.É pá!….Termina hoje a aceitação da colocação. Óptimo.
Tenho lido para aí nas redes sociais umas «setorinhas/palhaças» de QZPê a vociferarem que mudam de profissão porque foram colocadas a 200 / 300 Km da sua residência.
Vamos ver essas heroínas. Eram um favor que faziam ao Estado em NÃO FAZEREM A ACEITAÇÃO. Menos DINHEIRO PÚBLICO gasto com gente dispensável.
Já o disse aqui e volto a repetir. HÁ PROFESSORES EM EXCESSO.
Esta malta que não sabe fazer mais nada na vida para além de ter um trabalho de saliva (digo, dar aulas) queriam ser colocados em Horários Incompletos – de 6, 8, 9 horas – e ganhar o Ordenado por Inteiro (maioria deles 1.300 EUROS POR MÊS)
É importante que se verifique uma RACIONALIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS no Sistema de Educação Pública.
Os CONTRIBUINTES estão fartos de ver DINHEIRO PÚBLICO DESBARATADO.
.
Professor Contratado on 29 de Agosto de 2017 at 15:32
Recentemente, o Banco de Portugal divulgou os dados do endividamento da economia portuguesa relativos ao primeiro semestre de 2017. São números impressionantes e que não param de subir.
O endividamento era, em junho, de 726 mil milhões de euros, o que representava 386% do PIB anual português. São precisos quase quatro anos para pagarmos a dívida total do país.
O setor público contribuiu com 317,7 mil milhões de euros e o setor privado (empresas e famílias) com 408,3 mil milhões de euros.
Nos primeiros seis meses de 2017, o endividamento cresceu 10,9 mil milhões de euros.
Por mais explicações que nos tentem dar (mais técnicas ou mais demagógicas), os números não podem ser contrariados: o modelo económico mantém algumas fragilidades de há 20 ou 30 anos.
A economia continua a depender fortemente da procura interna. O crescimento do PIB no 2.º trimestre do ano (2,8% em termos homólogos) espelha essa realidade. O crescimento do crédito ao consumo e das importações (com saliência para os bens de consumo de particulares como automóveis e aparelhos de tecnologia) já ditaram o regresso ao desequilíbrio da balança comercial e ao défice externo.
Basta a economia acelerar um pouco para que o endividamento aumente e a poupança caia significativamente, quando deveria acontecer o contrário.
O que se pode fazer para contrariar a situação? Existem vários caminhos, uns mais fáceis, outros mais difíceis no atual contexto político.
As reformas estruturais têm de ser o foco. Portugal, para ser atrativo ao investimento, necessita de estabilidade normativa, de flexibilidade e de uma rápida resposta na aprovação de projetos que carecem de aprovações por parte do Estado, de um quadro de incentivos financeiros claro e com um excelente tempo de resposta e de melhorias em diferentes setores, como, por exemplo, a justiça.
O Estado tem de gastar menos e pagar mais rápido aos fornecedores, não prejudicando o nível de serviço público. Como? Racionalizando. Existem serviços administrativos em vários ministérios, especialmente nos de maior dimensão (saúde, educação) que devem ser reorganizados de forma a aumentar a produtividade. As cativações são feitas por vezes às cegas, não contemplando as reais necessidades de cada área.
A poupança é o garante do investimento e só este pode criar emprego e crescimento sustentável. A poupança das famílias está a um nível que é menos de metade do valor médio da União Europeia (4,5% do PIB em dezembro passado) e com tendência para diminuir. E de, por isso, ser incentivada.
As exportações, a substituição de importações e o investimento são o caminho para o crescimento económico sustentável. As empresas e os projetos que contribuam decisivamente para a balança comercial e para o PIB devem ser financeiramente apoiadas. Ao contrário, devemos parar de sustentar os “zombies”.
A ideia atual de “Portugal está na moda” deve ser capitalizada, não apenas pela vinda de turistas (o turismo é o nosso “petróleo”), mas também pela atração de investidores para outras atividades que não apenas o imobiliário e na aposta de apresentação de empresas e produtos no mercado internacional (aumento dos apoios a empresas para estarem presentes em feiras internacionais e noutros eventos importantes).
