Regra diferente revira a vida de professores – JN

 

 

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2017/08/regra-diferente-revira-a-vida-de-professores-jn/

99 comentários

Passar directamente para o formulário dos comentários,

    • José Jorge on 29 de Agosto de 2017 at 11:43
    • Responder

    Uma autêntica vergonha! Haverá QZP com obrigatoriedade de horário completo e outros, da mesma lista, mas mais abaixo, que podem ficar em horário incompleto!

      • Fernando Franco on 29 de Agosto de 2017 at 12:07
      • Responder

      E por que razão devem os QZP terem prioridade em relação os QE independentemente do tempo de serviço. A injustiça já existiu nestas colocações.

        • geobik on 29 de Agosto de 2017 at 12:37
        • Responder

        E porque é que no proximo concurso interno os QE mesmo com menos graduação que um QZP escolhem escola primeiro?

          • qwer on 29 de Agosto de 2017 at 12:45

          no próximo e já no anterior. O que é inaceitável.

          • Ana Mouf on 29 de Agosto de 2017 at 14:51

          Inaceitável é entrar em QE com graduação inferior. Como pode isso acontecer?

          • António Carlos Silveira on 30 de Agosto de 2017 at 14:32

          Por existem QZPs que não quiseram concorrer a todos os QEs

        • Cristina on 29 de Agosto de 2017 at 12:57
        • Responder

        Não percebi.
        Neste concurso os QA sem componente lectiva concorreram à frente dos QZP, apesar dos QZP também não terem componente letiva numa escola.
        Isto sim foi uma grande injustiça.
        Nos concursos anteriores, estes professores, que são todos vinculados e se encontravam na mesma situação (sem componente letiva), concorriam na mesma prioridade, de acordo com a lista de graduação.
        Esta injustiça já se verificou no concurso anterior, para afetação a escola/agrupamento, em que inexplicavelmente, os QA/QE concorreram à frente de todos os QZP, como se existisse um estatuto diferente em funcionários que são todos do quadro.
        Relativamente à MI os QZP apenas ficaram à frente dos QA/QE que pediram aproximação à residência. O que tem uma explicação muito simples. Esses profissionais já tem uma escola de colocação, com componente letiva disponível, os QZP não.
        Efectivamente ao alterações legislativas recentes, que ocorreram em fevereiro ultimo, foram no sentido de colocar os QA/QE num estatuto diferente e superior ao dos QZP, de froma artificial, uma vez que não tem correspondência com a situação contratual dos funcionários.

          • Sofia Monteiro on 29 de Agosto de 2017 at 14:19

          Não sei onde é que “descobriu” que o estatuto profissional dos QE/QA é idêntico. Aliás, pela sua explanação, se verifica rapidamente que não é: um QE/QA tem uma escola atribuída e é sempre a mesma… um QZP está afeto a toda uma zona, “vai” para qualquer escola dessa zona, para onde haja “falta”… Não é diferente??? Não sei, a mim parece-me que sim. Há injustiças? Certamente que as haverá, mas elas começaram há mais de uma década, quando perverteram as prioridades e a colocação pela ordem na lista de graduação, atribuindo lugares, que deveriam ser colocados a concurso para efetivação, aos QZP e assim impedindo que os QA/QE conseguissem a aproximação à sua residência, como certamente gostariam. Ou estes não têm filhos e famílias como os outros??? Contra esta injustiça não vi nenhum QZP vir “bradar”. Pudera… Ficaram mais de uma dezena de anos a ocupar os lugares, pertinho da porta de casa… muitos nem queriam ser colocados como QA/QE para não deixarem de usufruir… Agora aguentem!

          • Rabeca on 29 de Agosto de 2017 at 15:04

          .
          as necessidades pontuais do sistema devem ser supridas por CONTRATADOS.

          Se há excesso de professores, estes devem ser DESPEDIDOS DA FUNÇÃO PÚBLICA.

          Os CONTRIBUINTES não tem que andar a pagar impostos para sustentar malta que não é necessária.
          .

          • Fátima Carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:04

          Acrescento que todos os docentes deveriam ser submetidos a uma avaliação pedagógica rigorosa. Desta forma muitos fariam parte dos excendentários.

          • Cristina on 29 de Agosto de 2017 at 16:40

          O estatuto profissional é exatamente o mesmo. São ambos funcionários com contrato por tempo indeterminado, vulgo “efetivos”, com os mesmos direitos e deveres em termos de assiduidade, férias, faltas, progressão na carreira, e todos os demais aspectos presentes na legislação.
          Se estão colocados de forma diferente, não significa que tenham uma “categoria” profissional diferente e que uns tenham “estatuto” superior aos outros.
          Quando no concurso anterior, o de afetação, os QA concorreram primeiro do que os QZP (situação que só passou a existir com a nova legislação de fevereiro ultimo), os QA estão a ter tratamento como se fossem de um estatuto superior, que não existe em termos legais.
          Na minha opinião, essas alterações na legislação tem origem em “lobbys”, porque o seu único objectivo foi beneficiar os QA/QE.
          Relativamente ao que refere sobre “os privilégios” dos QZP, muito teria a dizer, pelo que prefiro nem me dar ao trabalho de comentar.

