Vamos lá criar o plano de não retenção no ensino básico,

 

Ainda há 50 mil chumbos no básico, Governo quer reduzi-los ao mínimo

 

A taxa de retenções e desistências no ensino básico caiu de 7,9% em 2015 para 5,1% em 2018. O Governo quer agora sistematizar todos os programas e medidas que lançou na legislatura anterior, aferir a sua eficácia e procurar aumentá-la.

 

Ministro da Educação quer “redobrada atenção à diversidade” nas escolas e territórios

 

Tiago Brandão Rodrigues explica como planeia reduzir o insucesso escolar, esclarecendo que não pretende “instituir passagens administrativas ou estratégias que desvirtuem o processo de ensino-aprendizagem”. A intervenção será reforçada no básico e no secundário.

 

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26 comentários

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    • on 3 de Novembro de 2019 at 11:20
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    A Inc-Ilusão e a Flexilhaçada

    As escolas do País encontram-se atualmente completamente imersas em burocracia criada pelos inenarráveis despachos 54 e 55 de 2018. As vagas de papéis são autênticos tsunamis que tudo levam à frente, impedindo os professores de se dedicarem ao que de facto é importante: o processo de ensino aprendizagem.

    A primeira vez que li o despacho 55/2018, em cada parágrafo não consegui evitar que na minha mente surgisse a palavra palhaçada… (e juntando à flexibilidade a palhaçada obtém-se Flexilhaçada!).

    Fala-se muito em articulações, mas o próprio ministério da educação com todo o seu peso e gorduras não consegue fazer dois programas/competências essenciais articuladas. Basta verificar que a disciplina de Físico-Química necessita de funções exponenciais no 7.º ano, mas em matemática só são dadas no 8.º ano. No 9.º ano seria já necessário os alunos terem conhecimentos de trigonometria, mas esta só é lecionada a Matemática no 10.ºano. No 10.º ano, na Física, seria importante que os alunos tivessem já a noção do que é o círculo trigonométrico, mas só é dado em matemática no 11.º ano. No 11.º, na Química, os alunos tem de fazer operações com logaritmos que só são dados na Matemática do 12.º ano. Irra! Sobre a competência do ministério da educação a fazer articulações estamos conversados. Este ministério não faz o seu trabalho! Criam a confusão e a seguir exigem articulações entre as várias disciplinas às escolas.

    O 54 não é melhor. Trata-se de retirar os alunos com mais dificuldades de um ensino individualizado e adequado, para os atirar, sem qualquer rede, para o meio da sala de aula onde já encontram 30 alunos, cada um com os seus anseios e espectativas. A cartilha é sempre a mesma: diminuir o número de professores, neste caso do ensino especial. Esta cartilha esconde-se atrás do consenso que a palavra “inclusão” arrasta. Mas a aplicação deste nefasto 55/2018 é a própria negação da inclusão.

    O que seria de Hellen Keller sem o ensino e acompanhamento individualizado de Anne Sullivan. https://pt.wikipedia.org/wiki/Helen_Keller

    Nunca teria atingido a brilhante capacidade de intervenção na sociedade se lhe tivessem aplicado a falácia das medidas universais, seletivas e adicionais, inventadas, segundo creio, por um tal de David Rodrigues.

    À Escola mais do que esta ilusão da inclusão cabe o papel de preparar Homens e Mulheres para a vida adulta. É altamente prejudicial para um país que a pretexto de uma pretensa inclusão na escola seja imposta uma exclusão aterradora para o resto da vida.

    Ao aluno deve ser incutido a noção de esforço e superação, qualquer que ele seja, quaisquer que sejam as suas dificuldades ou condições sociais. Só assim conseguiremos uma sociedade com Cidadãos Plenos.

    Aqueles despachos remetem para um terceiro documento que é o perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória que já foi demonstrado ser um desenvergonhado plágio de outros países e de documentos da OCDE. Na minha opinião o prefácio de d’Oliveira Martins é de um pedantismo de chamar vómito.

    Completa-se assim a trilogia de uma nova religião que eu (metaforicamente…) designo por Flexilhaçada. A Flexilhaçada tem um conjunto de bispos e acólitos que à semelhança da IURD se autodenominam os detentores da verdade e os verdadeiros salvadores. Acredito que quando se cruzam nos corredores do ministério ou da Universidade Nova se cumprimentem com um muito reverencial “em nome do perfil, da inc-ilusão e da flexilhaçada”. São dotados de uma soberba e arrogância desmedida.

