A Declaração de Compromisso

 

 

 

 

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26 comentários

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    • Artur on 18 de Novembro de 2017 at 9:43
    • Responder

    Bom dia gostava de saber o seguinte: eu encontro – me no primeiro escalão desde 2005 sou vinculado serei colocado no escalão que tenho direito?

    obrigado

      • A on 18 de Novembro de 2017 at 10:20
      • Responder

      Colega, claro que não, eu estou vinculado desde 2003, estive no 3º escalão e desci, com a nova nomenclatura para o 1º e por lá estou desde então. O que está escrito é exatamente o mesmo que o Costa referiu, o cronometro começa a contar agora e a coisa só fica resolvida na “próxima legislatura” como a criatura queria, Para o ano não vão haver reposicionamentos dos anos congelados, só beneficia com o acordo imediatamente quem beneficiou com os concursos ilegais patrocinados por esta gente (sindicatos e MEC), só quem entrou nos extraordinários verá a sua vidinha melhorar, serão inseridos na carreira com efeito imediato e ao pé casa, que ficar num QZP longe casa por opção e dar lá aulas por lá é que nem pensar.
      Agora a negociata é a entrada de mais 7000 pela porta do cavalo sem abertura de vagas em QE para os docentes vinculados à anos longe de casa. A greve serviu mais uma vez para dar poder aos que se enjeitaram nos sindicatos e que nunca mais de lá querem sair, pensem qual será o motivo das negociações só começarem em 15 de dezembro, será porque o PCP e o BE querem aprovar o orçamento e com esta pedra no sapato a coisa era difícil de explicar ao PSD e ao CDS? Já há acordo com os sindicoisos, acabou a contestação, em 15 de dezembro podem estrebuchar o que quiserem que a coisa já passou. Grandes negociadores, até parecem o Socrates a negociar em causa própria. Diminuam o número de sindicalistas e paguem o que devem.

        • Sao Alves C on 18 de Novembro de 2017 at 18:25
        • Responder

        Eu vou tentar esquecer que vi um professor escrever “à anos” :/

        • Petra on 18 de Novembro de 2017 at 19:09
        • Responder

        Aprende a escreve. “à anos”. Tens muito azedume.

          • anonimo on 18 de Novembro de 2017 at 21:40

          Ainda dão crédito a esse A? Além de dar erros ortográficos, tem uma grande deficiência ética – o pior erro para quem forma crianças e jovens. Esse A acha-se muito bom. Queria ter mais benefícios do que os outros, odeia os colegas e espezinha os contratados.
          Não respondam a esse indivíduo, por favor.

          • Cristina on 19 de Novembro de 2017 at 15:53

          É mesmo colega,nem merece resposta!

        • Cristina on 19 de Novembro de 2017 at 15:51
        • Responder

        Credo, tanto veneno!!!!Cuidado não morda a língua!

      • antonio on 18 de Novembro de 2017 at 10:52
      • Responder

      espero que os que estão todos nos 1 escalão sejam recolocados ate porque nao tem logica alguma , afinal somos professores e estamos todos no no inicio . por isso espero que todos os professores efetivos no 1 º escalão sejam reposicionados no escalão certo

      • NP on 18 de Novembro de 2017 at 11:30
      • Responder

      Tenho exatamente a mesma dúvida pq a linguagem utilizada não é propriamente clara. Espero que tenham em conta que entrar no QZP há dez ou mais anos implicava a obrigatoriedade de lá permanecer, longe de casa, como foi o meu caso. A abertura de vagas posterior foi exclusiva p os do concurso extraordinário, significando ultrapassagens. Seria um ULTRAJE que agora, após todos estes anos no primeiro escalão, a ganhar exatamente como um contratado, mais uma vez longe de casa por causa das colocações de 25 de agosto, os colegas do extraordinário passem à frente na remuneração!!!! Era o que mais faltava!!! Os contratados fizeram uma associação e conseguiram bons resultados. Se com onze sindicatos ninguém nos representa, temos tb essa opção!

    • Fernando on 18 de Novembro de 2017 at 12:16
    • Responder

    Quer dizer que vai haver pessoas que estão há menos tempo no quadro que serão colocadas num escalão acima de quem está no quadro há mais tempo? Isto cheira-me mesmo muito a anti-constitucional.