          • Deveres on 29 de Agosto de 2017 at 17:39

          Por acaso os direitos e deveres não são exatamente os mesmos. Existem pequenas diferenças:
          – um QA/QE, se não lhe for atribuído pelo menos 6 horas letivas, tem o dever de concorrer, na MI, a todas as escolas do concelho da escola onde é efetivo (com excepção da zona de Lisboa e do Porto em que concorrem a vários concelhos);
          – um QA/QE, se lhe for atribuído 6 horas letivas, tem o direito de concorrer na MI para outra escola;
          – um QZP, nos anos em que se realiza um Concurso Interno ou se não lhe for atribuída pelo menos 6 horas letivas, tem o dever de concorrer, na MI, a todas as escolas do seu QZP de provimento.

          • Cristina on 29 de Agosto de 2017 at 22:15

          Enquanto funcionários tem o mesmo estatuto, a mesma condição.
          Os direitos e deveres que falo são os que constam do código do Trabalho em Funções Públicas, que são exactamente iguais.
          Existe uma diferença no local e âmbito de colocação, que uns consideram ser melhor e outros consideram ser pior.
          Mas não existe qualquer fundamento legal para que os QA sejam colocados em prioridade superior aos QZP, quando tem exactamente o mesmo vinculo contratual.

          • António Carlos Silveira on 30 de Agosto de 2017 at 14:37

          Os QE que querem concorrer fanzen-no na 3a prioridade, não percebo onde está a vantagem.

          • Fátima Carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:02

          Eheheh, parece-me que estagnou no tempo! Não enxerga para lá do úmbigo. Emprego para a vida há muito que desapareceu. Só tenho pena que não seja submetida a uma avaliação pedagógica rigorosa, tal como acontece em mts países. É preciso ter paciência com tanta prepotência.

          • António Carlos Silveira on 30 de Agosto de 2017 at 14:35

          Os QZPs só sabem que não têm componente letiva depois da afetação (depois do concurso). Os QEs sabem-no em junho, antes do concurso.

        • Paulo on 29 de Agosto de 2017 at 13:44
        • Responder

        Porque os quadros de escola já têm uma, se não querem estar longe de casa não concorram para lá ou vão morar para perto da escola, tal como eu fiz e outros fazem.

          • Fátima Carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:06

          Tem toda a razão.

        • Sofia Monteiro on 29 de Agosto de 2017 at 14:23
        • Responder

        Exatamente… e nessa altura, ninguém colocado em QZP se lembrou que era “injusto”… Ocuparam, e muitos continuam a ocupar, horários que deveriam ir a concurso para efetivação, durante estes anos todos. só agora é que se lembram de bradar??? Quando lhes toca no “umbigo”??? Tenham vergonha! Se não queriam injustiças, que reclamem as colocações pela ordem na lista graduada… para TODOS!

          • Gonçalo Santiago on 29 de Agosto de 2017 at 14:50

          Porque foram injustos consigo também quer que o sejam com os outros. Cada um chora o seu mal. Chorasse na altura o seu que agora já é tarde.

          • Fátima Carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:08

          Qual lista graduada? Parece-me aquela que nem uma ata sabe redigir mas que conseguiu obter um 18 na sua Licenciatura. Diga-me em que país há lista graduada a nível nacional?

          • Fernando Franco on 30 de Agosto de 2017 at 12:53

          Ou seja a cunha no seu melhor. Qual lista graduada qual carapuça….Na Venezuela tb não ha lista graduada e as leis não são iguais para todos.


    1. É impressão minha ou a colega que está na capa é a mesma que foi entrevistada pela TVI?!?!?! Não há mais ninguém?!?!?! Se for para fazerem o concurso de mobilidade interna novamente vamos a isso… mas já agora, repitam também o concurso interno com as vagas a que estes colegas se acham no direito de ocupar ano após ano, porque eu também me sinto prejudicado, acabam de entrar 11 colegas com horário completo no meu grupo de recrutamento na zona em que queria vincular, 6 numa escola e 5 noutra, todos QZP e os horários não abriram para QE, pelo que fiquei em QE a 50 kms de casa. Injustiças há muitas, é como os chapéus.

      • Contribuinte Indignado on 29 de Agosto de 2017 at 14:57
      • Responder

      .
      To do o Professor que não possua um Horário Completo devia ser mandado para o QUADRO DE DISPONÍVEIS e seguido de DESPEDIMENTO.

      Os CONTRIBUINTES não podem ser lesados e ver o dinheiro dos seus IMPOSTOS desbaratado para criar EMPREGO ARTIFICIAL.

      O Estado tem que racionalizar os Recursos Humanos na Educação.

      Tudo isto é UMA VERGONHA.

      Pessoas a darem 6 e 8 Horas de Aulas por semana e ganharem 1.300 EUROS POR MÊS.

      E os QZPês ainda ficaram todos indignados por não os colocarem em Horários Incompletos (6 HORAS DE AULAS) e ganharem o SALÁRIO POR INTEIRO.

      TENHAM VERGONHA.
      .

        • Contribuinte Indignado on 29 de Agosto de 2017 at 14:59
        • Responder

        .
        Há EXCESSO DE PROFESSORES.

        Prova disso é a enorme quantidade de HORÁRIOS ZERO e de HORÁRIOS INCOMPLETOS.

        O que se está a passar na Educação é UMA VERGONHA.
        .

          • Contribuinte Indignado on 29 de Agosto de 2017 at 15:01

          .
          Dá-se um pontapé numa pedra e sai um professô.