    Ou outros… são os “rasteiros”. Aqueles que nada sabem. Sem a bênção da flexilhaçada ainda estariam a “entreter meninos”.

    Esta nova religião não se limita a espalhar a palavra, tal como qualquer “boa religião” vende-a. Através de livros, de Ariana Cosme, a 12,90 euros (https://www.portoeditora.pt/produtos/ficha/autonomia-e-flexibilidade-curricular/22208776) ou em ações de formação do IAVE, de Hélder Sousa, a 75 euros (http://iave.pt/index.php/formacao-de-professores/acoes-em-curso).

    A religião também tem um braço armado, inquisitivo e inspetivo, deambula pelas escolas a impor critérios de avaliação absurdos e incoerentes, que nem ela própria é capaz de aplicar nos seus exames nacionais.

    Os bispos e acólitos por vezes reúnem-se e dão prémios uns aos outros. São todos muito felizes. Quem não concorda com eles é logo excomungado.

    Fazem-me lembrar uma praga de processionárias, as lagartas dos pinheiros, que se deslocam em fila, a cabeça de cada uma agarrada ao rabo da que a precede, lá no alto das árvores. Depois de destruir o pinheiro descem e passam ao próximo. Todos na aldeia sabiam que no terreno, na transição de um pinheiro para outro, bastava retirar uma da fila para que todas as outras se espalhassem aleatoriamente. Nenhuma sabia o caminho!

    Os Professores serão sempre livres de escolher os seus Mestres. É um dos motivos porque é tão odiada a classe docente por certos grupelhos de privilegiados.

    Não me converto nem nunca me converterei à Flexilhaçada, pois eu li José Régio, Professor que tanto me ensinou:

    “Vem por aqui” – dizem-me alguns com os olhos doces

    Estendendo-me os braços, e seguros

    De que seria bom que eu os ouvisse

    Quando me dizem: “vem por aqui!”

    Eu olho-os com olhos lassos,

    (Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)

    E cruzo os braços,

    E nunca vou por ali…

    Também li Rómulo de Carvalho, Professor do ensino secundário. Encontro mais sabedoria numa linha de Rómulo de Carvalho ou num verso de António Gedeão do que em todos versículos desta miserável Flexilhaçada.

    Seu eu fosse religioso, perante a aproximação da Flexilhaçada, eu diria Vade Retro.

    Mas como não sou, fico-me por uma expressão de um mero Zeco Rasteiro:

    “Vão para o raio que vos parta”

    Sr. Professor Zé

      • Graça on 3 de Novembro de 2019 at 13:10
      • Responder

      Muito bom! Disse o que tem de ser dito.

      • Outro Zé on 3 de Novembro de 2019 at 14:23
      • Responder

      100% de acordo.

      • Pardal on 3 de Novembro de 2019 at 14:50
      • Responder


      Do desperdício de recursos num País que não é rico.

      – 50.000 alunos retidos anualmente;

      Quantas turmas a mais anualmente nas Escolas?
      Quantos professores anualmente são necessários para colmatar este problema?
      Qual o custo de mais esta INEFICIÊNCIA do Sistema Público de Educação?

      Vamos lá fazer umas contas muito simples e por alto.

      Custo Médio de um aluno do Ensino Básico = ± 5.000 Euros/Ano/Aluno
      Custo Anual da Ineficiência = 50.000 alunos X 5.000 Euros = 250.000.000 Euros/Anuais

      Claro que isto é uma maravilha para muita gente e em particular para produzir “emprego fictício” de professores.

      Este não é o único problema da Escola Pública. Há mais. Muito mais.

      Veja-se o caso:

      – 10.000 professores de Baixa Médica Anualmente, ou seja, 10% da mão-de-obra.

      – 10% de funcionários (Assistentes Operacionais e Assistentes Técnicos) de Baixa Médica Anualmente.

      – Qual é o preço anual para os contribuintes deste esbanjamento de dinheiro público????????????????

      Coisa engraçada é ver aqui no BLOG autênticas anedotas referindo que há falta de professores, quando o que ocorre é precisamente o contrário. Na realidade, existe EXCESSO DE PROFESSORES no Sistema Público de Educação. Minimizando as ineficiências teremos, em final de mandato, menos 15% a 20% de mão-de-obra docente.