É fundamental inverter o crescimento do endividamento. Caso contrário, podemos vir a ter uma repetição indesejável!
Pois eu também tenho uma teoria.
Existem cerca de 600.000 funcionários públicos que não podem fugir ao fisco. Estes descontam quase metade do ganham. A restante população que não é da função pública, mas pertence ao privado, foge do fisco e é por esse motivo que estamos na banca rota. Somos 10.000.000, faça as contas.
Contribuinte Indignado on 29 de Agosto de 2017 at 18:09
.
não vai demorar muito a ocorrer o inverso….quando a coisa estourar e houver novo Pedido de Resgate o FMI e a UE vão explicar de novo como devem funcionar os serviços públicos.
.
Desculpem, mas não percebi. No sigrhe não aparece o referido item “Gestão de colocações”, pelo que não tenho onde fazer o quer q seja. Nem verbete, nem nada. Pergunto se há algum procedimento a fazer ou apenas apresentar-me no dia 1, sexta-feira, na escola? Obrigado!
“O problema, entendo eu, reside no facto de haver um desfasamento entre a real necessidade de professores e o número de vinculados. Ah, e não me venham dizer que a natalidade diminuiu e mais não sei quê… Desde 2013 (salvo erro, o primeiro de sucessivas vinculações extraordinárias) que todos os anos têm vindo a vincular – não tão extraordinariamente como o nome do concurso possa deixar transparecer – mais e mais professores de vários grupos e em variados QZPs. Só para citar um exemplo próximo e recente, no QZP a que pertenço, aguardam colocação uma boa dezena de candidatos do meu grupo. Não obstante, ainda este ano permitiram a vinculação de mais um professor, que, pelo que agora se viu, não é necessário neste QZP. A culpa não é, seguramente, dos professores. Muitos menos dos contratados que andam há anos a dar o corpo ao manifesto sem qualquer estabilidade pessoal e profissional. Os professores não determinam as vagas.”
Depois de fazer a aceitação na MI em GESTÃO DE COLOCAÇÕES-Colocações MI-Datas de operação- aparece: “Aceitou a colocação em 28/08/2017 16:15:02”.
Será q está td correto ou tenho q fazer algo mais para efetuar a aceitação da colocação? Agradeço resposta.
Eu entendo que não precisa de fazer mais nada. Eu tb estou na mesma situação e apenas fiz o que referiu. Se houver mais alguma coisa, agradeço,tb, que digam.
Obrigado.
Sr. contribuinte “indignado” fico “indignada” com a sua falta de respeito pelos professores. Será que para estar a escrever estes comentários, por exemplo as 15 horas,… estará reformado ou ao computador durante o tempo de serviço? fico “indignada” a pensar para onde vão os meus descontos…
26 comentários
1 ping
Passar directamente para o formulário dos comentários,
.É pá!….Termina hoje a aceitação da colocação. Óptimo.
Tenho lido para aí nas redes sociais umas «setorinhas/palhaças» de QZPê a vociferarem que mudam de profissão porque foram colocadas a 200 / 300 Km da sua residência.
Vamos ver essas heroínas. Eram um favor que faziam ao Estado em NÃO FAZEREM A ACEITAÇÃO. Menos DINHEIRO PÚBLICO gasto com gente dispensável.
Já o disse aqui e volto a repetir. HÁ PROFESSORES EM EXCESSO.
Esta malta que não sabe fazer mais nada na vida para além de ter um trabalho de saliva (digo, dar aulas) queriam ser colocados em Horários Incompletos – de 6, 8, 9 horas – e ganhar o Ordenado por Inteiro (maioria deles 1.300 EUROS POR MÊS)
É importante que se verifique uma RACIONALIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS no Sistema de Educação Pública.
Os CONTRIBUINTES estão fartos de ver DINHEIRO PÚBLICO DESBARATADO.