          Cambada de artistas e de sanguessugas dos impostos dos portugueses.

          Os CONTRIBUINTES estão fartos de andar a sustentar EMPREGO FICTÍCIO.
          .

          • Fátima Carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:15

          Como contribuinte estou farta de constatar o quão analfabeta e inútil é a imagem/perfil de muitos docentes.Ficaria tranquila se o ME os submetesse a uma avaliação de conhecimentos e pedagógica. Metade ou mais ficariam pertinho de casa, sobretudo aqueles que não sabem assumir a sua identidade.

          • paula on 30 de Agosto de 2017 at 14:54

          Existe falta de professores a sul! Os do Norte vinculam a sul e depois querem trabalhar no Norte. Na minha escola havia 70 lugares em horários completos para contratados, isto porque os professores que vincularam no sul querem trabalhar no Norte….

        • Fátima Carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:10
        • Responder

        ehehehe

      • Lucio on 31 de Agosto de 2017 at 22:50
      • Responder

      Como os QZP são mais e eles querem é ter o maior número de votos possível que se lixe a justiça. São uns artistas.

    • anónimo on 29 de Agosto de 2017 at 12:32
    • Responder

    Podem sempre optar pelo desemprego. Rescindem com o MEC e ficam perto de casa o ano todo com apresentações periódicas na Junta de Freguesia da área de residência.

      • Já eras... on 29 de Agosto de 2017 at 15:33
      • Responder

      Está desatualizado… A geringonça já acabou com isso… como, aliás, com tudo…

        • Lucio on 31 de Agosto de 2017 at 22:52
        • Responder

        Sim, deram uma enorme machadada na classe ao não terem permitido que os mais velhos saíssem atempadamente sem penalização na pensão de aposentação.

    • Gil on 29 de Agosto de 2017 at 12:40
    • Responder

    Achar que o ME tem obrigação de os colocar perto de casa num qzp que não é o seu e em que nem sequer há horário completo, tendo sempre que lhes pagar por inteiro o salário, não me parece lógico.

      • Fátima Carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:16
      • Responder

      Concordo.

    • António Carlos Silveira on 29 de Agosto de 2017 at 12:47
    • Responder

    ULTRAPASSAGENS NAS COLOCAÇÕES.
    Considero que a graduação é o único critério válido para a colocação.
    Situações em que a regra da graduação é quebrada.
    (a ordem não pretende valorizar nenhuma das situações)
    – Mobilidade por ausência da componente letiva – “Horários zero”
    – Quadro de escola na 3ª prioridade da mobilidade interna
    – Mobilidade por doença
    – Permutas
    – QZP afetar numa escola fora do seu QZP.

      • Cristina on 29 de Agosto de 2017 at 13:07
      • Responder

      Não se esqueça da seguinte ultrapassagem:
      QA/QE com “horário zero” concorrem primeiro que QZP com horário zero, mesmo tendo menos graduação.
      No ultimo aspecto que refere penso que existe uma incongruência.
      Não percebo porque considera uma “ultrapassagem”, os QZP afetarem numa escola fora do seu QZP.
      A sua intenção não é apenas que seja valorizada a graduação?
      Não há nada da lei que impeça um QZP de concorrer a escolas fora do seu QZP, tal como não existem limitações de distancia para um QA/QE concorrer em relação ao seu local de provimento.

        • Sissi Gomes on 29 de Agosto de 2017 at 13:37
        • Responder

        Também não é justa a criação da prioridade 0, se tenho uma graduação muito superior aos QZP que estão á minha frente e tenho habilitação para lecionar num outro grupo de recrutamento. Não tenho culpa que no meu grupo de provimento não haja vagas! É o ministério que tem de solucionar esse problema, mas se em vez de me colocar no outro grupo onde sempre lecionei (300), pretende pagar-me sem me colocar, que seja!!! Querem solucionar os problemas dos contratados, o que acho muito bem, pois têm bastante tempo de serviço, mas acho que não está a proceder da melhor maneira, quando os coloca à minha frente com a graduação de 24, quando eu tenho 33 de graduação, com as mesmas habilitações. Anteriormente, os novos QZP concorriam na prioridade 3 e agora, concorrem na prioridade 2, ultrapassando colegas com graduação muito superior! Quando colocam gente à frente de um ministério que nada percebe, é no que dá. E, depois, quando escrevemos para o ministério a reclamar alguma situação, nunca é o próprio ministro que responde, é sempre um assessor e responde que está tudo dentro da normalidade. Vêem a realidade sob um outro prisma!…

          • anonimo on 29 de Agosto de 2017 at 13:54

          Se é prioridade Zero é por que concorreu para outro grupo. Não percebo a sua dúvida. Queria ter vinculado num grupo e ser colocado noutro na mesma prioridade? É cada uma que por aqui se lê.

          • Ana Mouf on 29 de Agosto de 2017 at 14:00

          Se têm graduação muito superior, que andaram a fazer até agora? Não deviam estar já em QA?

          • Fátima Carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:26

          Desconhecimento total, o que fará dentro da sala de aula… Não percebeu que há opções de escolha? temos de nos respeitar uns aos outros.