      O que vejo aqui no BLOG são coisas deste tipo: “Lista Colorida”; “Colocações de Contratados Até à RR9, 18.133 docentes”….como se isto fosse relevante. O Que é importante para o País é racionalizar os gastos orçamentais na Educação e em todos os setores do Estado.

      Os CONTRIBUINTES agradecem.

      Os ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO agradecem.

      Há mais sítios onde aplicar os dinheiros públicos se quisermos ter uma sociedade mais justa e equitativa.

        • Pardal on 3 de Novembro de 2019 at 14:57
        • Responder


        Chumbar um aluno custa 6000 euros, ensiná-lo a estudar só 87

        A retenção é uma medida “cara e inútil”, diz a presidente do Conselho Nacional de Educação. Outras opções são mais baratas e eficazes.

        A cada ano, o chumbo de um aluno custa, em Portugal, cerca de 6000 euros. Esta é, entre as medidas que são usadas para combater o insucesso dos estudantes, a mais cara. É também pouco eficaz e, ao nível das aprendizagens, até faz o aluno regredir. Menos custoso, será ensinar os alunos a estudar, incentivar as tutorias entre as crianças e promover a aprendizagem por objectivos. O impacto dos diferentes tipos de abordagem no combate ao insucesso escolar foi adaptado para Portugal pelos investigadores do Aqeduto — um projecto de investigação para avaliação da qualidade e equidade em educação —, com base em estimativas feitas pela Education Endowment Foundation, uma organização independente inglesa criada em 2011 com o objectivo de promover as aprendizagens dos alunos mais carenciados.

        Ensinar a estudar, dando feedback aos alunos sobre o seu desempenho em relação aos objectivos de aprendizagem estabelecidos, é a medida que tem um efeito mais positivo. Também está entre as mais baratas (87 euros). Aplicando-se estas práticas, os alunos ganham oito meses de progressos nas aprendizagens. É o que permite concluir a meta-análise de vários estudos internacionais (também feito pela Education Endowment Foundation e adaptado pelo Aqeduto) sobre os meses de aprendizagem que se ganham ou perdem com cada uma destas medidas em relação ao ano anterior à sua aplicação.

        https://www.publico.pt/2018/11/21/sociedade/noticia/chumbar-aluno-custa-6000-euros-ensinalo-estudar-so-87-1851820

          • pardalito on 3 de Novembro de 2019 at 18:18

          Cá está o ranhoso a dar palpites! Grande cão!

          • Ivan Illich um bocadinho convertido ao pós-modernismo capitalista em voga... on 3 de Novembro de 2019 at 18:50

          O que diz sobre a retenção dos alunos não melhorarem as aprendizagens com as retenções é falso; a ideia da não retenção é absolutamente laxista; nos países onde não há retenções, como a Finlândia, porque não as há no papel, apenas…, o investimento é exponencialmente superior: os alunos com dificuldades possuem ao seu dispor uma equipa multidisciplinar, que não se pode, de todo comparar com os recursos disponíveis na Escola Pública portuguesa; não se também pode comparar o contexto sócio-económico e a realidade dos países do norte da Europa com o nosso , nem a responsabilidade cívica de cada um; não teve o sistema público na Finlândia, não falo da Suécia que caiu a pique em todos os parâmetros por se aplicar uma reforma de municipalização similar à que quer aplicar o PS em Portugal, responsáveis políticos que destruiriam a imagem da Escola Pública e dos professores portugueses, onde há principal protagonismo por VALTER , Pedreira e MLR, sarl… Ao contrário do que se diz a escola que tanto amam, a finlandesa, é altamente elitista, não havendo retenções mas excluindo do acesso ao Ensino Superior , com exames extremamente exigentes ao Ensino Superior, os alunos com um percurso mais flexível… Neste particular a Divina OCDE, já veio recomendar aos finlandeses que não continuassem por esse caminho , que a precariedade do futuro quer tipos pouco qualificados e capazes de fazer qualquer coisa por uma milena…
          Podíamos ficar aqui toda a noite Pardalinho, mas não tenho tempo a perder com avençados do PS, os do PSD… que vêm para aqui provocar : quando dou aulas na Universidade sou pago para isso…

          • Lelo on 3 de Novembro de 2019 at 19:51

          O Pardal, claro.