.
essas setôrinha/palhaças nem para limpar escadas as queria.
isso delas dizerem que não aceitam o lugar são desabafos de quem nada sabe fazer na vidinha
Contribuinte Indignado, que comentário asqueroso, cheio de ódio! Vá fazer terapia, antes que morda a língua e morra com seu próprio veneno.
.
ASQUEROSO é os CONTRIBUINTES andarem a pagar IMPOSTOS para sustentarem gentinha que não é necessária
O dinheiro de quem trabalha e cria riqueza no País não é para desbaratar em gente que não é necessária.
.
A tua mulher anda a fugir ao fisco, pois a profissão dela ainda não se encontra legalizada!
.
a minha mulher não é professora.
Deves estar a confundir com a tua mulher que deve fazer horas extra como muitas setôrinhas da treta….
.
Pois não é professora, todos nós sabemos o que ela é!
.
726.000.000.000 euros!
Recentemente, o Banco de Portugal divulgou os dados do endividamento da economia portuguesa relativos ao primeiro semestre de 2017. São números impressionantes e que não param de subir.
O endividamento era, em junho, de 726 mil milhões de euros, o que representava 386% do PIB anual português. São precisos quase quatro anos para pagarmos a dívida total do país.
O setor público contribuiu com 317,7 mil milhões de euros e o setor privado (empresas e famílias) com 408,3 mil milhões de euros.
Nos primeiros seis meses de 2017, o endividamento cresceu 10,9 mil milhões de euros.
Por mais explicações que nos tentem dar (mais técnicas ou mais demagógicas), os números não podem ser contrariados: o modelo económico mantém algumas fragilidades de há 20 ou 30 anos.
A economia continua a depender fortemente da procura interna. O crescimento do PIB no 2.º trimestre do ano (2,8% em termos homólogos) espelha essa realidade. O crescimento do crédito ao consumo e das importações (com saliência para os bens de consumo de particulares como automóveis e aparelhos de tecnologia) já ditaram o regresso ao desequilíbrio da balança comercial e ao défice externo.
Basta a economia acelerar um pouco para que o endividamento aumente e a poupança caia significativamente, quando deveria acontecer o contrário.
O que se pode fazer para contrariar a situação? Existem vários caminhos, uns mais fáceis, outros mais difíceis no atual contexto político.
As reformas estruturais têm de ser o foco. Portugal, para ser atrativo ao investimento, necessita de estabilidade normativa, de flexibilidade e de uma rápida resposta na aprovação de projetos que carecem de aprovações por parte do Estado, de um quadro de incentivos financeiros claro e com um excelente tempo de resposta e de melhorias em diferentes setores, como, por exemplo, a justiça.
O Estado tem de gastar menos e pagar mais rápido aos fornecedores, não prejudicando o nível de serviço público. Como? Racionalizando. Existem serviços administrativos em vários ministérios, especialmente nos de maior dimensão (saúde, educação) que devem ser reorganizados de forma a aumentar a produtividade. As cativações são feitas por vezes às cegas, não contemplando as reais necessidades de cada área.
A poupança é o garante do investimento e só este pode criar emprego e crescimento sustentável. A poupança das famílias está a um nível que é menos de metade do valor médio da União Europeia (4,5% do PIB em dezembro passado) e com tendência para diminuir. E de, por isso, ser incentivada.
As exportações, a substituição de importações e o investimento são o caminho para o crescimento económico sustentável. As empresas e os projetos que contribuam decisivamente para a balança comercial e para o PIB devem ser financeiramente apoiadas. Ao contrário, devemos parar de sustentar os “zombies”.
A ideia atual de “Portugal está na moda” deve ser capitalizada, não apenas pela vinda de turistas (o turismo é o nosso “petróleo”), mas também pela atração de investidores para outras atividades que não apenas o imobiliário e na aposta de apresentação de empresas e produtos no mercado internacional (aumento dos apoios a empresas para estarem presentes em feiras internacionais e noutros eventos importantes).
É fundamental inverter o crescimento do endividamento. Caso contrário, podemos vir a ter uma repetição indesejável!
