20 de Julho de 2019 archive

O Programa do PS

… começa logo na página 6 com uma premissa errada no que respeita à Educação.

 

Na Educação, a redução da natalidade permitirá a redução do número de alunos por turma que já está programada, que deve ser tida em conta na organização da rede.

 

Porque de acordo com os dados da Pordata de 19-06-2019 a taxa de natalidade tem vindo a aumentar desde 2015. E a partir do meio da próxima legislatura já vão entrar mais alunos no ensino básico do que vão entrar em 2019/2020 e 2020/2021.

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Cinema Sem Conflitos: “The Marathon Diary”

Título:  “The Marathon Diary” | Autores: “Hanne Berkaak

Always Last embarca em uma maratona aventureira através da paisagem gelada e mítica da Lapônia. Mas ela logo descobre que a corrida não será uma linha reta entre o início e o fim. Eventos grotescos, tentações imprevistas e absurdos alegres continuam a afastá-la do caminho, à medida que ela se afasta cada vez mais. Mas no final todas as diversões e encontros imprevisíveis se tornam a recompensa por seus esforços quando ela cruza a linha de chegada. Finalmente, não se trata de ganhar ou perder. O risco em perder-se a si própria.

Até à próxima semana ou todos os dias em facebook.com/cinemasemconflitos

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A Ler – How trashy TV made children dumber and enabled a wave of populist leaders

How trashy TV made children dumber and enabled a wave of populist leaders – The Washington Post

By Andrew Van Dam Andrew Van Dam Reporter focusing on economic data Email Bio Follow


Monitors at RAI television studios in Rome display Silvio Berlusconi’s message announcing his political debut on Jan. 26, 1994. (Franco Origlia/Getty Images)

This is a story about how the lowest common denominator of popular media paved the way for the lowest common denominator of populist politics. And it’s got data.

It begins with the opening of Italy’s airwaves, long the dominion of the highly regarded public broadcaster RAI. In the 1980s, an aggressive and unabashedly unsophisticated channel called Mediaset elbowed its way into the market and spread across the country, buying up small local channels and countering RAI’s educational mission with a heavy dose of cartoons, sports, soap operas, movies and other light entertainment.

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Para Que Conste…

… aconselho a leitura deste artigo de 24 de Março de 2010, principalmente para aqueles que acham que as minhas novas funções podem fazer mudar o meu pensamento.

O documento é o original da altura e qualquer motor de busca o encontra pela NET.

Passaram quase 10 anos sobre o que escrevi e pouco me importa que achem que estarei a estruturar o que estou a publicar sem ter um pensamento claro sobre tudo isto. Ainda por cima com alguns a querer imaginar que o programa do PS estará colado aos meus artigos desta semana.

Se há coisa que aguento bem é com a crítica de ideias, isso é bom no meu ponto de vista.

Mas se for preciso fazer um simulador para cada um perceber melhor o impacto de uma mudança deste género, também o farei, porque há quem perceba melhor se o saldo final der uns euros a mais no fim da carreira. E depois disso talvez percebam melhor o que proponho.

E se tudo isto tivese existido em 2010, quase de certeza que não teríamos passodo por umas trevas de 7 anos, nem às injustas ultrapassagens que passaram a ocorrer a partir daí.

 

Uma nova carreira docente

 

Por um lado tenho alguma preferência por um tipo de carreira vertical, por outro lado também sei que uma carreira vertical serve alguns (e quase nunca os melhores) na ascensão aos patamares hierarquizados.

O tipo de carreira que defendo assenta numa hieraquização de funções mas numa carreira horizontal.

Como eu estruturaria essa carreira?

Em primeiro lugar, elevava o índice de entrada na carreira ao mesmo tempo que reduzia os índices de topo.

Algo como: 1º escalão, índice 200; 2º escalão, índice 225; 3º escalão, 250; 4º escalão, 275 e 5º escalão, 300.

Uma estrutura deste género permitia basicamente ao longo de toda a carreira auferir o mesmo que na estrutura actual e desapareciam as enormes diferenças entre o início e o fim da carreira. Lembro-me de alguém dizer que era inadmissível existir uma diferença tão grande entre o início e o fim da carreira. Pois é, mas foi a mesma pessoa que tornou essa diferença ainda maior.

Que duração deveriam ter esses escalões?

Entre seis e oito anos. Estes são daqueles pormenores que ficam sempre para alguém que lide com as finanças.

 

E como criar as categorias hierarquizadas nesta estrutura horizontal?

Só reconheço duas funções hierarquizadas nas escolas, o cargo de coordenador de departamento e o cargo de Director ou Presidente da escola. Independentemente do tempo de serviço de um e de outro estes cargos devem ser reconhecidos num patamar remuneratório superior. Assim o índice 340 seria o valor monetário a receber por todos os coordenadores de departamento (eleitos através de concurso interno) e o índice 370 seria o vencimento do “chefe supremo” (eleito através de concurso).

No fim deste exercício que serve apenas como referência inicial a qualquer coisa que poderá surgir de forma mais estruturada até seria possível conviver com dois tipos de carreiras e que cada um optasse por aquela que mais lhe conviesse sem possibilidade de mudança.

Um dia mais tarde poderei voltar a pensar nesta ideia.

 

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A Carreira Docente Funcional

De acordo com o meu ensaio para uma nova carreira docente seria criada uma carreira docente funcional que poderiam aceder a essa função todos os docentes que passassem pela avaliação externa do 2.º escalão por uma avaliação externa funcional.

