As propostas apresentadas pelos partidos sobre o tempo de serviço docente, já são conhecidas da maioria. Segunda-feira, dia 26 de novembro, serão votadas na Assembleia da República.
O BE pretende o reconhecimento do tempo de serviço entre 2019 e 2023, sendo a única a oferecer uma solução independentemente do acordo, na medida em que estabelece que na ausência de acordo, o ritmo de recuperação deverá uma expressão de 20% no início de cada ano.
O PCP admite um prazo máximo de faseamento de sete anos, a começar a 1 de Janeiro de 2019 a partir de uma negociação sindical que se considera verificada, caso haja uma solução legal que considere a valorização integral do tempo de serviço.
O PSD repete, ipsis verbis, a norma que já consta no orçamento de 2018 e que criava o enquadramento para uma negociação que se esgotou.
O CDS segue na mesma linha que o PSD, mas acrescenta a obrigação do governo em informar a Assembleia da República sobre os custos da medida a tomar.
A pergunta que se põe é: Qual a proposta que tem mais aceitação pelos docentes?
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