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/carlos-bastardo/detalhe/726000000000-euros?ref=HP_Destaquesopiniao2
.
Tudo isto porque deve ser por estares a fugir ao fisco. Os professores não Fogem de certeza
.
os professores fogem é ao trabalho
querem Horários Incompletos de preferencia Horário Zero e salário por inteiro.
.
Pois eu também tenho uma teoria.
Existem cerca de 600.000 funcionários públicos que não podem fugir ao fisco. Estes descontam quase metade do ganham. A restante população que não é da função pública, mas pertence ao privado, foge do fisco e é por esse motivo que estamos na banca rota. Somos 10.000.000, faça as contas.
.
é verdade andam os 10.000.000 a sustentar através dos seus IMPOSTOS 600.000 funcionários públicos ineficientes e dispensáveis.
Ha!ha!ha! Agora o contribuinte indignado fez-me rir.
.
não vai demorar muito a ocorrer o inverso….quando a coisa estourar e houver novo Pedido de Resgate o FMI e a UE vão explicar de novo como devem funcionar os serviços públicos.
.
Arlindo,
Quem não ficou colocado e concorreu a MI na 3ª prioridade precisa de fazer alguma coisa?
Telefonar para a sua esola.
Desculpe Fátima, telefonar para quê?
Desculpem, mas não percebi. No sigrhe não aparece o referido item “Gestão de colocações”, pelo que não tenho onde fazer o quer q seja. Nem verbete, nem nada. Pergunto se há algum procedimento a fazer ou apenas apresentar-me no dia 1, sexta-feira, na escola? Obrigado!
.
Diz este artista:
“O problema, entendo eu, reside no facto de haver um desfasamento entre a real necessidade de professores e o número de vinculados. Ah, e não me venham dizer que a natalidade diminuiu e mais não sei quê… Desde 2013 (salvo erro, o primeiro de sucessivas vinculações extraordinárias) que todos os anos têm vindo a vincular – não tão extraordinariamente como o nome do concurso possa deixar transparecer – mais e mais professores de vários grupos e em variados QZPs. Só para citar um exemplo próximo e recente, no QZP a que pertenço, aguardam colocação uma boa dezena de candidatos do meu grupo. Não obstante, ainda este ano permitiram a vinculação de mais um professor, que, pelo que agora se viu, não é necessário neste QZP. A culpa não é, seguramente, dos professores. Muitos menos dos contratados que andam há anos a dar o corpo ao manifesto sem qualquer estabilidade pessoal e profissional. Os professores não determinam as vagas.”
Ver aqui:
https://profslusos.blogspot.pt/2017/08/onde-estao-os-horarios-incompletos.html
Mais uma vez se comprova que EXISTEM PROFESSORES A MAIS NO SISTEMA.
Quem paga o ESBANJAMENTO DE DINHEIRO PÚBLICO são os CONTRIBUINTES.
.
Arranja uma vida!
.
arranja tu uma vida com trabalho a sério em vez de seres um Professô da Treta e passares a vida a salivar
.
O ódio que tu debitas só pode ser devido a algum que te pôs a defecar por gravidade.
Depois de fazer a aceitação na MI em GESTÃO DE COLOCAÇÕES-Colocações MI-Datas de operação- aparece: “Aceitou a colocação em 28/08/2017 16:15:02”.
Será q está td correto ou tenho q fazer algo mais para efetuar a aceitação da colocação? Agradeço resposta.
Eu entendo que não precisa de fazer mais nada. Eu tb estou na mesma situação e apenas fiz o que referiu. Se houver mais alguma coisa, agradeço,tb, que digam.
Obrigado.
Eu procedi de igual forma.
Sr. contribuinte “indignado” fico “indignada” com a sua falta de respeito pelos professores. Será que para estar a escrever estes comentários, por exemplo as 15 horas,… estará reformado ou ao computador durante o tempo de serviço? fico “indignada” a pensar para onde vão os meus descontos…
[…] via Termina hoje, às 23:59h, a aceitação da colocação em MI e CI… — Blog DeAr Lindo […]