Reflexão de um Professor sobre estes últimos dias…

 

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8 comentários

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    • maria on 19 de Abril de 2020 at 19:40
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    Muito bem. Este é também o meu sentir.

    1. Onde está o comentário da colega foi retirado?

    • ENSINO_à_DISTÂNCIA on 19 de Abril de 2020 at 21:57
    • Responder

    Como outros também se vão sentindo!!!!…

    SR PRIMEIRO MINISTRO, SR SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

    ponham mão nisto…

    A CAP da minha escola, sem qualquer pré-aviso, alterou a carga letiva (disciplina de matemática) em 3 turmas, conforme horário ao qual tive acesso na sexta à noite… enviou-me um horário com a fusão de 2 turmas de CEF, desfasadas em matérias e nº de sumários e acrescentou-lhe 120 min – as 3 aulas semanais passaram para 5 aulas semanais de 60 min cada. Note-se que a grande maioria dos alunos não tem computador.
    Numa outra turma do 12º ano – curso profissional, onde só 3 alunos informaram ter computador, fomos igualmente confrontados com a alteração de 4 horas (60min cada) semanais para 6 horas semanais… alguns dos alunos, ainda nem sequer conseguiram encerrar completamente as tarefas anteriores à Páscoa, não são tarefas complicadas mas exigem algum tempo para corresponderem, nesta disciplina e nas restantes. Da minha parte, eu e alunos, precisamos de tempo para partilha de dificuldades, de sugestões e feedbacks [com pedidos de reformulações – para melhorar trabalhos e facilitar novas aprendizagens, sem pressões e dar tempo a quem dele precisa].
    Mas tudo mudou sem qualquer pré-aviso – A CAP decide unilateralmente fundir duas turmas de CEF de ritmos completamente diferentes, com 5 alunos a usufruir de medidas seletivas.
    Na turma do 12ºano- curso profissional também acrescenta mais 120 min – a carga letiva dos alunos passa de 4 aulas de 60 min para 6 aulas de 60 min semanais (360 min semanais de matemática).

    A CAP da minha escola parece que se esqueceu que o ano letivo termina a 26 de junho!!!!

    APELO AO SR PRIMEIRO MINISTRO PARA COLOCAR NOS ÓRGÃOS DIRETIVOS PESSOAS QUE SEJAM PARTE DA SOLUÇÃO.
    Como docente sinto-me ultrajada e considero que todos – sem exceção, docentes, alunos e pai/encarregados de educação, devem ser respeitados!
    FICA O DESABAFO. OBRIGADO!

  1. Claramente este não é o sitio para dar conhecimento deste tipo de situação. Há canais próprios. O blog do Arlindo não é seguramente um desses canais. Esta ideia de que é nos blogs e nas redes sociais que devemos manifestar as nossas discordâncias e os nossos pontos de vista é surreal.

    • Luluzinha on 19 de Abril de 2020 at 23:01
    • Responder

    Texto demasiado pessoal que não reflete minimamente a experiência de uma grande parte dos colegas. Aliás, texto extenso, maçador, demasiado subjetivo que soa a deslumbramento bacoco e cansativo.

    • Roberto Paulo on 19 de Abril de 2020 at 23:25
    • Responder

    Um professor do ensino básico que atropela regras básicas da escrita – como, por exemplo, separar o sujeito do predicado por vírgula (O meu sentir, é…) – não merece a minha atenção e respeito enquanto tal.

    Cientificamente, é mau. Ponto final.

    • Paula Fernandes on 20 de Abril de 2020 at 19:32
    • Responder

    Que falta de respeito por quem vem aqui, quem sabe, procurar um pouco de apoio. Pode não ser o local correto, mas os drs. têm que analisar erros ortográficos, como escreve, como não, são algumas sumidades?!
    Às vezes vai-se ver e são esses mais emproados que…enfim… dentro de uma sala de aula….tirem as ilações que entenderem mas respeitem os colegas. Depois admiram-se sobre o estado em que está está profissão…

      • Roberto Paulo on 20 de Abril de 2020 at 21:54
      • Responder

      Falta de respeito? Um professor do ensino básico que comete erros de português de palmatória?

      Não é o Zé da esquina, é um professor que ensina as primeiras letras, como diria o meu avô, aos alunos. Se escreve dando erros, naturalmente que vai ensinar erros. É um incompetente! Onde está o «doutorismo» ou se é emproado?

      Qual a diferença entre isto e proclamar que 5 maçãs mais 5 maçãs dá 11 beterrabas? Tenha santa paciência, Paula, mas o estado em que está a profissão também se deve a estas falhas básicas. Olhe, quer outra? Hoje, uma colega da tele-não-sei-o-quê também disse várias vezes «prontos». Está tudo bem, certo?

      Lembra aqueles professores que dizem, alegremente, coisas como “Zezinho, fizestes o TPC?”. Mas… está tudo bem, Paula Fernandes! Tasse bem, mana!

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