Das 709 vagas que identifiquei para a norma travão 2020 também já consigo identificar onde as mesmas podem ser abertas por grupo de recrutamento e por QZP.
Metade delas voltam a ser abertas no QZP7 (346) e quase não tenho dúvidas que algo virá a ser feito no futuro para que o sistema de entrada no quadro seja alterado, pois o desajuste que existe entre as entradas a lugar de quadro no sul do país comparativamente com o número de entradas no norte não poderá ser sempre assim.
A única solução para se permitir um equilíbrio seria obrigar no futuro o docente a concorrer no primeiro ano de vínculo apenas ao QZP onde obteve vaga, permitindo assim esse equilíbrio de colocações entre QZP, com a possibilidade de mais colocações a norte e com eventuais ingressos no quadro também a norte do país.
Atenção que neste quadro só constam as colocações em contratos de duração anual e completos até à RR2 entre os anos letivos 2017/2018 e 2019/2020. Já expliquei que quem obteve colocações em horários temporários e completos nos anos 2017/2018 e 2018/2019 e se transformaram em 365 dias podem vir a entrar nesta lista se este ano obtiveram um contrato anual e completo.
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Arlindo, se percebi bem… Este quadro retrata os que entram na norma travão para este concurso 2020/2021?
É que se é assim… Não está certo. No grupo 240…só existe 1…É no qzp 10.
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O candidato 634XXX6069 ficou no 240 este ano na Amadora em horário completo e anual apesar de ter ficado nos anos anteriores no 910 e 110 .
O candidato 714XXX4389 ficou este ano no 240 em Lisboa, apesar de nos anos anteriores ter ficado no 110 em horários anuais.
Não me tinha lembrado dessas possibilidades. Realmente… São coisas difíceis de escrutinar. Obrigado
A solução para o futuro seria acabar com esta pouca vergonha de acesso aos quadros com sucessivas ultrapassagens tanto de contratados como de pessoal do quadro. Depois vão para o interno na mesma prioridade ultrapassando quando já lá está há anos e não consegue um QA/QE ou mudar de QZP. Muitos dos que entram têm muito tempo de serviço no privado ou andaram, em muitos casos, sempre perto de casa. Desde 2013 que é esta injustiça vergonhosa! É o que dá acabar com concursos interno/externo sem as vagas reais e sem ajustar os lugares de quadro antes de disponibilizar as vagas APENAS E SÓ aos contratados, muitos dos quais, nesta situação no ´público há muito pouco tempo. ACABEM COM ISTO!
Concordo…. Não posso deixar de referir também é injusto quem tem horario anuais de 20h, em anos seguidos, não conta para a norma travão, mesmo que complete. E quem entra em temporários, a substituir outra pessoa, conta para NT!
A malta do privado passou a frente de muitos contratados que andam faz anos em busca de melhores condiçoes…
É preciso agir! Terminar com esta injustiça
A Norma-Travão em si não acabará, porque é uma diretiva europeia. Poderão é ser alterados os critérios da Norma-Travão.
A solução apresentada no Blog, parece uma ideia típica de uma tal de Leitão, ou outros que a sucederam. Enão o Professor X mais graduado entrava este ano no quadro, teria de ficar mais um ano no mesmo, para que no ano seguinte entrasse o Professor Y, menos graduado, em um quadro mais a norte (à partida melhor)? Não percebo a lógica…?
“Atenção que neste quadro só constam as colocações em contratos de duração anual e completos até à RR2 entre os anos letivos 2017/2018 e 2019/2020. Já expliquei que quem obteve colocações em horários temporários e completos nos anos 2017/2018 e 2018/2019 e se transformaram em 365 dias podem vir a entrar nesta lista se este ano obtiveram um contrato anual e completo.”
Mesmo com um horário temporário que se converteu a anual, as pessoas podem concorrer pela norma travão?
Sou contratada há 18 anos, sempre no público. Ora tenho a sorte de ter horário anual completo a iniciar em set., ora apanho um horário incompleto, ora no ano seguinte entro depois da RR2. Quando penso que finalmente está a chegar a minha vez, as regras do jogo são alteradas. Desde 2009 que vejo ultrapassagens. Não seria mais justo sermos colocados pela graduação?
[…] Alguém pediu esta análise que já foi feita no dia 15 de setembro de 2019. […]