          • CAG on 3 de Novembro de 2019 at 21:39

          Porra, lá vamos nós outra vez….
          Que vida seria a do professor para dar feedback constante e sistemático a 30x 4 turmas… nem que fosse a 1x 30…
          E a “inc-ilusão,” a “flexilhaçada”, ou seja, a grande palhaçada desta vida de professor…
          Quantas horas?
          Quantas horas para a papelaça, para a satisfação dos umbigos de muitos diretoraços e do padrinho Brandão e afilhado Pardal?
          Afinal, deixem o professor fazer o que ama e sabe fazer, claro, em prol do aluno e não desta “alvoraçada”!
          Será positivo chumbar? Não. Será positivo passar sem saber? Não. Bom, a solução distributiva é passar todos sem saber…

          • Francisco on 3 de Novembro de 2019 at 22:10

          Sendo possuidor de tão brilhante pensamento, porque é este parasita, ao serviço dos xuxas, não regressa à sala de aula? QUE DESPERDÍCIO! Tens de pedir ao teu padrinho Costa que mande cancelar esse destacamento….

          • Pedro on 4 de Novembro de 2019 at 9:33

          Denota muitas coisas nos seus longos escritos. Primeiro: gosta muito de sublinhar links de estudos estrangeiros como se o que se aplica lá fora tivesse aplicabilidade cega cá no burgo ou como se aqueles dados pudessem servir para ler a realidade nacional. Típica tirada de pseudo-cientista. Segundo: fala sempre no que se pode fazer, como, quando e porquê mas também se lê nos seus verborreios que não deve sentir uma sala de aula aos anos. Isso do feedback e outras coisas que tais e que, há falta de outro sítio, são verbo de encher da sua mente, já os professores fazem. Já fazem, sempre fizeram e concretizam tudo o que aquele edifício bafiento produz. Só isso já seria um sinal para atestar da capacidade daquelas pessoas. Nunca uma mudança no ensino foi feita com a participação da classe.
          Não me vou alongar por uma personagem que julga que sabe, que julga tem a panaceia, que julga que os remédios de outros se transpõem a tudo e a todos. Mas continue assim porque é na disparidade, e no disparate, de opiniões que se identificam os idiotas.

          • José Manuel Nascimento on 5 de Novembro de 2019 at 12:48

          Turmas com 30 alunos ? Na professires a mais ?

          Vai dormir.

        • Lelo on 3 de Novembro de 2019 at 19:50
        • Responder

        Este gajo é um troll pago para fazer esse trabalho.
        Os administradores da pagina quem o bloqueiem.

        • Caçadeira on 3 de Novembro de 2019 at 20:33
        • Responder

        Quanto custam anualmente, em RSI, outros subsídios e falta de produtividade, os antigos alunos mal preparados que um sistema de ensino pouco exigente debita todos os anos para o mercado de trabalho sem preparação adequada? Deduzo que o Pardal saiba, porque, a julgar pelo tempo que passa neste blog, deve viver de subsídios.

          • Pardal on 3 de Novembro de 2019 at 21:07


          O Grande RSI são os 250 MILHÕES DE EUROS ANUAIS para “emprego fictício” de professores (ou de pseudo-professores) – emprego criado pelos próprios interessados na causa – que andam a dar aulas aos alunos retidos numa escolaridade básica que se pretende de sucesso.

          Eu chego a ter VERGONHA deste tipo de gentinha !…

          Há um grande estudioso destes assuntos de educação que colocou a seguinte questão:

          – Que professores vamos ter nos próximos 10 anos?

          Para mim, a continuar assim e pelos comentários que aqui leio, não vamos ter grande coisa se não mexermos rapidamente no ECD para filtrar as excrescências do sistema.

          • Pardaleco on 3 de Novembro de 2019 at 23:46

          Pardal és mesmo um cão de má fila. Não passas de um monte de estrume! Deve ter algum trauma, para ladrares constantemente contra os professores.

    • Ana Tavares on 3 de Novembro de 2019 at 11:32
    • Responder

    Que inclusão se pode fazer em turmas de 24 alunos que integram alunos estrangeiros que não falam português, alunos com dificuldades de aprendizagem, mas não permitem a redução de turma (alguns deles com apoio em sala de aula, uma vez por semana, pelas professoras de ensino especial) alunos de língua portuguesa não materna, que mal falam português, e os outros alunos ? O desgraçado do professor parece uma barata tonta na aula, sem saber para onde se há de virar. Isto é inclusão? Se é, como se faz?