          • Ana Mouf on 29 de Agosto de 2017 at 22:27

          Cada um lê como pode 😉

          • Fátima Carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:24

          Mais uma que não entendeu a lógica dos concursos. Valha-me Santa Engrácia!!Quanto egoismo! Quer ver que o ME vai ter que “parir” crianças!!!!!

        • António Carlos Silveira on 29 de Agosto de 2017 at 13:50
        • Responder

        É claro que são ultrapassagens legais (estão todas na lei) mas não deixam de ser ultrapassagens. Quanto a QZP com horário zero, desconheço o conceito.

          • Cristina on 29 de Agosto de 2017 at 14:17

          Os QZP não tem qualquer componente letiva disponível numa escola. Podemos considerar que estão em igual situação aos QA que não tem componente letiva e por isso diz-se que estão em “horário zero”.
          Podemos valorizar questões de semântica, mas não deixa de ser a mesma situação, professores vinculados, que não tem componente letiva atribuída.
          Relativamente a conceitos de ultrapassagem, se desejar ser rigoroso, então deveria deixar de existir afetação a escolas ou QZP. TODOS os veiculados teriam de concorrer a nível nacional de acordo com a sua graduação.
          Porque se quisermos ser puristas, porque é que alguém que ficou afeto a um agrupamento, se deve manter sempre no mesmo, quando existem outras pessoas mais graduadas que desejam esse lugar?
          Por favor não me diga que essa pessoas já tem o direito adquirido, que é necessário à estabilidade das escolas, etc.. Isso é deturpar o conceito de ultrapassagem, porque todas as situações que considera “ultrapassagens” também têem os seus motivos para existir.

          • Regabofe on 29 de Agosto de 2017 at 15:08

          .
          Os QZP não tem qualquer componente letiva disponível numa escola.

          Diga-me: – Os CONTRIBUINTES andam a pagar SALÁRIOS A QUEM NÃO É NECESSÁRIO??????????
          .

          • Cristina on 29 de Agosto de 2017 at 17:55

          Já percebi que não tem qualquer conhecimento da forma como se processam as colocações dos professores.
          Não sei porque comenta assuntos dos quais não percebe.
          Mas pode ficar descansado.
          Este ano já foi atribuído horário a muitos QZP e penso que até ao final desta semana estarão quase todos colocados.
          Mais lhe digo, que em muitos grupos, não só existem horários para QZP, como ainda sobram horários, que são ocupados por contratados.
          Se não existissem QZP e contratados uma parte das crianças do país ficaria sem aulas.
          Não lhe vou explicar o que é um QZP ou porque não tem componente lectiva disponível numa escola previamente ao concurso de mobilidade, porque se não o sabe, não deveria tecer comentários.

          • geobik on 29 de Agosto de 2017 at 18:30

          Não se responde a estes gaijos, fazem parte da direita e andam aqui a soldo a envenenar isto. Mas, nota-se que são idiotas, dado se verificar não dominam a matéria. Quem mais abusou destes esquemas foi o focrates, mas os copinhos de leite que não foram para a universidade de verão, entretêm-se nisto entre muda de fraldas.

          • José Macedo on 29 de Agosto de 2017 at 23:02

          Mude de canal!
          Se não entende nada do assunto para que está a fazer perguntas desnecessárias!

          • Mari Lucy on 29 de Agosto de 2017 at 23:36

          Que contribuintes??!! Nós descontamos imenso e todos somos necessários, o Ministério é que não sabe fazer a gestão necessária. Precisa de umas lições…

          • Fernando Franco on 30 de Agosto de 2017 at 13:02

          Claro que andam a pagar salarios a quem não é necessário… aos politicos e ás cunhas que reinam nessas câmaras em todo o pais e aos gestores mal intencionados. Deveria ficar indignado com o ensino que tanta falta faz ao povo inculto.

          • rui filipe on 6 de Setembro de 2017 at 22:47

          Por que é, que V. EXª não se dedica a jogar bilhar de bolso? E ir chatear o car.lho!

          • António Carlos Silveira on 29 de Agosto de 2017 at 22:39

          Podia referir as diferenças entre um QE é um QZP. De certeza que as encontra em toda a legislação. E por mais que dê jeito um QE não é um QZP. Mas lembro o seguinte: um QE sabe que não tem componente letiva no final de junho (antes da finalização do concurso; um QZP sabe que não tem componente letiva após a afetação (depois dos resultados do concurso).

          • Cristina on 30 de Agosto de 2017 at 13:34

          Os QZP tem o mesmo estatuto enquanto funcionários.
          São igualmente funcionários vinculados.
          São vinculados num local diferente é certo. Há quem defenda que estão em melhor situação e quem defenda que estão em pior situação. Existe quem defenda que todos os professores deviam ser QA ou que todos os professores deviam ser QZP.
          Mas enquanto funcionários tem a mesma categoria (professores vinculados) e regem-se pelas mesmas regras do Código do Trabalho em Funções Públicas.
          Quando no concurso anterior, para afectação a agrupamento, depois da mudança da legislação ocorrida em fevereiro ultimo, os QA concorreram primeiramente do que os QZP, desvirtuou-se a realidade e os QA foram considerados como se ocupassem uma posição superior, o que não é verdade.
          E isso sim foi uma verdadeira “ultrapassagem” da graduação de cada um. (porque existem QZP com graduação superior a QA).
          “Ultrapassagem” esta que não julgou necessário mencionar no seu post inicial”.
          E é por situações como esta que “dá jeito” aos QA dizerem que tem um estatuto diferente dos QZP, com vista a ultrapassar colegas igualmente vinculados e muitas vezes com graduação superior.

