O silêncio tem de acabar. A violência sobre os profissionais ligados à educação tem de terminar. A violência nas escolas tem que cessar.
Agressões a professores e ameaças de morte. Relatos de violência nas escolas
A professora Isabel Vaz foi agredida em 2014, enquanto dava aulas numa escola de Ermesinde. O aluno, de 16 anos, deixou-lhe o dedo médio da mão esquerda permanentemente incapacitado. Quando o caso seguiu para tribunal foi condenado a um castigo que não cumpriu.
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Pedro Nogueira é assistente técnico e já foi agredido, em funções numa escola pública, pelo pai de um aluno. O agressor tinha saído da prisão na semana anterior, por um crime de homicídio, e fez várias ameaças de morte ao funcionário da escola.
3 comentários
É o PS no governo… É o facilitismo… O “deixa andar”, todos passam mesmo que mandem os professores à merda…
Quem tem razões de queixa deve PARTILHAR e dar conhecimento à Comunicação Social.
Só assim isto poderá acabar!
Dois pesos e duas medidas . Infelizmente a mensagem que passa para os alunos mal comportados /delinquentes é que podem fazer o que lhe apetecer podem entrar na sala sem caderno ou livro , agredir fisica e verbalmente alunos , funcionários e professores , mesmo sem qualquer esforço e sem saber “ler ou escrever” passam sempre de ano…. querem com estas medidas destruir o ensino público de qualidade para dar lugar ao negócio dos colégios privados, se o professor é agredido nada acontece, é culpa do professor que não soube motivar alunos e pais … tudo é desvalorizado, nada acontece ao agressor, o professor tem que se explicar, fazer vários relatórios, passam meses e os agressores continuam na maior . Um professor comete um erro, agride um aluno é logo preso no mesmo dia.
Para o sr António Costa e seus seguidores, tão silenciosos que estão sobre o assunto, todos estes casos de violência contra docentes ainda são poucochinho…