…ao contrário de outros que apenas ostentam o nome.
Ministério da Saúde junta-se a sindicatos e condena agressão a médica em hospital de Setúbal
O Ministério da Saúde emitiu, este sábado, um comunicado onde “ reitera a condenação de todos os atos de violência, nomeadamente contra os profissionais que se encontram no exercício das funções assistenciais”.
A publicação desta nota surge na sequência da agressão que ocorreu, esta sexta-feira, a uma médica na Urgência do Hospital de São Bernardo, em Setúbal.
Também a Ordem dos Médicos (OM) já havia condenado este episódio, pedindo a “intervenção urgente” do Ministério da Saúde, do Ministério Público e de outras entidades, já que, considerando o ato “absolutamente inaceitável”, lembrou também é comunicado que a agressão configura um crime público.
“A nossa primeira palavra de solidariedade é para com a nossa colega violentada em pleno local de trabalho. Não é de todo aceitável que quem está a salvar vidas não veja a sua própria vida devidamente protegida”, referiu na nota Miguel Guimarães, bastonário da OM, garantindo que “os casos de violência contra os profissionais de saúde estão a aumentar”.
3 comentários
Pois, o problema é que os casos na saúde são mesmo residuais, já na educação, se tivessem de fazer um comunidado por cada caso de violência teriam de contratar mais um funcionário só para esse efeito… e também não convém dar muito nas vistas, quanto menos se falar melhor… e a opinião pública não compreenderia que estivessem permanentemente a fazer comunidados sem fazer nada para resolver o problema.
São casos isolados.
Esqueçam.
Perguntem ao Tiaguinho que ele explica.
Na educação é um caos. Infelizmente nunca vi solidariedade por parte dos directores, ministro, colegas. Nada. Significa que somos uns patetas.