          • António Carlos Silveira on 8 de Setembro de 2017 at 15:06

          Até os contratados têm o mesmo estatuto. Até porque só existe 1 estatuto. A diferença está o âmbito geográfico da vinculação. QEs uma escola. QZPs uma zona.

          • A on 29 de Agosto de 2017 at 23:29

          Os QZP servem para suprir necessidades temporárias do sistema, quando ocupam o mesmo horário há anos estão a suprir uma necessidade permanente do sistema. Os Srs. Diretores e Diretoras dos agrupamentos deveriam apenas poder solicitar 1 horário por grupo na MI, todas as outras necessidades da escola deveriam ser satisfeitas no concurso interno, excluindo casos como doença de docentes do QA, dispensa temporária de serviço, etc.
          Também não deveria ser permitido que quem entra para um horário incompleto no recrutamento o complete sem recurso a concurso, cria injustiças que alguns contratos aproveitam para passar a perna aos colegas.

          • Cristina on 30 de Agosto de 2017 at 13:46

          Como já várias vezes referi os professores colocados em QZP são vinculados e, apresentam a mesma relação contratual dos QA
          Se os QZP existirem para suprir necessidades temporárias, então a maioria deles tem de passar a QA.
          E esta passagem, a existir, teria de ser de acordo com a graduação de todos os funcionários vinculados, como aconteceu nos últimos anos..
          Lembre-se que os QZP são vinculados ao Ministério da Educação com o mesmo estatuto profissional dos QA. Não podem ser descartados.
          Se futuramente for necessário dispensar professores, se exisitr um QZP com 20 anos de vinculação e um QA com 10 anos de vinculação, quem é que deverá sair?

        • José Macedo on 29 de Agosto de 2017 at 15:27
        • Responder

        A graduação sim, mas dentro de cada situação!

          • Cristina on 29 de Agosto de 2017 at 18:07

          O problema é que cada um reconhece ou não validade de cada situação, consoante lhe for mais favorável. É um debate inglório.

        • Fátima Carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:19
        • Responder

        Para quê perder tempo com tantas explicações. Há colegas que se apoderaram de um direito que consideram vitalício. Estagnaram no tempo. Como é possível lidarem/conviverem com crianças, jovens e adolescentes?

      • Regabofe on 29 de Agosto de 2017 at 15:06
      • Responder

      .
      está malta não quer é trabalhar.

      queriam ser colocados em Horários Incompletos e ganhar o Salário por Inteiro.

      Isto é gente sem VERGONHA NA CARA.
      .

        • Grande on 30 de Agosto de 2017 at 13:34
        • Responder

        Tenha é o senhor vergonha na cara. Só gostaria de saber a profissão ilustre que exerce e saber se um filho seu ficasse sem aulas, por se ter despedido um professor com horário incompleto, estaria a falar desta forma. Iria o senhor dar-lhe aulas? Não fale do que não sabe.
        Os professores que são colocados em horários incompletos rapidamente ficam com eles completos, fazendo trabalhos também essenciais numa escola, mas como não está lá não sabe!!!

          • gin on 30 de Agosto de 2017 at 23:20

          Não ficam sem aulas pq esses horários vão ser apanhados pelos contratados.

      • Gonçalo Santiago on 29 de Agosto de 2017 at 15:08
      • Responder

      Não se esqueça das vinculações extraordinárias.
      Não concordo quando refere que os professores QZP não devem afetar fora do seu QZP. Então por essa ordem de ideias, os QA/QE também não podem concorrer para outra escola (não podem ir a MI), apenas os que têm horário zero. A lei tem que ser igual para todos. Se os QA/QE se podem aproximar à residência, os QZP também o deverão poder fazer. Penso que os QA/QE se julgam, na generalidade, com mais direitos que os QZP. Somos todos professores com os mesmos direitos.

        • José Macedo on 29 de Agosto de 2017 at 15:26
        • Responder

        OS QZP PODEM IR PARA OUTRA ZONA MAS DEPOIS DOS PROF DE PROVIMENTO ESTAREM ESGOTADOS!!!!
        Entram na área de vinculo de outro!!! Isso é inadmissível!!!!!!!!!

        É como um QA mais graduado tirar outro QA da sua escola por bem lhe apetecer!!!

          • Gonçalo Santiago on 29 de Agosto de 2017 at 18:04

          Sim, tem razão. Mas temos que ver os casos das vinculações extraordinárias, que ocorreram com atropelos de graduações.
          QZP antigos que queriam entrar no QZP de residência e não puderam concorrer às vagas extraordinárias, vendo colegas muito menos graduados ficar com a vaga no QZP pretendido.
          E para o ano pelos vistos há mais concursos extraordinários.
          Sempre a entrarem pela porta do cavalo.

          • José Macedo on 29 de Agosto de 2017 at 22:56

          Mas devia ser nesse aspeto que os colegas se deviam impor ou até lutar… agora pouco ou nada podem fazer!
          isto da forma como vincularam no extraordinário foi uma falta de respeito por todos, uma verdadeira treta!
          E por isso penalizam os outros QZP não está certo.

          Deviam era colocar os do extraordinário noutra prioridade, já que tb estiveram numa prioridade diferente em relação às vagas!!!!!

