Termina hoje, às 23:59h, a aceitação da colocação em MI e CI…

 

Para os mais distraídos… A aceitação da colocação em MI e CI termina hoje às 23:59h.

Ficam aqui os links para quem ainda não o fez:

MI – SIGRHE – aceitação de colocação e recurso hierárquico

CI – SIGRHE – verbete definitivo, aceitação de colocação e recurso hierárquico

 

 

(só é necessário um computador, um tablet ou um smartphone e uma ligação à net)

 

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2017/08/termina-hoje-as-2359h-a-aceitacao-da-colocacao-em-mi-e-ci/

26 comentários

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    • Contribuinte Indignado on 29 de Agosto de 2017 at 14:48
    • Responder

    .É pá!….Termina hoje a aceitação da colocação. Óptimo.

    Tenho lido para aí nas redes sociais umas «setorinhas/palhaças» de QZPê a vociferarem que mudam de profissão porque foram colocadas a 200 / 300 Km da sua residência.

    Vamos ver essas heroínas. Eram um favor que faziam ao Estado em NÃO FAZEREM A ACEITAÇÃO. Menos DINHEIRO PÚBLICO gasto com gente dispensável.

    Já o disse aqui e volto a repetir. HÁ PROFESSORES EM EXCESSO.

    Esta malta que não sabe fazer mais nada na vida para além de ter um trabalho de saliva (digo, dar aulas) queriam ser colocados em Horários Incompletos – de 6, 8, 9 horas – e ganhar o Ordenado por Inteiro (maioria deles 1.300 EUROS POR MÊS)

    É importante que se verifique uma RACIONALIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS no Sistema de Educação Pública.

    Os CONTRIBUINTES estão fartos de ver DINHEIRO PÚBLICO DESBARATADO.
    .

      • Professor Contratado on 29 de Agosto de 2017 at 15:32
      • Responder

      essas setôrinha/palhaças nem para limpar escadas as queria.

      isso delas dizerem que não aceitam o lugar são desabafos de quem nada sabe fazer na vidinha

      • Maria Nunes on 29 de Agosto de 2017 at 17:05
      • Responder

      Contribuinte Indignado, que comentário asqueroso, cheio de ódio! Vá fazer terapia, antes que morda a língua e morra com seu próprio veneno.

        • Contribuinte Indignado on 29 de Agosto de 2017 at 18:02
        • Responder

        .
        ASQUEROSO é os CONTRIBUINTES andarem a pagar IMPOSTOS para sustentarem gentinha que não é necessária

        O dinheiro de quem trabalha e cria riqueza no País não é para desbaratar em gente que não é necessária.
        .

      • António on 29 de Agosto de 2017 at 17:50
      • Responder

      A tua mulher anda a fugir ao fisco, pois a profissão dela ainda não se encontra legalizada!

        • Contribuinte Indignado on 29 de Agosto de 2017 at 18:42
        • Responder

        .
        a minha mulher não é professora.

        Deves estar a confundir com a tua mulher que deve fazer horas extra como muitas setôrinhas da treta….
        .

          • António on 30 de Agosto de 2017 at 8:57

          Pois não é professora, todos nós sabemos o que ela é!

    • Contribuinte Indignado on 29 de Agosto de 2017 at 14:50
    • Responder

    .
    726.000.000.000 euros!

    Recentemente, o Banco de Portugal divulgou os dados do endividamento da economia portuguesa relativos ao primeiro semestre de 2017. São números impressionantes e que não param de subir.

    O endividamento era, em junho, de 726 mil milhões de euros, o que representava 386% do PIB anual português. São precisos quase quatro anos para pagarmos a dívida total do país.

    O setor público contribuiu com 317,7 mil milhões de euros e o setor privado (empresas e famílias) com 408,3 mil milhões de euros.

    Nos primeiros seis meses de 2017, o endividamento cresceu 10,9 mil milhões de euros.

