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Lembro Que Foi a Única Garantia dada aos Sindicatos Para Desconvocarem a Greve de Junho

Diretores e sindicatos consideram já impossível evitar falhas de pessoal

 

 

Apesar das garantias do governo em relação à revisão dos rácios dos auxiliares, a portaria a este respeito já não chegará a tempo de evitar falhas de pessoal no regresso às aulas. Mesmo com as 250 contratações adicionais

 

 

Diretores e sindicatos dizem que o ano escolar vai arrancar com um número insuficiente de pessoal não docente nas escolas. Apesar das promessas nesse sentido, o Ministério da Educação ainda não publicou a portaria dos rácios (de funcionários por número de alunos), a qual, diz ao DN o gabinete do ministro , está ainda “a ser ultimada”. E mesmo que o diploma surja antes do regresso às aulas, marcado para 8 a 13 de setembro, já não chegará a tempo de resolver todos os problemas.

Há dias, como também lembra o gabinete do ministro Tiago Brandão Rodrigues, foi aprovado “um reforço das escolas com 250 assistentes operacionais”. Mas até com essas entradas, dependendo das contas (ver caixa), continuarão a faltar entre várias centenas e mais de 2500 auxiliares.

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2017/08/lembro-que-foi-a-unica-garantia-dada-aos-sindicatos-para-desconvocarem-a-greve-de-junho/

1 comentário

    • Mr. Tuga on 24 de Agosto de 2017 at 23:20
    • Responder

    Será que o País está em condições de meter mais pessoal?

    Será que o País está em condições de fazer mais Despesa Pública?

    ————————————————————————————-

    Dívida pública cresceu quase 10 mil milhões no primeiro semestre

    Endividamento do Estado no final de junho ascendia a 317,7 mil milhões de euros. No primeiro semestre, enquanto a dívida pública subiu 9,9 mil milhões, a dívida privada cresceu 1000 milhões.

    O endividamento público no final de junho ascendia a 317,7 mil milhões de euros, com um aumento de 9,9 mil milhões em relação a dezembro, revela uma nota de informação estatística publicada esta terça-feira pelo Banco de Portugal (BdP)

    A nota mostra que em Portugal o endividamento do sector não financeiro cresceu 10,9 mil milhões de euros entre dezembro de 2016 e junho de 2017, uma evolução na sua maior parte explicada pela dívida pública, já que a dívida privada (entre empresas e particulares) avançou apenas mil milhões.

    Segundo o BdP, no sector privado, apesar de o crédito concedido pelos bancos nacionais às empresas ter recuado, estas últimas conseguiram um maior financiamento no estrangeiro, tendo a sua posição de endividamento aumentado 1,3 mil milhões de euros no primeiro semestre.

    No que respeita a particulares, o endividamento baixou cerca de 300 milhões de euros no mesmo período.

    Os dados do BdP mostram que desde 2014 a dívida pública é superior à dívida das empresas privadas. A série estatística publicada pelo banco central evidencia que na última década a dívida pública vem subindo ano após ano, enquanto a dívida das empresas, que subia até 2012, iniciou em 2013 uma trajetória descendente.

    EXPRESSO, 22.08.2017

    http://expresso.sapo.pt/economia/2017-08-22-Divida-publica-cresceu-quase-10-mil-milhoes-no-primeiro-semestre

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