          • Isabel Pires on 29 de Agosto de 2017 at 23:46

          Outra prioridade? Preocupados, agora, pois é os prof de QA passaram e continuam a passar pelo mesmo.

          • José Macedo on 30 de Agosto de 2017 at 23:36

          Eu não estou preocupado. Outra prioridade, claro!
          Mas neste caso , o que têm os QA a ver com isto???? Esta questão é entre QZPs…. os QA têm escola.
          Nos incompletos tanto direito têm de ficar uns Qzp como outros que ainda não têm escola! Ganham o mesmo.

          • Isabel Pires on 31 de Agosto de 2017 at 0:50

          Não sabe? Os QZP também têm escola e ficam perto de casa e os QA. Muito bem direitos iguais (…) quando? Só pela graduação.

        • Isabel Pires on 29 de Agosto de 2017 at 19:42
        • Responder

        Não é verdade, todos os professores com os mesmos direitos? como? Quando um QA é colocado, isto é, não é, em 3ª prioridade e naõ pela graduação

          • Gonçalo Santiago on 29 de Agosto de 2017 at 20:40

          Não percebi nada do que disse. De qualquer forma os QZP e QA/QE devem concorrer para aproximação à residência na mesma prioridade, mas por ordem de graduação, excetuando-se os QZP do extraordinário, que viriam depois.

          • José Macedo on 29 de Agosto de 2017 at 22:59

          Mas os QZP NÃO estão a concorrer para aproximação à residência!!! Eles têm de ter horário, NÃO PODEM FICAR COM AS SOBRAS DE OUTROS PROF IGUALMENTE DE QUADRO!

          • Isabel Pires on 29 de Agosto de 2017 at 23:41

          1 – horário zero
          2 – QZP
          3 – QA/QE
          A mesma prioridade? QZP, aproximação à residência?

    • geobik on 29 de Agosto de 2017 at 12:52
    • Responder

    Desculpem, não querendo ser paladino da verdade, vejo as coisas por outro prisma.

    Para começar concursos intermedios so para alguns são uma aberração, deviam abrir, com abertura de mais vagas mas para todos. Os jovenzinhos que entraram tiraram lugar a outros mais velhos que poderiam estar interessados nesses lugares.

    Depois, devemos so concorrer para onde queremos ir, e o concurso dá muitas possibilidades, nunca esteve tão bem, comparado com o que foi.

    Sendo do N nunca concorri para o sul, contando com um destacamento. Nunca. Quem o faz tem de assumir.

    A minha graduação e as vagas existentes não me permitem ficar num QE em casa. Logo, não querendo estar num QE a 30 ou 40 Km daqui, a minha opção sempre foi um QZP. Nunca estive fora de casa. Os concursos quando abrem são para todos, basta saber concorrer, o que muitos não sabem, nem tampouco entendem as lógicas e por vezes manhozices dos concursos – saiam dum QE longe e venham para um QZP que lhes interessse. Quem acha que um QE é sagrado, e um QZP é uma coisa menor, pois que insista a todos os anos andar a tremer à espera de um destacamento. Depois, apesar de muitos anos assim, ainda não parecem ter percebido que a logica é a estabilidade dos quadros das escolas, com concursos de 4 em 4 anos (adulterados por pressão sindicatos) em detrimento de concursos anuais com aproximações com destacamentos em massa – isso acabou, mas na cabeça e muitos parece que não. O ME, sendo licito ou não, sempre mexeu autonomamente no tipo de horário minimo a atribuir (antigamente na 2ªparte, depois dacl ) hoje na mobilidade. Houve tempos em que nos QZPs não havia horarios, iam todos para os destacamentos de QE com a instabilidade total das escolas e dos alunos.

    Porque é que na mobilidade os QE vão atras dos QZPs ? a logica é a mesma, estabilidade das escolas. Se um QE já escolheu escola então tem de lá ficar, não pode resmungar a dizer que quer um horario residual, porque as necessidades residuais serão preenchidas na mobilidade e RR, são um recurso do sistema e não norma para professores saltarem de lugares que não queriam.

    Se os colegas arriscam um lugar a qq parte do pais porque querem efetivar. Ok, entendo, eh pá, mas agora não venham dizer que não querem o que escolheram e que já não vale. Porque uma maioria foi colocada por graduação e quer ficar no que lhe calhou.

    Fica mal à profissão andar a dizer que o que quer custo o que custar, é um lugar ao sol: isso todos queremos.

      • Alexia on 29 de Agosto de 2017 at 17:41
      • Responder

      A área dos QZP é tão extensa que, na maioria deles, só mesmo tendo uma graduação muito boa é que se consegue nunca ficar fora de casa… Fico muito feliz por si. Creio é que nestas discussões se esquecem que, na Mobilidade Interna, os QZP são obrigados a concorrer a todas as escolas do seu quadro. Concorrer para efectivar QA/QE é opção… não querem ir para longe, não concorram. Parece-me que muita gente fala e nem sequer compreende o funcionamento do concurso e das suas diferentes fases.
      Mas já deixei de discutir tudo isto há muito… mesmo que considere que este ano aconteceram coisas que nunca deveriam ter acontecido… Concurso Interno deveria ser por lista graduada com QA/QE e QZP na mesma prioridade. Mobilidade Interna prioridade 1 aos horários zero de QA/QE e QZP e depois as aproximações à residência. Concurso Externo, lista graduada.
      Justiça nos concursos é algo que nunca se consegue se analisada do ponto de vista individual… mas nós, docentes, nunca seremos uma classe. Infelizmente.

