18 de Outubro de 2017 archive

Informações-Prova 2017/2018 – 3º Ciclo/Secundário

Provas Finais – 3.º Ciclo do Ensino Básico

Matemática 92 [pdf]

Português 91 [pdf]

Português Língua Não Materna (A2) 93 [pdf]

Português Língua Não Materna (B1)  94 [pdf]

Português Língua Segunda 95 [pdf]      

Exames Finais Nacionais do Ensino Secundário

Alemão 501 [pdf]

Biologia e Geologia 702 [pdf]

Desenho A 706 [pdf]

Economia A 712 [pdf]

Espanhol 547 [pdf]

Filosofia 714 [pdf]

Física e Química A 715 [pdf]

Francês 517 [pdf]

Geografia A 719 [pdf]

Geometria Descritiva A 708 [pdf]

História A 623 [pdf]

História B 723  [pdf]

História da Cultura e das Artes 724 [pdf]

Inglês 550 [pdf]

Latim A 732 [pdf]

Literatura Portuguesa 734 [pdf]

Matemática Aplicada às Ciências Sociais 835 [pdf]

Matemática A 635 [pdf]

Matemática B 735 [pdf]

Português 639 [pdf]

Português Língua Segunda 138 [pdf]

Português Língua Não Materna (B1)  839  [pdf]

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A Continuar Neste Ritmo…

… lá para o Natal os alunos com alguma sorte poderão ter aulas de Inglês.

 

Sempre disse que a penalização por uma não aceitação deveria aplicar-se não apenas ao próprio ano, mas também ao ano lectivo seguinte.

Assim, evitava-se que situações destas ocorressem com alguma frequência.

 

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A Educação em Exame

 

Foi hoje apresentado o novo site ‘Educação em exame’, uma obra digital que resulta do trabalho conjunto do Conselho Nacional de Educação, Fundação Francisco Manuel dos Santos e Expresso.

Esta plataforma oferece uma visão comparada e evolutiva do sistema educativo português, tendo como base dados atualizados do PISA e as análises feitas no projeto Aqeduto, bem como dados de outras fontes.

Através de um formato digital e interativo, este site combina o rigor e complexidade dos factos com a simplicidade de os comunicar:

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Problemas de rigor na informação orçamental na Educação – IGF

 

A Inspeção-Geral das Finanças realizou uma auditoria ao programa orçamental do ensino básico e secundário detetou problemas de rigor na informação orçamental, “deficiências na monitorização e no controlo financeiro”, os erros de informação são de 433 milhões de euros.

É referido: “Não existe evidência da definição de indicadores de economia, eficiência e eficácia do PO [Programa Orçamental], nem do controlo dos prazos de pagamento”.

O objetivo desta auditoria é de avaliar se o Programa Orçamental do Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar “garantiu o cumprimento das regras orçamentais e a eficiência da despesa pública incorrida”. Parece que tal não aconteceu…

 

Download do documento (PDF, Unknown)

 

 

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AINDA A#AGUARDAR – CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

 

Download do documento (PDF, Unknown)

 

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Opinião – Um outro olhar sobre as provas de aferição – Santana Castilho

 

Um outro olhar sobre as provas de aferição

“Jornalismo é publicar o que alguém não quer ver publicado. Tudo o mais são relações públicas”
George Orwell, citado por Ray Kerrison no New York Post de 29.1.99

A 5 de Outubro, por ironia do destino Dia Mundial do Professor, a comunicação social disse, implicitamente, que os professores do ensino básico eram incompetentes. Veja-se, por todos, (e foram tantos) o título e o lead do Público, a esse propósito: “Mais de 80% dos alunos do ensino básico derraparam nas provas de aferição. Face aos resultados, o Ministério da Educação anuncia que vai reforçar a formação contínua dos professores do 1.º, 2.º e 3.º ciclos de escolaridade”.
De todas as variáveis que influenciam os resultados escolares, entre outras o contexto socioeconómico e cultural de origem dos alunos, a organização familiar vigente, os factores organizacionais de natureza política e administrativa (estrutura curricular, programas, meios e condições de trabalho), o secretário de Estado João Costa apontou o dedo à qualidade de uma classe profissional envelhecida, sistematicamente negligenciada e destratada, que em grande parte está impedida de fruir de vida familiar normal. Lesto, puxou pela cabeça e encontrou a solução: mais formação.
Acontece que o “susto” e a “hecatombe”, qualificativos que vi escritos para referir os resultados das provas de aferição, poderão dever-se, em considerável parte, ao desconhecimento do senhor secretário de Estado sobre essas provas, que foram há anos usadas e abandonadas por inúteis, e à desvalorização que desde o início o discurso oficial lhes conferiu. Com efeito, que crédito lhe podemos dar agora, ao afirmar que “ninguém pode ficar tranquilo”, quando o ministro da pasta disse antes, aos alunos, pais e professores, sobre o mesmo tema, que “ninguém tinha que se inquietar”? Depois de o discurso oficial ter exaustivamente sublinhado que estas provas “não contavam para nada”, será que a luminosa mente de João Costa admite, ao menos como mera hipótese, que a reiterada falta de resposta a muitos itens se possa explicar pela falta de empenhamento dos alunos em provas que não levaram a sério, porque “não contavam para nada”, como lhes foi dito?
João Costa foi rápido a denunciar a falta de qualidade das aprendizagens dos alunos sujeitos a provas sem fiabilidade a que, impropriamente, chamou de aferição (provas no 2º, 5º e 8º anos, anos intermédios, são de avaliação de acompanhamento e não de aferição que, naturalmente, só pode acontecer no final dos ciclos de aprendizagem). Mas foi omisso a interpretar o choque frontal do seu discurso catastrofista com as conclusões dos dois mais reconhecidos instrumentos internacionais de avaliação dos resultados dos alunos: PISA e TIMMS.
Nos resultados do PISA de 2015, os últimos apurados, os alunos portugueses superaram, pela primeira vez em 15 anos, a média da OCDE nas três áreas classificadas (Ciências, Leitura e Matemática). Desde o início do programa, os alunos portugueses subiram 42 pontos em Ciências, 28 em Leitura e 38 em Matemática, sempre de modo consistente e progressivo. Mais ainda: Portugal foi dos poucos países que conseguiu, cumulativamente, aumentar a percentagem dos alunos do escalão mais elevado e diminuir a percentagem dos alunos do escalão inferior.
Na edição do TIMMS de 2015 e no que toca à classificação dos alunos do 4º ano em Ciências e Matemática, ficámos na 13ª posição em 56 países, à frente dos Estados Unidos da América, Dinamarca, Finlândia, Holanda, Alemanha, Suécia, Canadá, Itália, Espanha e França.
Tudo visto e sendo certo que o corpo docente é o mesmo, talvez possamos considerar que o secretário de Estado João Costa devia encolher o dedo indicador que apontou aos professores e devia analisar, outrossim, a vacuidade do seu discurso e a inutilidade das teorias com que inferniza escolas, alunos e professores, arregimentados na flexibilidade curricular das “interdisciplinaridades”, “transversalidades” e “aprendizagens significativas”.
In “Público” de 18.10.17

 

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