      • A on 18 de Novembro de 2017 at 12:42
      • Responder

      É exatamente o que foi cordado com os sindicatos, a lógica é a de que os colegas das VE que já trabalham a contrato antes do congelamento serão inseridos na carreira como se tivessem cumprido os anos nos escalões, haverá os que não necessitarão das aulas observadas e passam logo para o 5º ou 6º, depende do tempo de serviço de cada um, enquanto os docentes que estavam nos quadros que quiseram subir tiveram que as solicitar e com um sorriso nos lábios. É a mais pura das injustiças. A parte gira é que para o ano espera-se a entrada de mais 7000 sem serem aferidas as vaga em concurso interno, o que vai engrossar ainda mais o orçamento de estado. Eu só estou feliz porque não fiz greve, quem a fez sem ser dos que entrou pelas VE deve ficar com a cara ao lado no dia 23 de janeiro quando olhar para o recibo de vencimento e o comparar com o colega que era contratado no ano anterior, que recebeu todos os anos mais um ordenado com o subsídio de caducidade e que nunca saiu da área de residência para dar aulas e que foi inserido sem ter observação de aulas de qualquer espécie, até porque para os contratos não pode haver observação de aulas.

        • Vilo on 18 de Novembro de 2017 at 18:42
        • Responder

        Ainda não percebeste que os docentes do quadro vinculados antes de 2011 são umas bestas quadradas?

    • manuel on 18 de Novembro de 2017 at 12:49
    • Responder

    Uma mão cheia …de muito pouco.
    Não é acordo, é compromisso. Comprometem-se a conversar no futuro… Empurrando com a barriga… e para a próxima legislatura (era, não era, não podia ser, mas vai ser… decisão irrevogável, como outro…)

    Não é acordo, é compromisso. Cheira-me a entendimento e a pizzas. Espero estar enganado. Vamos ver o que vai ficar no papel, em letra de lei, e depois conversamos.

    Leio hoje nos jornais que polícias e militares querem o mesmo que os professores. Pois, devo dizer que eu também que o mesmo que eles. Quero as promoções que eles continuaram a ter e nós não! Quero as reformas aos 60 anos que eles têm e nós não! Quero ir para a reserva com ordenando por inteiro aos 55 anos de idade e nós não! Já agora, para que serve a “reserva” exatamente???

      • Sao Alves C on 18 de Novembro de 2017 at 18:30
      • Responder

      Isso ninguém quer ver… enfim, nem vale a pena.

    • manuel on 18 de Novembro de 2017 at 13:02
    • Responder

    Continuando.

    Quero passar À RESERVA como os militares:
    “a “c) Declare, por escrito, desejar passar à reserva
    depois de completar 36 anos de tempo de serviço militar OU 55 anos de idade; “.

    http://www.emfa.pt/www/po/crfap/conteudos/documentos/reforma_reserva/EMFAR_Reserva_Reforma.pdf

    Quero as PROMOÇÕES que as forças armadas tiveram e os professores não. Não foram 600 milhões, mas 2,8 milhões de euros!!!!!!!!!!!!!
    http://observador.pt/2017/10/31/defesa-e-financas-autorizam-4-613-promocoes-nas-forcas-armadas/
    http://www.tvi24.iol.pt/politica/31-10-2017/estado-vai-gastar-2-8-milhoes-com-promocoes-nas-forcas-armadas

    Quero as PROMOÇÕES que os GNRs tiveram os professores não. Quantos milhões exatamente?:

    https://www.dn.pt/portugal/interior/mai-e-financas-assinam-promocoes-de-684-elementos-da-gnr-8482761.html

      • Castle on 18 de Novembro de 2017 at 16:54
      • Responder

      Não podia estar mais de acordo! Algumas carreiras são mais especiais que outras…

    • Paulo Sá on 18 de Novembro de 2017 at 14:06
    • Responder

    Arlindo, quem entrou no quadro em 2005 e está no 1º escalão não vai mudar de escalão? Como é possível os que entraram depois de 2011 mudarem e os que estão há muitos mais anos não mudarem?

      • justificação on 18 de Novembro de 2017 at 14:30
      • Responder

      Os que entraram até 2011 foram sempre reposicionados no seu escalão de acordo com os seus anos de serviço. Os que entraram a partir de 2011, entraram todos no primeiro escalão, independentemente, dos anos de serviço que tinham. Ou seja, um exemplo, quem em 2005 entrou com 14 anos de tempo de serviço, entrou, diretamente, para o terceiro escalão. Quem, após 2011 entrou com os mesmos 14 anos de serviço (já descontados os anos de descongelamento, como qualquer outro colega), deveria também ter entrado no 3.º escalão, mas entrou no 1.º escalão. Durante estes anos todos receberam pelo 1.º escalão quando deveriam ter recebido pelo 3.º, mas só agora lhes vai ser reposta parte da justiça.