        • Cristina on 29 de Agosto de 2017 at 22:24
        • Responder

        Completamente de acordo.

    • Anónimo on 29 de Agosto de 2017 at 13:00
    • Responder

    Quando se trata de vincular não interessa onde, o que ” fala ” mais alto é vincular, a 300,400 e até 800 km de casa, porque sabem que logo a seguir podem concorrer às mobilidades ! O ME é que não definiu bem as regras ! Todos os que vinculassem deveriam ficar OBRIGATORIAMENTE dois, três anos no QZP onde vincularam, só assim é que pensariam melhor no QZP a que se candidatavam ! Havia regras e ninguém era ultrapassado e deixavam as vagas para outros colegas interessados em vincular nessa zona !
    Vergonha como este ano nunca se viu ! Alguns grupos vincularam no QZP 7 e pediram e foi-lhes concedida mobilidade para o QZP 1 !
    Concorram com consciência !

    • antonio cruz on 29 de Agosto de 2017 at 14:00
    • Responder

    Existe uma ultrapassagem enorme que não ouço ninguém comentar, a colocação dos DCE com a obrigatoriedade de atribuição de componente letiva “sempre que a sua situação o permita”, que em alguns casos é a doença de terceiros para não dizer a do “piriquito”, pois o sábio incontestável é o médico, vieram a ocupar muitos horários mesmo que com menor graduação, deixando outros docentes a concurso mais graduados afastados da área de residencial.

      • Fátima Carvalho on 29 de Agosto de 2017 at 18:29
      • Responder

      Toca a denunciar. assim fazem os mais cultos e evoluidos. Infelizmente, a falta de civismo impera em Portugal. A evolução tarda.

    • Cantinho Do Saber on 29 de Agosto de 2017 at 14:02
    • Responder

    Só faço duas questões: há alguém colocado para horários para os quais não concorreu? é admissível serem colocados em horários incompletos havendo horários completos disponíveis?

    Tenham vergonha! Existem milhares de contratados dispostos a tudo por umas migalhas de horas!

    • Sofia Monteiro on 29 de Agosto de 2017 at 14:06
    • Responder

    Tem graça… O karma é uma coisa “tramada”! Não vi estes professores ficarem “preocupados” com a injustiça de serem colocados nas escolas dos centros urbanos, ocupando os lugares dos seus colegas de QE/QA, melhor colocados (e bastante melhor, por vezes mais de mil lugares…) nas listas graduadas há uns anitos atrás… Ou nessa altura não houve injustiça??? E também “apelaram” a que fosse feita justiça? Ou olharam apenas para o vosso “umbigo”??? Então agora não se queixem! Haja vergonha!!!

      • Regabofe on 29 de Agosto de 2017 at 15:11
      • Responder

      .
      Os professores estão demasiadamente bem pagos e andam a gozar com quem lhes paga os salários que são os CONTRIBUINTES.

      Neste momento HÁ PROFESSORES EM EXCESSO NO SISTEMA.

      Prova disso são os INÚMEROS HORÁRIOS ZERO e professores com HORÁRIOS INCOMPLETOS.

      Isto não se pode manter. É preciso UMA PURGA da ESCOLA PÚBLICA.
      .

        • Regabofe on 29 de Agosto de 2017 at 15:19
        • Responder

        .
        É isto…..Comem-se uns aos outros……

        Parecem ANTROPÓFAGOS……

        http://www.saladeprofessores.pt/Media/Default/_Profiles/7de4f06e/738952d1/spnsalarios2016.PNG?v=635876912782480000

          • Atonito on 29 de Agosto de 2017 at 15:24

          .
          Mesmo pagando o Salário Mínimo aos Professores, não faltam candidatos…..

          Esta malta precisa de uma ensinadela.

          Precisavam era de ir trabalhar a sério para saberem o que dói.

          Os contribuintes andam a pagar salários a uma CORJA que não trabalha.

          Querem Horários Incompletos!….. Querem dar 6 HORITAS DE AULAS e ganhar 1.300 EUROS POR MÊS.

          NÃO!….ESTA GENTE NÃO TEM VERGONHA NA CARA…..
          .

          • Isabel Pires on 29 de Agosto de 2017 at 19:38

          Se é assim tão bom, porque não tira uma licença sem vencimento e vem provar um pouco do doce…

          • rui filipe on 2 de Setembro de 2017 at 15:15

          Você não percebe, nada disto.Diga-me lá seu borra botas, por que não estuda para ser professor? Você só deve perceber de futebol de bancada, p.tas e vinho verde.

      • Gonçalo Santiago on 29 de Agosto de 2017 at 15:16
      • Responder

      Porque foram injustos consigo também quer que o sejam com os outros. Cada um chora o seu mal. Chorasse na altura o seu que agora já é tarde. Quer os seus problemas resolvidos pelos outros? Quem está mal é que tem de se por a bulir. Não soube de nada. Apareceu na altura alguma coisa na comunicação social?

