Além de estarem a trabalhar de uma forma a que se estão a adaptar em tempo record e sem formação disponibilizada pela tutela (têm valido os colegas que dominam a tecnologia para irem dando uma ajuda e tirar duvidas a quem a tutela e muitas direções não não agradecer quando chegar a altura da ADD), os professores estão a trabalhar muito além das 35 horas semanais, com noites curtas e sem fins de semana ou feriados.
#EstudoEmCasa. «Os professores estão a trabalhar como nunca», diz secretário de Estado da Educação
João Costa, secretário de Estado da Educação, pediu aos encarregados de educação para não interromperem as aulas à distância. «Colabore», começa por dizer numa mensagem deixada na rede social Facebook, na véspera do arranque da telescola para 850 mil alunos.
«Os professores estão a trabalhar como nunca, com meios e metodologias completamente novos. As aulas são para os alunos. Não interrompa. Não comente. Não chame o seu filho a meio da aula. Construa a autonomia e não faça por eles», prossegue, lembrando que não compete aos pais serem professores «ainda que se sinta invadido de trabalho». «Não são TPC«s, são os trabalhos normais da escola. E há tempo para ir ajustando.»
«O professor do seu filho está a dar o seu melhor e precisa de apoio e respeito», sublinha. «Nas crises,a colaboração é essencial. Adopte uma atitude construtiva e seja parte da autonomia e responsabilidade do seu filho.Somos todos responsáveis por todos. Obrigado», remata.
9 comentários
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“Os professores estão a trabalhar como nunca”.
Aplicação da ferramenta ancestral denominada de DIALÉTICA:
1. Não, não é um louvor, antes é uma repreensão (os professores não trabalhavam antes como deveriam);
2. Mais trabalho dos professores (concordo integralmente, sem ironia) não significa melhor trabalho, sendo argumento de autoridade: do ponto de vista epistemológicos, Ensino a Distância não contempla a componente que justifica a existência da escola, a Aprendizagem (daí o termo não ser: Ensino-aprendizagem a Distância), sendo esta a razão que levou o próprio ministério, segundo o argumento de autoridade, e bem, o término das provas de aferição e exames do 9.º ano, bem como, a haver exames do 11.º e do 12.º terá de haver ensino presencial a partir de maio.
Os professores estão a trabalhar como sempre, muito. Mas agora tiveram de refazer tudo e inventar de novo, mas isso também já acontece, sempre, de legislatura para legislatura e por vezes na mesma. A diferença é que agora o ministério está à rasca e se os professores, como sempre, não respondessem à altura do desafio, o Sr. Secretário de Estado tinha de pôr o rabino entre as pernas. Os professores sempre fizeram isto, mas ele só olhou agora.
Concordo plenamente.
Os professores estão a fazer o seu TRABALHO!
A questão é que daqui a dias esquecem!
Eu diria que:
OS PROFESSORES SÓ QUEREM RESPEITO COMO AS OUTRAS CLASSES PROFISSIONAIS!
DEIXEM-NOS EM PAZ E DEIXEM-NOS FAZER O NOSSO TRABALHO!
SOMOS NÓS QUE SABEMOS COMO SE FAZ MAIS E MELHOR!
teleescola
“Achou as primeiras aulas muito fáceis e ‘um bocado seca’. Reconhece que as professoras até têm jeito e explicam bem, mas os conteúdos são maçadores e são revisões”, conta. O que, a seu ver, coloca em risco a capacidade de complemento de ensino à distância a esta iniciativa. “Há uma indicação por parte dos professores para [os alunos] verem, mas depois não há seguimento”, porque os conteúdos diferem.
Adoro os professores. Melhores do que eles só escravos.
…e a serem roubados como sempre.
Os professores nunca cruzam os braços, dão sempre o seu melhor.❤️🌈
Foi preciso esta pandemia para começarem a valorizar o trabalho dos professores.❤️🌈
Hipocritas. SE e diretores.
Perseguem os professores todos os dias. Só estam preocupados em fiscalizar, vão para as reuniões preocupados apenas em saber como marcar faltas aos zecos.
Obrigam a preencher 10 documentos diferentes, com o mesmo conteúdo, e vêm para a comunicação social com uma hipocrisia que dá vómitos.
Publiquem a sobrecarga de trabalho inútil que exigem, só para levar os professores à exaustão. Eu também contribuirei, denunciando, mas como hoje é 25 de abril, os bois têm de ter nome… sem censura.
“Estão”