        • Susana on 18 de Novembro de 2017 at 15:24
        • Responder

        Os que entraram em 2009 também foram para o 1o escalão.

          • justificação on 18 de Novembro de 2017 at 21:32

          Os que entraram em 2009 só foram para o 1º escalão se o seu tempo de serviço não lhes permitiu mais do que isso.

        • Isabel Belchior on 18 de Novembro de 2017 at 21:18
        • Responder

        Desculpe, Arlindo, mas a justificação não está correta. Quem, em 2005, se encontrava no 4.º Escalão, “congelou”. Com a Ministra M.ª de Lurdes e a alteração dos escalões da carreira docente, os docentes do 3.º e 4.º Escalões foram recambiados para o 1.º escalão e nunca mais conseguiram sair daí, devido ao prolongamento do congelamento das carreiras. E nunca mais vão sair, pelos vistos… Um compromisso deve procurar servir todos os docentes e não apenas alguns.

    • CJ on 18 de Novembro de 2017 at 14:23
    • Responder

    Compromisso da VERGONHA…ou da falta dela. Completamente arrependido de ter feito greve.

    • mario silva on 18 de Novembro de 2017 at 14:53
    • Responder

    Ou seja, para muitos fica adiado…

    Mantendo o ECD, vai haver profs que atingem o topo da carreira remuneratória e vai haver outros que não atingem. Numa carreira horizontal, onde não existe distinção funcional, esta discriminação negativa é injusta. Mas se o facto é que a vida é injusta, então é algo natural…
    Na negociação, para evitar essa injustiça teria de propor alteração da carreira, com um indice remuneratório igual para todos (mesma função, mesma habilitação especializada), fazendo distinção no horário letivo (menos horas letivas em proporção direta de maior idade). Nessa negociação, impunha-se a obrigatoriedade de aumento salarial anual de acordo com a inflação ou superior.
    Acabavam-se com escalões, respeitando a horizontalidade da profissão e respetiva funcionalidade idêntica, e com as acusações recorrentes nas noticias dos trabalhadores da função pública ganharem mais do que os do setor empresarial ou dos profs ganharem acima da média dos outros trabalhadores da função pública.
    Talvez fosse o método que permitisse a todas as gerações terem as mesmas expetativas, ao invés de umas usufruirem e outras ‘ficarem a chuchar no dedo’…

    • Seia36 on 18 de Novembro de 2017 at 15:52
    • Responder

    Só sei uma coisa. 17 anos de serviço e estou no 1 escalão. Tenho 22 horas lectivas. Tenho 3 não lectivas. O meu vencimento é 1500 brutos. Vou subir de escalão não sei quando. Só tenho redução aos 50 anos, portanto daqui a 11 anos. Conclusão:Tenho um ordenado, não tenho uma carreira, não tenho aumentos de vencimento e trabalho muito mais. Está bom para os colegas que estão no fim de carreira. Ganham o dobro. Subiram sempre certinho e trabalham menos 8 horas letivas. A injustiça do sistema é essa. Os mais novos trabalham muito mais, recebem muito menos e nunca vão ser reconhecidos pelo trabalho que fazem. Tenho dito…

      • Sao Alves C on 18 de Novembro de 2017 at 18:34
      • Responder

      Eu tenho 34 anos de serviço, 8 turmas. Toda a minha componente não letiva (6 tempos) são apoios a miúdos com problemas de comportamento ou NEEs. Preferia de longe ter mais uma turma, veja lá. Grandes reduções que vcs pensam que nós temos :/

    • Ferreira on 18 de Novembro de 2017 at 18:29
    • Responder

    Os contratados sempre esquecidos e humilhados por sindicatos e colegas dos quadros mais velhos esse que tem redução de horário e ganham o dobro dos contratados Depois querem união…. muitos contratados fizeram greve mas de nada adiantou….. Quando foi a questão da PAC e BCE não vi nenhuma greve por parte dos sindicatos e muitos colegas do quadro ainda colaboraram na humilhação corrigindo a mesma. Está bom para os colegas que estão no fim de carreira. Ganham o dobro. Subiram sempre certinho e trabalham menos 8 horas letivas. A injustiça do sistema é essa. Os contratados trabalham muito mais, recebem muito menos e nunca vão ser reconhecidos pelo trabalho que fazem.

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