      • Regabofe on 29 de Agosto de 2017 at 15:17
      • Responder

      .
      Não é necessário pagar 1.300 EUROS para se arranjarem Professores. Mesmo pagando o Salário Minimo Nacional, não faltam candidatos a Professores.

      Dá-se um pontapé numa pedra e sai um Professor.

      Anda tudo a tirar cursos para dar aulas e portanto há professores a mais. É trabalho fácil – basta salivar e mandar uma lavercas – que muita gente deseja ardentemente.

      O Estado tem que colocar um ponto final nisto. O País não aguenta andar a pagar salários a gente que não é necessária ao sistema.
      .

        • Alexia on 29 de Agosto de 2017 at 17:47
        • Responder

        Regabofe, permita-me discordar… quem está no sistema é necessário ao mesmo… ou não haveria contratações todos os anos.

      • Isabel Pires on 29 de Agosto de 2017 at 19:36
      • Responder

      Concordo

    • Rui Martins on 29 de Agosto de 2017 at 16:33
    • Responder

    O problema é que os sindicatos aprovam estas trapalhadas porque só estão interessados nos professores contratados e esquecem-se dos outros. Enquanto não houver uma lista única baseada apenas na classificação profissional irão acontecer estas situações todos os concursos. Exige-se uma Ordem de Professores e os sindicatos que tratem apenas de salários


  1. O concurso de professores em Mobilidade Interna, deste ano, é alegadamente ilegal:

    1) segundo o Jornal de Notícias “Governo e os parceiros, acordaram em lançar, na primeira fase do concurso, só horários completos”. O Governo e os parceiros (leia-se sindicatos – que sindicatos?…) “acordaram”, sem que os sindicatos consultassem os seus associados! (veja-se o que se passou recentemente a este respeito com a Autoeuropa – os sindicatos devem representar apenas a vontade dos seus associados e não o contrário).

    2) o “Governo e os parceiros” não podem “acordar” em alterar a Lei e criar uma “primeira fase do concurso”. Este conceito não existe!

    3) o concurso de professores é muito parecido com o sorteio da lotaria, mas neste caso o Governo e alguns sindicatos, decidiram não colocar todas as bolas na tômbola (horários com 8, 9, 10 ,11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21 horas) o que é alegadamente ilegal.

    Em conclusão, não foram respeitadas todas as regras do concurso de colocação dos professores em MI (talvez devido à “pressa” em publicar as listas de colocação) e se for considerado um concurso com irregularidades, o ME só tem que o repetir (e colocar todas as bolas na tombola).

    • Sandra Cascao on 30 de Agosto de 2017 at 10:51
    • Responder

    Uma das formas de protesto que devemos usar é o Recurso Hierárquico. Eu já o fiz e requeri a retificação das listas com os horários todos!

      • Bem visto on 30 de Agosto de 2017 at 12:52
      • Responder

      Pois, eu também pensei nessa possibilidade, mas não sei se tem fundamento. Ora, se há docentes de QA/QE que não foram opositores à MI porque a sua escola lhe garantiu pelo menos 6h, porque razão os horários >8h não podem ser ocupados por docentes dos quadros que estão a concurso (MI)? Na manifestação de preferências da MI, todos os candidatos indicam escolas e NÃO TIPOS DE HORÁRIOS, pelo que se depreende que concorrem a todos COMPLETOS E INCOMPLETOS, certo? Tem sido este o procedimento nos últimos anos! Se houve algum acordo entre sindicatos e MI para que as 1ªs listas fossem só horários completos, os principais interessados (nós profs) não tivemos conhecimento.Nas conversas fico a saber que nem todos os horários completos disponibilizados pelas escolas foram ocupados. Estas primeiras listas devem ser impugnadas! Já agora fez referência a alguma legislação? Temos que nos mexer e pressionar os sindicatos.

        • Sandra Cascao on 30 de Agosto de 2017 at 14:54
        • Responder

        Não encontrei nada na legislação, mas fiz referência aos anteriores concursos e à igualdade de critérios que devem ser aplicados a todas as fases de concursos e TAMBÉM É UMA FORMA DE RECLAMAR, de mostrar que não estou contente com o que estão a fazer-nos.

      • rui filipe on 2 de Setembro de 2017 at 15:21
      • Responder

      Infelizmente, isso é chover no molhado.É fazer cócegas à pirâmide!

    • António Silva on 31 de Agosto de 2017 at 13:06
    • Responder

    Como é possível colegas com filhos serem afastadas dos mesmos e parasitas sem filho (que se aproveitam dos outros para terem alunos para lecionarem) ficarem ao lado de casa.?

    • rui filipe on 2 de Setembro de 2017 at 15:05
    • Responder

    Isto, em princípio parece normal, parece bem, mas não é. Como é que os sindicatos não se dão conta do erro?Este concurso, bem a prejudicar, claramente, quem é mais graduado.Então, deixem concorrer a horários completos e incompletos, quem está à frente. Só há uma solução: fazerem novos concursos. Se assim não for colegas, dia 01 de outubro, votar à esquerda do PS.
    Mais uma vez e com todo o respeito, como diria Jorge Palma, qual o papel dos sindicatos? Assim, vale a pena, ser-se sindicalizado? Penso sinceramente, que não.

Responder a Cantinho Do Saber Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado.

WP2Social Auto Publish Powered By : XYZScripts.com
Seguir

Recebe os novos artigos no teu email

Junta-te a outros seguidores: