Salários de Professores e de Diretores na Europa

A DGEEC disponibilizou o estudo comparativo da Rede Eurydice sobre os dados relativos aos salários de professores e diretores de estabelecimentos de ensino em42 sistemas educativos europeus, no ano letivo 2017/18.

Contata que os professores portugueses não tiveram nenhum aumento de salário. Mas os dados apresentados, também, não levam em conta o tempo congelado que não foi contabilizado pelo governo para a carreira docente a milhares de professores, assim como, não faz menção aos travões da carreira para acesso aos 5.º e 7.º escalões.

Embora seja um estudo a ter em conta em termos de comparação não apresenta os dados reais da carreira docente.

Podem consultar e tirar as vossas conclusões.

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5 comentários

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    • Rui Filipe on 17 de Outubro de 2019 at 13:20
    • Responder

    Procuro um segurança para proteger uma elevada subida de salário, que irei ter a partir de 2020.
    Ofereço caviar e champanhe 2x por semana e um colete amarelo.

    • Pardal on 17 de Outubro de 2019 at 16:16
    • Responder


    Este estudo vem trazer alguma claridade ao que se passa em Portugal com a Carreira Docente.

    A leitura atenta do estudo permite perceber a importância de uma revisão do ECD no sentido de conferir sustentabilidade.
    Não é aceitável que o País continue a pagar salários demasiadamente elevados aos professores em comparação com países mais ricos da Europa.

    Com este estudo percebe-se a necessidade de revisão desta Carreira Especial da Função Pública que será entregue à Doutora Alexandra Leitão.

    Portugal tem que introduzir racionalidade económica no sistema retributivo da Função Pública.

      • ... on 17 de Outubro de 2019 at 16:57
      • Responder

      Mentiroso.

      • Joao on 17 de Outubro de 2019 at 18:57
      • Responder

      Mas o que é que o Sr. Pardal viu no estudo?
      Vá, diga lá se os tiver no sítio. É que o Senhor escreve sem ter lido o estudo!
      Vá lá, não fale barato! Faça citações do estudo… trabalhe…

    • maria on 17 de Outubro de 2019 at 17:24
    • Responder

    Tendo a concordar com Pardal ( indiferente se é professor, ou não é).
    Nesta comparativa “equação”, não pode ser ignorado o PIB de cada país – isto é, a riqueza produzida.
    Se assim não fosse, como explicar que um professor alemão ou luxemburguês aufira um vencimento esmagadoramente superior ao de um docente da Guiné- Bissau ou do Mali?Que mal fizeram estes?

    E dentro da abastança, da penúria ou do assim- assim, , há um valor que sempre deve estar presente : a equidade, senhores!

    Ora, comparando o ordenado médio de um professor luso, com o ordenado médio de outras classes profissionais… desculpem-me!
    O que é injusto – repíto-o – é a obcena igualdade salarial entre professores de níveis, anos e conteúdo funcional diferentes ( e mais não digo) .
    Como se a carreira dos docentes universitários fosse igual ao politécnico. Venha a revisão do ECD!

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