28 de Março de 2020 archive

Movimento: quarentena a bulir

A nossa colega Manuela Cunha criou um grupo no facebook a pensar nos Alunos/Filhos/Famílias e pessoas que vivem sós!
Apela à participação de todos os professores para patilha de sugestões de atividades para alunos com medidas Seletivas e Adicionais.
Juntem-se ao movimento!
Vamos bulir nesta quarentena para manter uma mente Saudável. Toca a Bulir !!!

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FAQs Concurso Externo 2020/2021

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Quando um email tresmalhado se transforma num agradecimento aos professores

 

E quando a troca de uma letra num email se transforma num agradecimento… Bela surpresa!…

“Boa noite Sr.ª Professora,

Recebi as soluções da ficha de gramática nº 1 que a Sr.ª Professora enviou e apesar das mesmas serem bastante elucidativas e de fácil perceção, eu não sou aluno da Sr.ª Professora e a minha filhota também não!

No entanto, como pai que sou, dou-lhe desde já os parabéns pelo esforço que a Sr.ª Professora e os Professores em geral estão a fazer no sentido de continuarem a ministrar aos nossos filhos e vossos alunos, a matéria que foi por vós delineada no início do ano letivo, sob condições que ninguém imaginaria e utilizando para isso plataformas e meios para os quais, nem os professores, nem os alunos, incluindo os pais estavam preparados.

ESTÃO DE PARABÉNS PELO VOSSO ESFORÇO, SRS. PROFESSORES!

Não me querendo alongar, Sr.ª Professora, reveja por favor o email… (3 “m”) pois este email é meu (“menino já crescido”) e o conteúdo do mesmo deve, com certeza fazer falta a algum menino/menina que eventualmente deve estar ansioso por receber as soluções da Ficha de Gramática nº 1.

Continuação de bom trabalho,

Mantenha-se em casa, mantenha-se segura!

J.M.”

 

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Hoje e Sempre – You´ll Never Walk Alone / Nunca Caminharás Sozinho

https://www.youtube.com/watch?v=A8Som6MLXGw

 

https://twitter.com/i/status/1243543600102805504

When you walk through a storm
Hold your head up high
And don’t be afraid of the dark
At the end of a storm
There’s a golden sky
And the sweet silver song of a lark
Walk on through the wind
Walk on through the rain
Though your dreams be tossed and blown
Walk on, walk on
With hope in your heart
And you’ll never walk alone
You’ll never walk alone
Walk on, walk on
With hope in your heart
And you’ll never walk alone
You’ll never walk alone
Fonte: LyricFind
Compositores: Oscar Hammerstein II / Richard Rodgers
Letras de You’ll Never Walk Alone © Concord Music Publishing LLC

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Tabela Remuneratória Única. Vê o teu ordenado bruto com o aumento

 

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Todos à procura dos excluídos para trazer de volta à escola

Professores, pais e alunos juntos na procura dos excluídos

 

Professores, estudantes e pais têm trabalhado juntos para encontrar alunos excluídos, os que faltam às aulas por falta de equipamentos para acompanhar o ensino, que agora se faz à distância, ou porque “nunca gostaram da escola”.

A vida estudantil mudou radicalmente há duas semanas, quando as escolas fecharam as portas para tentar conter a disseminação do novo coronavírus, que já infetou mais de quatro mil pessoas e provocou 76 mortes em Portugal.

Uma das novas rotinas passou a ser procurar colegas que não “aparecem nas aulas” ou que não se consegue contactar, segundo relatos de encarregados de educação, alunos e professores.

Na primeira semana de aulas à distância muitos alunos faltaram às aulas, mas a maioria das escolas não baixou os braços e conseguiu trazê-los de volta, a pouco e pouco, muitas vezes com o envolvimento de toda a comunidade escolar.

A mãe de um aluno do 1.º ciclo de Lisboa contou à Lusa que recebeu emails da professora a pedir ajuda para encontrar alguns meninos. Os mails são enviados para todos os encarregados de educação e alunos na esperança de haver quem conheça os faltosos.

Mariana, uma adolescente do ensino secundário de Lisboa, também recebeu essas mensagens na primeira semana de aulas à distância.

Numa turma com menos de 30 alunos “faltavam cinco ou seis colegas”, disse à Lusa. Na lista de nomes estava uma amiga sua, que vive numa instituição de acolhimento.

Mariana fez tudo para falar com a colega que não tem telemóvel nem computador. Foi através de uma outra rapariga, também institucionalizada, que conseguiu.

“No início eu mandava-lhe as fichas através da colega que tem telemóvel, mas depois ela começou a usar o computador da instituição e agora já acompanha as aulas”, que chegam por email, contou a adolescente.

