crítico de LP a diferença entre o SENÃO e o SE NÃO.
No quarto ponto: “… SE NÃO SOU BLOQUEADO? “
Um verdadeiro tiro no pé que o autor deste post deu.
Mas tudo serve para ter visitas, e com elas aumentar o rendimemto não?
É que dar voz a um Quintino Aires que nem carteira profissional tem…
Bem, ora querem elevar a profissão de professor, ora se humilham para mais visitas no site!
Haja coerência senhores!
Quem for capaz de fazer melhor, que se chegue à frente. Conversa da treta há muita. Dou os parabéns a quem deu a cara e assumiu o papel… acredito que uns quantos que aqui comentam gostassem de lá estar (não lhes deram tempo de antena, ficaram a ver balões). Atrás de um teclado, no conforto do lar, toda a gente é super ultra mega profissional… lá no terreno a conversa é outra. A classe não se une nem defende de maneira alguma… quintinos e “quintinas” temos aos montes. Deixei de ser “quintinos” e colaborem da melhor forma possível. Saúde da boa!
Sinceramente não percebo tanto alarme pelo que o QA escreveu. A mim também me irrita profundamente ouvir sistematicamente o OK e ouvir a professora referir-se a uma “ISA”. Não é esta a educação que pretendo para o meu filho.