    Por mais explicações que nos tentem dar (mais técnicas ou mais demagógicas), os números não podem ser contrariados: o modelo económico mantém algumas fragilidades de há 20 ou 30 anos.

    A economia continua a depender fortemente da procura interna. O crescimento do PIB no 2.º trimestre do ano (2,8% em termos homólogos) espelha essa realidade. O crescimento do crédito ao consumo e das importações (com saliência para os bens de consumo de particulares como automóveis e aparelhos de tecnologia) já ditaram o regresso ao desequilíbrio da balança comercial e ao défice externo.

    Basta a economia acelerar um pouco para que o endividamento aumente e a poupança caia significativamente, quando deveria acontecer o contrário.

    O que se pode fazer para contrariar a situação? Existem vários caminhos, uns mais fáceis, outros mais difíceis no atual contexto político.

    As reformas estruturais têm de ser o foco. Portugal, para ser atrativo ao investimento, necessita de estabilidade normativa, de flexibilidade e de uma rápida resposta na aprovação de projetos que carecem de aprovações por parte do Estado, de um quadro de incentivos financeiros claro e com um excelente tempo de resposta e de melhorias em diferentes setores, como, por exemplo, a justiça.

    O Estado tem de gastar menos e pagar mais rápido aos fornecedores, não prejudicando o nível de serviço público. Como? Racionalizando. Existem serviços administrativos em vários ministérios, especialmente nos de maior dimensão (saúde, educação) que devem ser reorganizados de forma a aumentar a produtividade. As cativações são feitas por vezes às cegas, não contemplando as reais necessidades de cada área.

    A poupança é o garante do investimento e só este pode criar emprego e crescimento sustentável. A poupança das famílias está a um nível que é menos de metade do valor médio da União Europeia (4,5% do PIB em dezembro passado) e com tendência para diminuir. E de, por isso, ser incentivada.

    As exportações, a substituição de importações e o investimento são o caminho para o crescimento económico sustentável. As empresas e os projetos que contribuam decisivamente para a balança comercial e para o PIB devem ser financeiramente apoiadas. Ao contrário, devemos parar de sustentar os “zombies”.

    A ideia atual de “Portugal está na moda” deve ser capitalizada, não apenas pela vinda de turistas (o turismo é o nosso “petróleo”), mas também pela atração de investidores para outras atividades que não apenas o imobiliário e na aposta de apresentação de empresas e produtos no mercado internacional (aumento dos apoios a empresas para estarem presentes em feiras internacionais e noutros eventos importantes).

    É fundamental inverter o crescimento do endividamento. Caso contrário, podemos vir a ter uma repetição indesejável!

    http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/carlos-bastardo/detalhe/726000000000-euros?ref=HP_Destaquesopiniao2
    .

      • Alexandre on 29 de Agosto de 2017 at 17:46
      • Responder

      Tudo isto porque deve ser por estares a fugir ao fisco. Os professores não Fogem de certeza

        • Contribuinte Indignado on 29 de Agosto de 2017 at 18:21
        • Responder

        .
        os professores fogem é ao trabalho

        querem Horários Incompletos de preferencia Horário Zero e salário por inteiro.
        .

      • carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:04
      • Responder

      Pois eu também tenho uma teoria.
      Existem cerca de 600.000 funcionários públicos que não podem fugir ao fisco. Estes descontam quase metade do ganham. A restante população que não é da função pública, mas pertence ao privado, foge do fisco e é por esse motivo que estamos na banca rota. Somos 10.000.000, faça as contas.

        • Contribuinte Indignado on 29 de Agosto de 2017 at 18:09
        • Responder

        .
        é verdade andam os 10.000.000 a sustentar através dos seus IMPOSTOS 600.000 funcionários públicos ineficientes e dispensáveis.

          • carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:28

          Ha!ha!ha! Agora o contribuinte indignado fez-me rir.

          • Contribuinte Indignado on 29 de Agosto de 2017 at 19:27

          .
          não vai demorar muito a ocorrer o inverso….quando a coisa estourar e houver novo Pedido de Resgate o FMI e a UE vão explicar de novo como devem funcionar os serviços públicos.
          .