Depois de muito trabalho, Antonino voltou a ter as turmas compostas, mas ainda é normal faltarem “dois ou três alunos”.

“Dizem que foram visitar a avô, outros que foram às compras com a mãe”, contou. Uns justificam-se pessoalmente, outros mandam recados pelos colegas. Antonino vai avisando: Quem não estiver na aula tem falta.

Como é que sabe quem está? “Quando chegam à aula têm de cumprimentar”. A aula é agora numa plataforma de e-learning, onde Antonino consegue manter algumas rotinas mas também já disse aos alunos que “podem aparecer despenteados, de pijama e até sem lavar os dentes. Mas têm de aparecer!”.

Os alunos de Antonino são do 3.º ciclo, têm entre os 13 e os 14 anos. Nesta faixa etária, os pais são fundamentais para controlar a assiduidade dos filhos, alertou.

In O MINHO

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Divulgação – Estudo sobre o Impacto do COVID19

 

Estudo sobre o Impacto do COVID19 na atividade turística desenvolvido pela Universidade de Coimbra e Instituto Politécnico de Viseu

 

Está em curso um estudo sobre os impactos do CIVD19 na atividade turística, uma das atividades económicas mais drasticamente afetada. Pedimos-lhe para cooperar no preenchimento do questionário durante 2 minutos. Os dados são exclusivamente para uso científico e são estritamente confidenciais.

 

http://estatisticas.estgv.ipv.pt/index.php/823712?newtest=Y&lang=pt

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Jorge Buescu – testes: temos solução em Portugal!

Os leitores perdoar-me-ão se deixar a análise aos números de hoje para segundo plano. Porque venho trazer-lhes uma mensagem de esperança que pode salvar muitas centenas ou milhares de vidas — mas exige acção imediata.

Muitos conhecerão de nome Maria Manuel Mota. Investigadora de primeiro plano mundial na área das Biociências e doenças infecciosas, em particular malária. Directora do Instituto de Medicina Molecular, onde trabalham mais de 600 pessoas. Prémio Pessoa em 2013.

Mais importante do que qualquer elemento curricular, a Maria Mota tem na mão uma chave para o problema da falta de testes COVID em Portugal. Conheço-a há muitos anos, falei com ela há pouco. Aqui segue o relato.

Os testes de detecção ao COVID são fabricados essencialmente por duas empresas, a Roche e a Qiagen. Os kits de teste contemplam duas fases: extracção e amplificação por processo PCR, sendo os reagentes bem conhecidos. O problema, claro, já se sabe qual é: nós não produzimos estes reagentes, fomos ao mercado tarde, já não encontramos à venda e agora estamos a racionar (ou a “racionalizar” – neste momento os malabarismos retóricos são o que menos importa) os poucos que temos e a fazer muito, MUITO menos testes do que devemos. A Alemanha, cuja indústria produz os reagentes necessários, faz 500.000 testes por semana. Portugal esta semana fez 17.000. Tendo em conta que a população alemã é 8 vezes maior, temos um nível de testes que é 20% do alemão.

Que entre a Maria Mota.

Há 17 dias, alertada para o problema por dois médicos de Santa Maria, a Maria Mota colcoua a sua equipa no IMM a desenvolver uma alternativa portuguesa ao kit de teste. Foi, num certo sentido, muito simples: em vez de desenvolver um processo a partir do início, a Maria Mota pegou no protocolo publicado pela OMS e pelo CDC americano para os testes ao COVID e adaptou-o à realidade portuguesa. Identificou os reagentes críticos em falta em Portugal para produzir um teste e concebeu alternativas. A alternativa existe em Portugal; a empresa que a produz, a NZY Tech, pode produzi-los em quantidade virtualmente ilimitada para todos os efeitos práticos.

Neste momento a Maria Mota já dispõe de um kit testado, que funciona perfeitamente na identificação quer de casos positivos quer de casos negativos. Há uma semana contactou a DGS por escrito, não tendo ainda obtido resposta. Felizmente para nós tem linha aberta para o Ministro da Ciência, Manuel Heitor, que compreende bem a urgência destes tempos, e que desbloqueou a situação. Obrigado por todos nós, amigo Manuel. Quando os tempos forem outros dar-te-ei um abraço muito apertado.

O kit foi testado e está certificado pelo Instituto Ricardo Jorge no sábado passado. Há dois dias foi validado pelo mesmo Instituto. Está pronto a ser aplicado em quantidades virtualmente ilimitadas. As limitações para a Maria Mota não são de número de testes disponíveis: são de mão de obra humana. O seu IMM tem neste momento capacidade para administrar 300 testes por dia, podendo talvez chegar aos 900 a 1000.

Isto são notícias extraordinárias. Temos um teste português, validado e certificado, que pode começar a produção em massa ONTEM. Podemos abrir centros de testes por todos o País e começar finalmente a política de testes massivos e rastreios sistemáticos recomendada pela OMS, que nunca seguimos. De que estamos à espera?

Dizia-me a Maria Mota que cada dia que passa conta. Se tivéssemos começado há uma semana tínhamos salvo muitas vidas. Já não vamos a tempo. Mas vamos a tempo de salvar muitas mais nas semanas que se avizinham e vão ser terríveis.

Ainda vamos a tempo de salvar milhares de vidas (e estou a medir as palavras). Mas temos de agir JÁ.

Senhores do Governo, do Ministério da Saúde, da DGS, de tudo quanto manda neste País: larguem os vossos papéis e agarrem na Maria Mota. Não interessam agora os vossos erros de avaliação do passado: não cometam agora o maior de todos. Dêem à Maria Mota tudo, TUDO o que ela pedir. E peguem nos kits dela, comecem a produção em massa daqui a uma hora, organizem a abertura urgente postos de teste de emergência nos pavilhões multiusos em todos os concelhos daqui a duas horas. Não queiram ser responsáveis por tudo: mobilizem a sociedade civil. Recrutem voluntários para administrar testes e realizar análises laboratoriais (que demoram 4 a 5 horas) entre estudantes de Medicina e Farmácia. Usem os estádios de futebol, os pavilhões desportivos, façam o que quiserem. Mobilizem as empresas para donativos, as indústrias para produzir, mexam-se. Organizem, não é para isso que servem os Governos? Mas DESPACHEM-SE! Não é para amanhã, é para ONTEM!

Porque cada dia conta, e cada hora perdida hoje representa mais mortos daqui a 15 dias.

Jorge Buescu, 27/3/2020

Retirado do Facebook | Mural de Aida Beirão

 

PS:

Instituto de Medicina Molecular prepara novos testes para diagnosticar Covid-19 – coronavirus – Jornal de Negócios / 24 de março de 2020

 

(…)

Continua aqui:

O teste “made in Portugal” que começa esta segunda-feira a ser aplicado nos lares do país – Observador

 

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Revista Forum Estudante cria “site” para alunos em tempos de isolamento

A Revista Forum Estudante inaugurou esta quinta-feira, 27 de março, o sitío na Internet  estudanteemisolamento.pt, que quer ser um ponto de encontro para toda a comunidade educativa. “Estudar em isolamento não é estudar sozinho” é o lema da plataforma, que reúne dicas de estudo, ferramentas úteis e recursos complementares ao estudo a distância.

Temas ligados à vida dos estudantes em isolamento, destacando vertentes indiretamente ligadas ao estudo, como a cultura, o lazer ou a atividade física serão também focados no site.

Serão também publicados testemunhos de vários intervenientes do sistema educativo, destacando os principais desafios, dificuldades e soluções num contexto de ensino a distância. “Acreditamos que dar eco às vozes dos vários intervenientes da Educação em Portugal será uma forma de aumentar a motivação e o conhecimento mútuo, neste contexto tão desafiante”, refere em comunicado de imprensa Gonçalo Gil, o diretor da revista.

A Forum Estudante nasceu em 1991, assumindo a missão de levar aos estudantes informação sobre cursos, escolas e profissões. É a segunda publicação para estudantes mais antiga da Europa.

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Escola em casa e teletrabalho: um cocktail que desespera pais

(…)

Continua aqui:

Jornal de Leiria – Escola em casa e teletrabalho: um cocktail que desespera pais

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Quase 200 mil alunos e professores utilizaram plataforma online do ensino superior num só dia

SIC Notícias | Quase 200 mil alunos e professores utilizaram plataforma online do ensino superior num só dia

As aulas à distância no ensino superior têm cada vez mais alunos, segundo dados do Governo que indicam que uma das plataformas acolheu num dia quase 200 mil participantes e permitiu cerca de nove mil aulas e reuniões.

As aulas presenciais no ensino superior estão suspensas desde 16 de março para tentar conter a disseminação da covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus, mas o ensino continua a fazer-se à distância, segundo dados hoje divulgados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).

Uma das plataformas usadas no ensino à distância é a COLIBRI, que foi disponibilizada pela Unidade de Computação Científica Nacional da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT-UCCN) em que em 19 de março, por exemplo, “195.504 participantes estiveram em 8.895 aulas e reuniões à distância”.

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2º período está a acabar e o 3º está em risco. O que se sabe sobre o ano escolar ​

(…)

Continua aqui:

2º período está a acabar e o 3º está em risco. O que se sabe sobre o ano escolar ​ – Renascença

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