15 de Outubro de 2017 archive

Ferramenta: “Qual a minha situação na lista graduada?” – RR6

Ferramenta atualizada com dados da RR6.

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Lista Colorida – RR6

Lista Colorida com colocados e retirados da RR6.

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E o vento, nove anos e quatro meses, levou…

 

Entrei na “carreira” em 2005 (não foi no autocarro da carreira, foi na carreira docente) e já estava congelado antes de entrar.

Andei por aí uns anos a ganhar tempo de serviço para alcançar esse objetivo, entrar na carreira, começar a ganhar mais algum e ter alguma segurança. Quando concorri, nesse ano, não sabia que ia entrar já congelado (isso pode ser usado como prova que fui enganado), quando soube que tinha vinculado, ou seja, entrado na carreira já se sabia que não ia ter carreira por 28 meses. Afinal, por via de uma lei feita à medida de outros não estive tanto tempo congelado, o degelo deu-se em janeiro de 2007, mas só o soube já 2008 era bem entradote… mas poucos tiveram essa sorte, a maior parte dos professores e restantes funcionários públicos estiveram congelados dois anos e quatro meses.

Descongelaram. O degelo foi “Sol de pouca dura”. A crise, (coisa de que sempre ouvi falar e já faz parte da família) o viver acima das possibilidades e o diabo a quatro, fizeram o frio voltar. O frio foi tanto, que voltei a congelar… Mais sete anos de gelo, muito gelo!

No meio deste tempo gelado, comecei a dar conta que uma das consequências deste gelo todo seria a desadequação da carreira em que eu tanto quis entrar. A maioria dos professores nunca conseguiria alcançar o topo ou chegar lá perto. Não, não vou trabalhar até aos 74 anos para lá chegar. Isto aplica-se a mim, vocês façam as vossas contas. O Arlindo já fez as dele. No meu caso não são os nove anos e quatro meses, como à maioria de vós, são oito anos e cinco meses, mas eu sou a minoria.

A semana passada já aqui foram apresentadas duas soluções para este problema. Já dei uma singela contribuição. Estou disposto a dar mais, mas não o posso fazer sozinho, temos que ser todos, porque isto afeta-nos a todos. Não estou disposto a desistir. Não aceito que apaguem este tempo da minha carreira ou da de qualquer outro professor. Esta luta é de TODOS e não se faz com panos quentes, ou com greves “fofas”.

Este ano já pouco há a fazer, mas o Orçamento de Estado de 2019 pode trazer a justiça, BASTA que queiramos e que os que nos podem reunir  o façam. E vejam se o fazem como deve de ser, FARTOS de “inconseguimentos” andamos nós. (aproveitem e levem à “rua” a carreira, a aposentação e os concursos. É só um conselho…)

(aqueles que andam por aí a espalhar que nada se fez aquando dos congelamentos, que já estavam à espera disto e coisa e tal, antes de criticar seja o que for ou quem for, que digam o que fizeram eles nessa altura para evitar o que se passou)

 

 

 

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A (In)disciplina na Escola – Inquérito ComRegras

Em colaboração com o blog ComRegras deixamos aqui o último inquérito sobre a Indisciplina na Escola, na tua escola. Colaborem e preencham o inquérito. Cliquem na imagem para aceder.

 

 

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Quase Nenhum Professor com 50 Anos Está no 4.º Escalão ou Acima Dele

São raros os docentes que tendo 50 anos de idade encontram-se no 4.º Escalão. Só mesmo aqueles que beneficiaram antes de 2005 da bonificação por conclusão do mestrado ou aqueles que em 2010 subiram ao 4º Escalão. Conheço outros casos mais raros de quem transitou da carreira docente dos Açores para o Continente que estão no 4.º escalão.

Para ser mais fácil explicar como estes docentes nunca conseguirão chegar ao topo da carreira atual (10.º Escalão) deixo o meu exemplo.

Ainda me faltam 364 dias de serviço para a mudança ao 4.º escalão, que a correr dentro do previsto terá efeitos apenas no dia 1 de Janeiro de 2019. Nessa altura a caminho dos 50.

Os actuais escalões têm a duração de 4 anos (com excepção do 5.º que tem a duração de 2 anos).

Em 1 de Janeiro de 2023 poderei subir ao 5.º e em 1 de Janeiro de 2025 ao 6.º escalão. Ao 7.º em 1 de Janeiro de 2029 (aqui já com 60 anos). Em 1 de Janeiro de 2033 ao 8.º e em 1 de Janeiro 2037 ao 9.º (quase 68 anos).

Só para que não haja dúvidas sobre a impossibilidade que existe para a grande maioria dos professores chegar ao topo da carreira (10.º Escalão).

O Paulo Guinote faz aqui um esclarecimento histórico do que esteve por trás do primeiro congelamento de 2005.

 

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“Uma Prenda para a Mãe” de Celeste Pinheiro

Lê com prazer…

“Há dias que não se falava noutra coisa na sala de aula. O mês de maio aproximava-se e todos os meninos queriam saber qual a prenda que iriam dar às suas mães. De entre todos, Celina era a que mais questionava o professor e… depois de muitas sugestões apresentadas pelos colegas, a turma rumou ao Parque dos Sonhos, onde os meninos puderam descobrir o mundo das cores, das formas e das flores.

Cada criança decidiu procurar numa flor caraterísticas que lembrassem/ representassem a sua mãe. Depois de uma busca atenta, Celina concluiu que os melhores presentes não fazem parte das “coisas materiais”. A partilha de afetos, as vivências conjuntas, o compromisso e a concretização de pequenas etapas espalham a alegria, a satisfação pessoal e a felicidade.

Qual será a prenda que Celina preparou para a mãe?”

 

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