21 de Julho de 2018 archive

Acho Muito Bem

E é assim que o Estado deveria ter feito a todas as escolas deste pais.

Deveria ter sido feito um levantamento sério pelo LNEC visando a defesa do erário público e da Escola Pública.

A criação da Parque Escolar foi um crime de lesa-pátria!

Visou apenas um objectivo: sacar dinheiro à conta do contribuinte parvalhão!

 

Câmara vai pedir estudo “exaustivo” para definir as escolas que precisam de obras

Vereador da Educação vai assinar um protocolo com o LNEC, para que a instituição produza um estudo que determine as escolas que precisam de obras mais urgentes, para lá de “pressões políticas” e de quem tem mais poder de mobilização.

 

A câmara de Lisboa vai pedir ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) um estudo “exaustivo” para aferir o estado de conservação das escolas básicas que são geridas pela autarquia.

Segundo uma proposta apresentada, e aprovada por unanimidade na reunião do executivo da semana passada, pelo vereador Ricardo Robles, para que a autarquia possa prosseguir com o programa Escola Nova, que prevê a recuperação de escolas do 1º ciclo e jardins-de-infância, é necessário proceder ao “levantamento exaustivo das condições de segurança, conforto e acessibilidade aos estabelecimentos escolares e promovendo medidas correctivas necessárias”.

Actualmente, são as direcções dos agrupamentos e as associações de pais que trabalham com a câmara na “monitorização regular do estado dos equipamentos”. Mediante o relato de ocorrências, os serviços camarários são chamados a intervir

A autarquia quer que seja agora o LNEC a fazer esse levantamento, para que seja elaborado um relatório técnico sobre as escolas que ainda não sofreram obras. Isto para que essa avaliação “seja técnica e não feita com base em critérios políticos, privilegiando certa zona da cidade, freguesia ou comunidade”, explicou o vereador da Educação, Ricardo Robles, ao PÚBLICO. Desta forma, o objectivo é contornar pressões políticas e a mobilização pública, que, por vezes, acabam por pressionar a autarquia a fazer obras em escolas, quando há intervenções mais urgentes por fazer noutros estabelecimentos.

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Cartoon do dia – Leis, Despachos e Portarias… – Paulo Serra

 

 

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Professores em protesto nos Açores criticam falta de autonomia do governo regional

https://www.youtube.com/watch?v=MDgWGbdYwPU&feature=youtu.be

20.07.2018 15h57

Os professores dos Açores continuam em luta pela contagem integral do tempo de serviço. Centenas de docentes reclamam mais autonomia do Governo da região autónoma.

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Há 200 escolas em greve e milhares de alunos sem notas, diz sindicato

Há 200 escolas em greve e milhares de alunos sem notas, diz sindicato | Educação | PÚBLICO

O Sindicato de Todos os Professores é o único sindicato que mantém a greve de professores, uma vez que as restantes dez estruturas sindicais terminaram o protesto a 13 de Julho.

A greve às avaliações dos alunos mantém-se em cerca de 200 escolas do país, impedindo o lançamento das notas de milhares de estudantes, segundo um balanço do Sindicato de Todos os Professores (S.T.O.P.).

“Temos uma lista de 200 escolas onde a greve continua total ou parcialmente”, disse à Lusa André Pestana, dirigente do S.T.O.P., o único sindicato que mantém a greve de professores, uma vez que as restantes dez estruturas sindicais terminaram o protesto a 13 de Julho.

Segundo André Pestana, o Norte do país é a zona onde a adesão está a ter mais impacto, mas também no centro interior os professores continuam mobilizados na luta por reivindicações como a contagem integral dos anos de serviço congelados para progressão na carreira. Em cidades como Seia, Covilhã e Guarda, “há várias escolas onde a greve está fortíssima”, garantiu o dirigente do recém-criado sindicato. Já no Sul do país a adesão é menos visível, mas André Pestana assegura que “há focos de resistência”.

No total, poderão estar ainda “cerca de cem mil alunos sem notas”. A greve às avaliações começou no início de Junho com uma convocatória do S.T.O.P., à qual se juntaram posteriormente as restantes dez estruturas sindicais representativas dos docentes, mas que terminaram o período de luta a 13 de Julho.

