…dedicada a todos os amigos dos Açores.
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Out 14 2017
Aprofundei este estudo considerando que todos os que renovaram em 2016/2017 tinham obtido colocação em horário anual e completo em 2015/2016 (A diferença para o estudo anterior indica que 274 docentes obtiveram colocação em BCE).
Ainda podem faltar nesta lista alguns docentes que obtiveram colocação em horário anual e completo em 2015/2016, mas que não renovaram contrato para 2016/2017.
Recordo que foi anunciado que esta nova norma travão poderia abranger cerca de 1.200 professores. Só me faltam encontrar os restantes 300.
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Out 14 2017
O Ministério da Educação ignora as críticas do ano passado e volta a fazer as contas ao orçamento comparando a verba inicial de 2018 com a verba inicial de 2017. Com base nestes dados, escreve no relatório que acompanha a proposta de lei de Orçamento do Estado para 2018 que o bolo para a Educação crescerá 150 milhões de euros no próximo ano quando, na verdade, cairá mais de 182 milhões de euros.
E onde reside a diferença entre um e outro valor? É que o ministro Tiago Brandão Rodrigues apresenta os cálculos comparando a verba inicial de despesa total consolidada prevista para 2018 — 6.173,1 milhões de euros — com a mesma verba que previa para o presente ano aquando da apresentação do Orçamento do Estado para 2017 — 6.022,7 milhões. Da comparação destes dois valores resulta o tal aumento de 150 milhões de euros. Mas a verdade é que o Governo não gastará 6.022,7 milhões com Educação este ano, mas estima, sim, encerrar o ano com uma despesa total consolidada de 6.355,6 milhões de euros. E caso se compare a despesa realmente gasta (embora ainda uma estimativa) com aquela que o Governo prevê gastar no próximo ano, então o que resulta é uma quebra de 2,9%, ou seja, menos 182,5 milhões de euros.
O Ministério da Educação é, de resto, o único de todos os ministérios que faz a comparação com base nesse pressuposto, num resumo que antecede o quadro de apresentação dos números: “A despesa total consolidada do orçamento inicial de 2018 do programa do Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar ascende a 6.173,1 milhões de euros, que compara com o montante de 6.022,7 milhões de euros de 2017, representando um acréscimo de 2,5%”.
E não é a primeira vez que o faz, mas sim a segunda. Já no ano passado o relatório do Orçamento do Estado para 2017 apontava para um incremento de 3,1% no orçamento da Educação quando, no final de contas e comparando com o que deveria ser comparado, iria cair 170 milhões, conforme antecipou Alexandre Homem de Cristo, no Observador, logo após a entrega do relatório, e que se viria a confirmar mais tarde com o envio de novo quadro ao Parlamento. Este ano o Governo já apresenta no quadro os valores certos, mas continua a escrever e a apresentar os números com base nos valores iniciais.
Em novembro de 2017, perante as críticas da bancada da oposição à forma como apresentou o Orçamento para 2017, Tiago Brandão Rodrigues recorreu ao ex-ministro do Governo PSD/CDS-PP, Nuno Crato, para justificar esta leitura, lembrando que, em 2015, o então ministro referia que não se devia comparar o orçamento inicial com a estimativa de execução de 2014. “Falava Nuno Crato da importância de comparar o comparável e não tentar comparar o incomparável”. Uma leitura que contou com o apoio à esquerda. Joana Mortágua, do Bloco de Esquerda, disse que tínhamos chegado “ao maior orçamento para a Educação, pelo menos, desde 2013 e isso é inegável, tal com é inegável que a Educação tem uma suborçamentação”.(…)
Fonte:
http://observador.pt/2017/10/14/orcamento-para-a-educacao-cai-mas-ministerio-fala-em-subida/
Sem comentários: Aumento das verbas para o ensino básico e secundário é “uma notícia positiva”, diz FNE – Economia – SAPO 24
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Out 14 2017
No Jornal I – 14/10/2017:
No Observador – 14/10/2017:
E para os colegas com óbvia falta de memória e como afirma o Paulo Guinote com “evidentes necessidades educativas especiais por aí, nomeadamente ao nível da compreensão e retenção da informação” aqui vai leitura – realmente é só tansos…:
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Out 14 2017
O quadro seguinte apresenta o número de contratados colocados até à Reserva de Recrutamento 6, independentemente da duração do contrato e do número de horas de colocação.
Tendo em conta que pouco mais de 3 mil docentes entraram no quadro e apenas existiram menos 1.145 colocações do que em 2016, isso quer dizer em contas por alto que existem este ano a trabalhar mais dois mil professores do que no ano passado.
Se existe margem para vincular 3.500 professores, isso existe, e este quadro prova isso mesmo.
Só importa que as novas vinculações não coloquem em causa quem já é do quadro e a solução para evitar o que aconteceu em 2017 é mesmo permitir que os docentes dos quadros concorram às vagas que abram, libertando a sua vaga, como já disse aqui.
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Out 14 2017
O grupo de professores à frente do movimento “LUTA POR CONCURSOS DE PROFESSORES MAIS JUSTOS” criaram um formulário para tentar quantificar o número de docentes lesados da MI de 25/08, aliado à situação pessoal/ familiar de cada um.
Pretendem dar notoriedade a uma questão que se torna muito pertinente. Faz falta quantificar para se poder reivindicar ao nível do Ministério da Educação. Para isso deixo abaixo o link para o formulário (clicar na imagem)
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Out 14 2017
Depois de publicada a proposta de Orçamento de Estado para 2018, onde se pretende alterar as regras para a norma travão, resolvi contabilizar o número de docentes que podem beneficiar dessas novas regras em 2018.
O que diz a nova regra da norma travão?
“A sucessão de contratos de trabalho a termo resolutivo celebrados com o Ministério da Educação na sequência de colocação obtida em horário anual e completo, no mesmo grupo de recrutamento ou em grupos de recrutamento diferentes, não pode exceder o limite de três anos ou duas renovações“.
No documento seguinte encontram-se todos os docentes colocados em horário anual e completo entre os anos lectivos 2015/2016 e 2017/2018, independentemente do grupo de recrutamento onde foram colocados.
No total encontro 623 docentes nestas condições.
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Out 14 2017
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