    • manuel on 29 de Agosto de 2017 at 15:23
    • Responder

    Arlindo,
    Quem não ficou colocado e concorreu a MI na 3ª prioridade precisa de fazer alguma coisa?

      • Fátima Carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 17:52
      • Responder

      Telefonar para a sua esola.

        • Ana on 29 de Agosto de 2017 at 23:24
        • Responder

        Desculpe Fátima, telefonar para quê?

          • manuel on 29 de Agosto de 2017 at 23:46

          Desculpem, mas não percebi. No sigrhe não aparece o referido item “Gestão de colocações”, pelo que não tenho onde fazer o quer q seja. Nem verbete, nem nada. Pergunto se há algum procedimento a fazer ou apenas apresentar-me no dia 1, sexta-feira, na escola? Obrigado!

    • Regabofe on 29 de Agosto de 2017 at 16:03
    • Responder

    .
    Diz este artista:

    “O problema, entendo eu, reside no facto de haver um desfasamento entre a real necessidade de professores e o número de vinculados. Ah, e não me venham dizer que a natalidade diminuiu e mais não sei quê… Desde 2013 (salvo erro, o primeiro de sucessivas vinculações extraordinárias) que todos os anos têm vindo a vincular – não tão extraordinariamente como o nome do concurso possa deixar transparecer – mais e mais professores de vários grupos e em variados QZPs. Só para citar um exemplo próximo e recente, no QZP a que pertenço, aguardam colocação uma boa dezena de candidatos do meu grupo. Não obstante, ainda este ano permitiram a vinculação de mais um professor, que, pelo que agora se viu, não é necessário neste QZP. A culpa não é, seguramente, dos professores. Muitos menos dos contratados que andam há anos a dar o corpo ao manifesto sem qualquer estabilidade pessoal e profissional. Os professores não determinam as vagas.”

    Ver aqui:

    https://profslusos.blogspot.pt/2017/08/onde-estao-os-horarios-incompletos.html

    Mais uma vez se comprova que EXISTEM PROFESSORES A MAIS NO SISTEMA.

    Quem paga o ESBANJAMENTO DE DINHEIRO PÚBLICO são os CONTRIBUINTES.
    .

      • Alexandre on 29 de Agosto de 2017 at 17:17
      • Responder

      Arranja uma vida!

        • Regabofe on 29 de Agosto de 2017 at 18:04
        • Responder

        .
        arranja tu uma vida com trabalho a sério em vez de seres um Professô da Treta e passares a vida a salivar
        .

          • Tozé on 30 de Agosto de 2017 at 9:01

          O ódio que tu debitas só pode ser devido a algum que te pôs a defecar por gravidade.

    • vicjoaq on 29 de Agosto de 2017 at 19:26
    • Responder

    Depois de fazer a aceitação na MI em GESTÃO DE COLOCAÇÕES-Colocações MI-Datas de operação- aparece: “Aceitou a colocação em 28/08/2017 16:15:02”.
    Será q está td correto ou tenho q fazer algo mais para efetuar a aceitação da colocação? Agradeço resposta.

      • concursos on 29 de Agosto de 2017 at 20:00
      • Responder

      Eu entendo que não precisa de fazer mais nada. Eu tb estou na mesma situação e apenas fiz o que referiu. Se houver mais alguma coisa, agradeço,tb, que digam.
      Obrigado.

      • MPereira on 29 de Agosto de 2017 at 20:18
      • Responder

      Eu procedi de igual forma.

    • lurdes fernandes on 29 de Agosto de 2017 at 21:04
    • Responder

    Sr. contribuinte “indignado” fico “indignada” com a sua falta de respeito pelos professores. Será que para estar a escrever estes comentários, por exemplo as 15 horas,… estará reformado ou ao computador durante o tempo de serviço? fico “indignada” a pensar para onde vão os meus descontos…


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