    • Está ludo lixado! on 3 de Novembro de 2019 at 12:20
    • Responder

    Palhaçada… O ditos” planos” e ”reforços” não são mais do que uma lavar de mãos para a retenção de um aluno seja impossível… Mas o problema verdadeiro não é a retenção… e a nova legislação flexível, o que fez, objectivamente, foi baixar de forma administrativa os currículos para o sucesso total… Nem outra coisa se esperaria quando se tem como ideólogos do ministério uma série de académicos medíocres e com uma visão da Escola como um centro de ocupação de tempos livres centrado no interesse infantil e não nos interesses de uma formação Integral e Humanista…

    • Graça on 3 de Novembro de 2019 at 13:09
    • Responder

    É isto! 👌👌

    • Alexandra Almeida on 3 de Novembro de 2019 at 18:09
    • Responder

    O Pardal voltou? Chiça!
    Se ele volta, eu saio.

      • CAG on 3 de Novembro de 2019 at 21:42
      • Responder

      Se volta, eu saio.
      Ele volta.
      Logo, eu saio.

      Não será melhor:
      Se volta, eu saio.
      Eu não saio.
      Logo, ele não volta.

    • Rui Filipe on 3 de Novembro de 2019 at 19:59
    • Responder

    Manda a verdade dizer, que não se querem chumbos/retenções, porque o ensino superior fica cada dia mais desfalcado de alunos e muitos docentes ficarão sem trabalho.
    Pela lógica de mister Pardal, eu até lhe arranjo algumas soluções para se poupar dinheiro na educação.
    Uma, poderia ser fazer o Secundário e o Ensino Superior à distância e on lime, tipo Universidade Aberta e ex telescola.
    Talvez muitos não se lembrem, mas o doutor Alberto, antigo reitor da universidade do Porto, já há alguns anos, temia que a Universidade diminuísse muito com o recurso às novas tecnologias.
    Outra medida, que poderia contribuir para reduzir a despesa na educação, seria descartar pássaros, e passarelas que gravitam pelo Ministério da Educação, que só atrapalham quem quer trabalhar, verdadeiros sanguessugas, que dos seus ninhos infetam , num perímetro de centenas de Kms, toda uma classe docente que precisa de paz, segurança , respeito e dignidade para poder trabalhar.
    Ainda dizer a propósito do absentismo, que mister Pardal não deve saber, que vivemos e pertencemos ‘a U E, que aceita as diretivas da OMS. Saberá qual o conceito de doença,
    para a OMS?Ainda bem que pertencemos ‘a UE, caso contrário, com putativos ditadores estávamos lixados. Mas podem tirar o cavalo da chuva, o absentismo é um direito e não uma fraude. Na terra dos ditadores, realmente não há direitos, estes são substituídos pela escravatura.

    • Carlos Ferreira on 3 de Novembro de 2019 at 21:59
    • Responder

    Este pardaleco é um boy avençado do PS que se está borrifando para a escola pública, coitado, a ter filhos devem ser colegas dos da Sra. Leitão…
    Sugiro que vão mais longe, acabem com os professores; monitores com formação de 6 meses e licenciados em desporto para implementar jogos de entretenimento é quanto basta para manter a pequenada feliz, enquanto os pais labutam. É isso que querem e é para isso que vão implementando legislação “burrucrática” , ininteligível e enganadora para os pais responsáveis, que mais não não é do que eufemismo para aquilo que o douto pardaleco afirmou: sucesso a 100 % porque reprovar é caro e ineficaz, se aprenderem ou não não é relevante, mascara-se com o sucesso inclusivo e competências em cidadania participativa.

    • P.da Silva on 4 de Novembro de 2019 at 12:57
    • Responder

    Vivemos no País da Alice da …
    Diz a ave: “Há mais sítios onde aplicar os dinheiros públicos se quisermos ter uma sociedade mais justa e equitativa.”
    Digo eu: Há, concerteza, na Banca Portuguesa!

    Rebeubéu, pardais ao ninho!

    • Teresa Galvão on 4 de Novembro de 2019 at 22:30
    • Responder

    Muito bem!

    • José Manuel Nascimento on 5 de Novembro de 2019 at 13:06
    • Responder

    Rui Cardoso .estou muito comovido com o seu texto
    O pior não não sam os custo ao não custos para o estado .
    Com este seu ponto vista seu da flexilhada pode ficar em
    causa a adaptação do jovem em tudo no resto da vida dele .

    E preciso motivar orientar , identificar os insucssos e não seguir Bispos.
    Não sei em que século isto vai ser possivel .

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