Mais Aposentados Até Setembro de 2019 Que em Todo o Ano 2018

Com a publicação de hoje da lista de aposentados da CGA já se pode concluir que até Setembro de 2019 existem mais docentes aposentados que durante todo o ano de 2018. Até mesmo as previsões do Ministério das Finanças que apontava para a existência de 995 docentes aposentados ao longo do ano está quase alcançada no mês de setembro.

No próximo mês já será ultrapassado o milhar de docentes da CGA aposentados, algo que não acontecia desde 2015. Se as previsões do Ministério das Finanças andar em baixa, tal como até aqui, então até 2023 é quase certo que entre 10 a 15 mil professores agora em funções estarão aposentados.

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13 comentários

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    • Pardal on 9 de Agosto de 2019 at 0:51
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    “…até 2023 é quase certo que entre 10 a 15 mil professores agora em funções estarão aposentados.”

    Os números parecem estar certos. No entanto, há que ter cuidado com extrapolações. Esta realidade do envelhecimento dos docentes (similar a outras carreiras) não significa, nos próximos anos, falta de professores. Bem pelo contrário, continuará a verificar-se excesso de mão-de-obra docente.

    É bom lembrar que, neste momento, existe uma boa almofada de mão-de-obra disponível, isto é, cerca de 30.000 contratados e aproximadamente 10.000 docentes a exercerem outras actividades profissionais. Além desta realidade temos as ESEs, e escolas privadas a formar/despejar educadoras e professores primários aos milhares.


    1. Pardal, continuas com o teu veneno a intoxicar os leitores, o problema é que quem lê, estas tretas que escreves, são pessoas informadas e inteligentes.
      Pardal, vai mas é começar a colara cartazes do teu partido para ver se apanhas algum tacho.
      Boy de m….!!

    • Ricardo Silva on 9 de Agosto de 2019 at 11:01
    • Responder

    Aqui o “Professor” Pardal adora fazer comentários primários, destilando o seu ódio à classe docente, que manifestamente despreza, classificando os professores como “uma boa almofada de mão-de-obra disponível”, certamente pronta a ser usada, explorada e deitada fora, sempre que não for necessária. É esta javardice de pensamento que me enoja, a par de outras análises que este e outros pardais por aí vão plantando, chamando-nos de parasitas, uns inúteis que vivem à conta do Estado e nada fazem de positivo nas poucas horas diárias em que trabalham, sempre a pensar nas longas férias que se avizinham e nas viagens, novos carros e casas, que os seus chorudos salários proporcionam! Comentários desse jaez, típicos de néscios acéfalos, só servem para iluminar o meu caminho! E eu sei bem qual é, pois os pardais deste país… de mim… não comem milho… e só têm o que merecem… por agora… PAA 0… e depois… é só esperar mais uns 10 a 15 anos e veremos. Só desejo que os jovens deste país não se deixem intoxicar, e se sentirem a vocação e o desejo de abraçarem esta profissão, que esperem, pois ainda vão ser muito desejados neste país, que um dia perceberá a importância de valorizar e dignificar os seus professores.

      • Pardal on 9 de Agosto de 2019 at 13:33
      • Responder


      Começo por te lembrar que não andei contigo na escola e que não te conheço de lado nenhum. Põe-te fino e pára de defecar pela boca porque te podes engasgar com as fezes.

      Eu não insultei ninguém, apenas referi aquilo que, qualquer um que não seja mentecapto, consegue inferir. Repito: “É bom lembrar que, neste momento, existe uma boa almofada de mão-de-obra disponível, isto é, cerca de 30.000 contratados e aproximadamente 10.000 docentes a exercerem outras actividades profissionais. Além desta realidade temos as ESEs, e escolas privadas a formar/despejar educadoras e professores primários aos milhares.”

      Como toda a gente sabe, além dos cerca de 30.000 contratados que andam aí a “tapar buracos” , ainda temos gente (aproximadamente 10.000) com formação para o ensino em “caixas de supermercados”, em “trabalhos administrativos”, como “balconistas”… Quem desconhece esta realidade é um Ignorante.

      Como se isto não fosse ainda suficiente, temos ainda as ESEs, os PIAGETs e “tascas afins” a despejar cá para fora “professores de aviário”.