Os directores escolares admitem que no final do mês ainda haja alunos sem notas, uma situação que preocupa as escolas, uma vez que entretanto os docentes entram de férias.

Os directores pedem ao Ministério que esclareça as escolas sobre o que devem fazer, nomeadamente se podem convocar os docentes para atribuir as notas durante as suas férias, exemplificou o presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima, em declarações à Lusa.

 

PS:

Por Caminha | O Meu Quintal

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Tempo de carreira dos professores é a chave do OE2019

Tempo de carreira dos professores é a chave do OE2019 | Orçamento do Estado | PÚBLICO

As negociações do Orçamento para 2019 estão no início, mas o Governo está convencido de que terão êxito e para as desbloquear conta com o acordo com os sindicatos dos professores.

A chave de acesso à aprovação do Orçamento do Estado para 2019 será as negociações sobre o reconhecimento progressivo do tempo de serviço na carreira dos professores entre o Governo e a plataforma de sindicatos de professores, em particular com a Federação Nacional dos Professores (Fenprof). Essa é a convicção manifestada por um membro do Governo ao PÚBLICO.

“O Governo já disse que ia reconhecer dois anos, nove meses e 18 dias”, afirma o mesmo responsável do Executivo, explicando que as negociações prosseguem. “Agora, é acertar as contas. O Governo diz que reconhecer tudo o que os professores pedem custa 600 milhões, os professores dizem que é um terço disso. Chegaremos a um consenso”, garante o ministro ouvido pelo PÚBLICO.

Ainda que esta negociação com os sindicatos de professores não integre directa e formalmente as conversações sobre as contas do Estado para 2019, o seu resultado em termos de despesa pública, nomeadamente nos salários e nas reformas dos professores, tem incidência orçamental. Daí que o Governo esteja a apostar em que se chegue a um consenso negocial sobre este assunto em Setembro, de modo a que esteja encontrada a chave para a aprovação do último Orçamento do Estado da legislatura.

O assunto é tanto mais importante para Executivo, quanto é sabido no núcleo duro do Governo o peso que ele tem para o PCP. O próprio líder parlamentar comunista, João Oliveira, em entrevista ao PÚBLICO na sexta-feira, foi explícito na obrigatoriedade de o Governo satisfazer este compromisso que está inscrito no Orçamento de 2018.

Os comunistas são dominantes no sector sindical, através da CGTP, nomeadamente na Frenprof, e uma vitória dos professores na luta pelo reconhecimento do tempo de carreira para efeitos de reforma, cuja contagem foi suspensa com o congelamento das carreiras, é uma causa central para o PCP.

Isto embora inicialmente, ou seja quando o actual entendimento que suporta o Governo foi assinado pelo primeiro-ministro, António Costa e os líderes do BE, Catarina Martins, do PCP, Jerónimo de Sousa, e do PEV, Heloísa Apolónia, os comunistas e os bloquistas “só queriam descongelamento”, recorda o responsável governamental ouvido pelo PÚBLICO.

E lembra que a questão surgiu porque, “no meio do debate do último Orçamento, a Federação Nacional de Educação (FNE) lançou a causa da contagem do tempo de serviço, de que o BE nunca tinha falado e o PCP pouco”. O mesmo responsável governamental mostra-se convicto de que “vai ser negociada uma solução que salve a face de todos”.

Campanha fora do OE

Defensor de que “havendo eleições logo a seguir, o inteligente é desvalorizar o Orçamento do Estado para 2019 e lançar os temas de campanha depois”, o responsável pelo Executivo ouvido pelo PÚBLICO frisa: “Querer lançar a pré-campanha agora é asneira.”

Para o mesmo membro do Governo, é manifesta a forma diferente como tem decorrido o relacionamento com o PCP e com o BE. Considerando que “o PCP quer continuidade e a menor agitação possível”, este responsável pelo Executivo advoga que o “entendimento com o PCP” no Orçamento para 2019 “é possível” e insiste: “A solução passa por resolver a crise e as negociações com os professores em Setembro, antes do Orçamento do Estado”.

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