O que entendo por estas avaliações externas é que o docente em cada um dos escalões teria a possibilidade de aceder a formação ao longo de um ano letivo, passando a sua componente letiva desse ano para metade da que estaria obrigado, permitindo assim ao estado cumprir a sua função de formação ao longo da carreira docente.

Às funções funcionais ficam adstritas as responsabilidades pedagógicas e não as avaliativas dos docentes, podendo a “função avaliativa” ser meramente de acompanhamento às avaliações externas.

Na avaliação dos docentes na carreira funcional indiquei que a mesma seria feita pela IGEC, pelo que como facilmente poderiam pressupor, não haveria intervenção do Conselho Geral para a eleição do diretor, nem do diretor para a eleição dos Coordenadores de Departamento.

Assim, o modelo de Gestão e Administração das Escolas deveria partir deste pressuposto também.

À candidatura funcional de Coordenador de Departamento os docentes devem apresentar projeto de intervenção de candidatura a um mandato de 4 anos que será de eleição entre todos os membros desse departamento.

O candidato a diretor apresenta candidatura para um mandato de 4 anos que será de análise e eleição entre todos os coordenadores de departamento. A eleição do diretor é válida após aprovação do Conselho Geral, ficando aqui o Conselho Geral apenas com a função de órgão consultivo.

Os mandatos dos Coordenadores de Departamento não cessam com a eleição do Diretor, pois não deverá existir qualquer relação de dependência entre eles, pelo que não se justifica a inerência do cargo de presidente do Conselho Pedagógico ao Diretor.

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A Transição Entre Carreiras

Obviamente que uma transição entre carreiras não pode originar perdas de remuneração, pelo que esta transição tinha de partir desse princípio.

A maior dificuldade que existe numa alteração de carreira prende-se com a existência de regras antigas de transição que fez com que as ultrapassagens existissem e esta minha proposta tenta dentro do possível atribuir regras específicas a quem já está dentro da carreira que não seriam possíveis atribuir de futuro a quem nela viesse a entrar, tal como a recuperação do tempo de serviço que ainda falta contabilizar.

Para a transição a uma nova estrutura da carreira os cerca de 6 anos em falta deveriam ser atribuídos aos docentes que estão na carreira, não o sendo para quem nela viesse a entrar pois as ultrapassagens iriam acontecer tal como no ECD de 2005, onde docentes com mais tempo de serviço foram ultrapassados por quem ingressou na carreira depois de 2011.

Esta nova estrutura elimina as barreiras para mudanças de escalão, pelo que esta nova estrutura de carreira permitiria ao docente ter exata noção da sua carreira profissional futura, assim como do momento que poderia aposentar-se.

Aos docentes que encontram-se a partir do 7.º escalão mantinham-se as regras progressão pelo atual modelo de carreira, podendo no entanto o docente optar pela nova estrutura de carreira se lhe for mais favorável ver considerado o tempo de serviço ainda não contabilizado para optar pelas regras de aposentação contidas na nova estrutura da carreira.

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Cafôfo quer alterar o ECD

Estas coisas têm um certa piada! Há pessoas que te querem convencer que só mudariam o que tu reivindicas, perdendo a oportunidade de mexer naquilo que lhes interessa ou aos seus ideais . Quem dá com uma mão tira com a outra, e às vezes, até tira com os pés. (parece que a ideia de mudar o ECD não é do Arlindo, já anda na cabeça dos (des)mandantes há muito. A diferença é que o Arlindo faz um exercício em que todos podem expressar o seu apoio ou não e até dar ideias. Na altura de serem “estes” a ideia que prevalecerá será, unicamente, a deles)

 

Cafôfo garante progressão na carreira docente e eliminação das quotas para os 5.º e 7.º escalões

O candidato do Partido Socialista-Madeira a presidente do Governo Regional reuniu-se, esta manhã, com o Sindicato dos Professores da Madeira, para abordar as questões da Educação, com destaque para o papel dos professores, não apenas no ensino, mas na sociedade.

Considerando que o papel dos docentes tem um impacto muito grande no desenvolvimento da Região e para as crianças e jovens, Paulo Cafôfo salientou que a carreira tem de ser valorizada. “A Madeira que nós teremos daqui a 25 anos será reflexo do trabalho que os professores hoje, neste dia, estão a desempenhar e a realizar”, frisou.

“O Partido Socialista defende, e nós no Governo Regional iremos cumprir aquilo que é a reposição do tempo de serviço que ficou congelado”, assegurou.

O candidato referiu-se também à questão dos professores contratados, que estão sempre a preencher necessidades definitivas do sistema, apesar de não terem qualquer vínculo. “Nós queremos integrar esses professores de uma forma definitiva no sistema e queremos também acabar com uma injustiça que são as quotas para a progressão no quinto e sétimo escalões, mas também os percentis que existem no muito bom e no excelente”, disse, Paulo Cafôfo, acrescentando que “não pode haver barreiras para a progressão dos docentes, desde que eles tenham um bom desempenho e mérito naquilo que fazem”.

Afirmando que estas são matérias que estarão na agenda de um governo regional socialista, o cabeça-de-lista às eleições de 22 de Setembro deixou uma garantia a todos os professores: “Nós vamos cumprir aquilo que é a progressão na carreira, aquilo que é a eliminação das quotas e dos percentis no muito bom e no excelente, mas também uma coisa que o Governo Regional suspendeu, que foi a aceleração da carreira por bonificação. Ou seja, se um professor adquire um mestrado ou doutoramento, deve esse investimento ser valorizado na respetiva progressão”.

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