      Como é evidente, mesmo com bastantes docentes a aposentarem-se, não existe, neste momento, nem futuramente, qualquer falta de indivíduos para leccionar nas escolas. Temos pena!…

        • Ricardo Silva on 9 de Agosto de 2019 at 22:03
        • Responder

        Ena ena, que categoria, que nível de educação para aí vai! Nada que me espante, é a reação típica de quem é apanhado com as calças na mão, quando pensa que vem buscar lã e acaba tosquiado! E vá dar música a outro, a mim não me engana, isso é tudo conversa da treta para intoxicar a opinião pública, resta só saber se é pago para esse servicinho ou não! Se fosse intelectualmente honesto, coisa que manifestamente não é, teria de reconhecer que já há horários nas escolas por preencher, que cada vez mais essa é uma realidade e que, acima de tudo, se fossemos um país decente, não teríamos nenhuma “almofada”, os professores são todos necessários, muitos mais dos que os que estão nas escolas, a componente não letiva deveria ser totalmente suprimida (causa evidente de burnout docente) e todas as horas de trabalho com alunos deveriam ser incluídas na componente letiva, são precisos muito mais professores para que funcionem com maior eficácia os apoios educativos , as bibliotecas, os gabinetes de apoio ao aluno, os projetos extracurriculares, as tutorias, as coadjuvações, etc., etc., etc., sem falar da reposição das horas de redução na componente letiva pela idade… só com estes exemplos já bastaria para que todos os professores desempregados fossem absorvidos e ainda seriam precisos mais! E depois ainda haveria que remendar aquilo que “pardais”, e outros “animais” como você, andaram a fazer desde 2005 a esta parte, para que os jovens voltem a querer ter o ensino como profissão! O pior é que você até á capaz de saber isso, triste é que tenha de andar por aqui “a vender peixe podre”! Se isso o satisfaz, força! A mim não me vende nem um pelim!

    • Carmina Vaz on 9 de Agosto de 2019 at 13:30
    • Responder

    Não compreendo…de todo. Então se o referido Pardal é indesejado e decerto não é professor porque não é bloqueado?

      • Pardal on 9 de Agosto de 2019 at 13:36
      • Responder


      A tua forma de lidares com pessoas que não partilham das tuas opiniões é bloquear???????

      Vai para a PIDE.

      Já agora!… Sabes o que foi a PIDE?

    • Carmina Vaz on 9 de Agosto de 2019 at 13:42
    • Responder

    Caro:
    1-não me dirigi a si;
    2-não o conheço de todo;
    3-não tenho a sua idade;
    4-a nomenclatura PIDE já não existe;
    5-recorre a verborreia de baixo nível para argumentar;
    6-e sim, deveria ser bloqueado.

      • Pardal on 9 de Agosto de 2019 at 13:49
      • Responder


      Referiu o meu nome SIM. Sua valente ATRASADA MENTAL. Vá mentir para o RAIO QUE PARTA.

        • Nowhereman on 10 de Agosto de 2019 at 5:36
        • Responder

        Cuidado com a linguagem!

    • Em Raba Dor on 9 de Agosto de 2019 at 18:50
    • Responder

    Pardaleco, e se fosses regar o estreito para te crescer ainda mais a árvore que tens lá plantada? Vai apanhar sabonetes.


  1. Sr. Pardal, espero (muito) que viva na área metropolitana de Lisboa e tenha ‘alguém’ a frequentar uma escola pública e garanto-lhe que não vai ser necessário esperar muito pela falta de professores, porque já é uma realidade. E já agora essa ‘almofada’ não me parece que vá querer ganhar 1100 euros para Lisboa e pagar 400 ou 500 euros por um quarto, mais os respetivos transportes, entre outros… Vão continuar nas caixas dos supermercados, nos balcões e secretarias. Sim, para já são duas ou três disciplinas e meia dúzia de escolas, mas ‘amanhã’ serão mais, disso pode ter à certeza!
    Sr. Pardal (‘pássaro de distribuição cosmopolita, abundante em Portugal, na gíria ‘espião policial’, popularmente ‘o indivíduo finório’ – expressão que pelos vistos lhe encaixa que nem!) espero que continue a voar, mas com mais cuidado linguístico e conhecimento de causa.

    • Glorioso on 10 de Agosto de 2019 at 16:10
    • Responder

    Só para avivar a mente do Pardaleco, que vem para aqui com opiniões não fundamentadas, seguem alguns títulos de artigos de jornais nacionais:

    Público – Que professores teremos no futuro?
    Ser professor já não é uma profissão atraente e quem ainda envereda por ela, cedo ou tarde, verifica que este país não é para professores.
    Rui Gualdino Cardoso – 13 de Setembro de 2018, 6:02

    CM – Alunos prejudicados por falta de professores
    Há turmas sem docentes desde o início do ano letivo.
    Regiões de Lisboa, Alentejo e Algarve são as mais afetadas.
    Francisca Genésio – 31 de Março de 2019 às 10:47

    JN – Há turmas sem professores desde o primeiro período
    Alexandra Inácio – 30 Março 2019 às 09:42

    JN – Alerta: em menos de uma década teremos falta de professores
    Diretores e sindicatos avisam que já há áreas disciplinares e zonas do país onde se nota a escassez. E antecipam que com a falta de renovação da classe e o número esperado de aposentações teremos um problema nas escolas.
    Pedro Sousa Tavares – 31 Maio 2019 — 18:27

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