12.208 Docentes dos Quadros Colocados na Mobilidade Interna

Foram colocados 12.208 docentes dos quadros na Mobilidade Interna em horários anuais e completos de acordo com a seguinte distribuição por grupo de recrutamento.

Como existem muitos horários incompletos que não entraram nestas colocações muitos docentes dos quadros podem apanhar melhores colocações em breve, existindo assim “ultrapassagens” nas colocações.

 

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    • augusta on 26 de Agosto de 2017 at 18:26
    • Responder

    “Como existem muitos horários incompletos que não entraram nestas colocações muitos docentes dos quadros podem apanhar melhores colocações em breve, existindo assim “ultrapassagens” nas colocações.”
    Pois, o problema é esse. Mais uma vez os melhor graduados que já foram colocados (alguns a 150/200km) ficam a vê-los a (ultra)passar. Muito injusto.
    Era preferível colocar cada professor no seu QZP, porque muitos foram ultrapassados no seu QZP por outros de outros QZP, empurrando-os para as zonas mais longínquas do seu QZP.

      • Luisa on 26 de Agosto de 2017 at 18:38
      • Responder

      Toda a gente sabe as regras do concurso.
      Se ficaram mal colocadas é porque não sabem concorrer e não tem que vir para aqui com lamechas.
      Tirem-me deste filme.

        • Carmina on 27 de Agosto de 2017 at 9:24
        • Responder

        Todo o docente que irá ser colocado a partir da próxima semana em horários ditos incompletos, serão horários que irão ser completados pelas escolas. Se um professor para a semana for colocado num horário por ex, 14 h. ganhasse apenas essas horas até entendia este tipo de concurso pois seriam medidas economicistas. mas não se trata disso . Por isso não concordo com estas ultrapassagens dos menos graduados , e desculpem os colegas em questão . que estão isentos de culpa- pois é de facto injusto.

        • Ana on 27 de Agosto de 2017 at 15:02
        • Responder

        Continuo a não perceber o problema. Os horários completos têm que estar primeiro em concurso. Um professor efetivo tem que ocupar horários completos enquanto existirem destes, ou não é?

        • Professor QZP 20 anos serviço on 27 de Agosto de 2017 at 16:05
        • Responder

        Luisa,
        Alguém sabia que só iam ser colocados a concurso os horários completos? E que mesmo alguns desses não foram a concurso?
        Tinha alguma informação privilegiada que deva partilhar?
        Aguardamos ansiosos os seu esclarecimentos para que aqui os ignorantes não incorram nos mesmos erros no futuro

        • Isabel Guerreiro on 28 de Agosto de 2017 at 10:38
        • Responder

        As regras foram alteradas após o concurso. E como se costuma dizer cara colega”pimenta no rabinho dos outros é refresco”

      • Maria Leite on 27 de Agosto de 2017 at 15:57
      • Responder

      O problema é que nem todos os horários completos estão em concurso.
      A minha escola anterior lançou um horário completo que ,neste momento, ainda continua por preencher. É no mínimo estranho, não?

    • Maria on 26 de Agosto de 2017 at 18:44
    • Responder

    .
    Quem não concorda com as regras do concurso porque não é capaz de fazer 200 ou 300 Km para estar na escola, o melhor é mudar de profissão.

    Isto é para quem se dedica à causa. O ensino é para quem tem paixão.

    Ser professora implica abnegação.

    Quem não está interessado deve enveredar por outras profissões. Mas não vejo ninguém a fazer isso. Porque será?
    .

      • Orquidea Selvagem on 26 de Agosto de 2017 at 20:51
      • Responder

      Só pode estar a brincar, certo? Quem é que aguenta 200 km por dia? Gostava de ter uma família e ter que abdicar dela durante a semana? Eu estou a 500 metros de casa, mas tenho muita pena dos colegas que estão nesta situação. Não é justo. Abnegação???

        • Rick on 26 de Agosto de 2017 at 21:26
        • Responder

        estou a 500 metros de casa!….

        a menina é uma privilegiada ou está na direção de uma escola (também é bom)

          • Orquidea Selvagem on 27 de Agosto de 2017 at 21:28

          A menina não é privilegiada nem pertence a nenhuma direção de escola. Sou doente oncológica e pedi pela primeira vez em nove anos MPD

      • Raquel on 26 de Agosto de 2017 at 21:18
      • Responder

      Quem não está interessado deve enveredar por outras profissões. Mas não vejo ninguém a fazer isso. Porque será?

      Abnegação!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

      As professoras não vão para outra profissão porque tiraram cursos para exercer a sua profissão e precisam de ganhar a vida.

      • Freira on 26 de Agosto de 2017 at 21:51
      • Responder

      ….dedica à causa ….paixão……..abnegação

      é por causa destas setorinhas que isto está assim. Agora aguentem.

      • Débora Costa on 27 de Agosto de 2017 at 13:23
      • Responder

      Eu acho que é a colega que está na profissão errada. Deveria se candidatar para ocupar o lugar da Madre Teresa de Calcutá. Ou então um lugar como Ministra da Educação. Os nossos governantes devem adorá-la.

      • Ngola on 27 de Agosto de 2017 at 17:04
      • Responder

      Argumentação digna de taberna. É a isso que chamas “abnegação”, “paixão”, “dedicação à causa”, Maria?
      Parabéns!

    • isamir on 26 de Agosto de 2017 at 18:58
    • Responder

    Boa tarde! Peço desculpa, mas gostava que me explicassem de que forma é que outros professores de QZP, poderão ainda ser colocados em mobilidade interna , com horários (melhores) incompletos (>18 horas). Obrigada


    1. Há ainda os horários dos que foram retirados do concurso, como é o caso de professores que foram colocados noutras escolas como professores bibliotecários e situações similares. Esses horários ainda não foram preenchidos.

      • Steve on 26 de Agosto de 2017 at 19:43
      • Responder

      Não ligue. Esta malta não quer é trabalhar.
      Esta gente devia era dar graças a Deus por ter um emprego.

    • Assim SIM on 26 de Agosto de 2017 at 19:33
    • Responder

    Enfermeiros querem ganhar mais do que os médicos

    Os enfermeiros querem receber mais 823 euros em início de carreira, passando de uma remuneração mínima atual de 1201,48 euros para 2025,35 euros.

    Reivindicam um aumento de 68,6% já a partir de 1 de setembro. Esta proposta faria com que um enfermeiro, no 1.º escalão, ganhasse mais do que um médico assistente em início de profissão, com horário de 35 horas semanais.

    A mudança depende da aprovação de um novo acordo coletivo de trabalho pelo Ministério da Saúde, mas, dificilmente, Adalberto Campos Fernandes dará aval a subidas remuneratórias desta grandeza. A proposta – apresentada a 16 de agosto no âmbito das negociações entre a Federação Nacional dos Sindicatos dos Enfermeiros e a Administração Central do Sistema de Saúde – cria a categoria profissional de enfermeiro especialista e, para esses, exige-se um salário de, pelo menos, 2488,78 euros.

    http://www.jn.pt/nacional/interior/enfermeiros-querem-ganhar-mais-do-que-os-medicos-8726588.html

    .

      • Silvia on 26 de Agosto de 2017 at 20:45
      • Responder

      E nós? Os sindicatos que vejam como se trabalha nas outras áreas. aqui é só buscar privilégios e subidas de escalões para alguns. Até enjoam

        • Rosário on 26 de Agosto de 2017 at 21:20
        • Responder

        ó Sílvia nós professoras não olhamos só para os euros

        para nós a escola são os alunos que são a coisa mais querida que temos e verdade se diga temos muito

          • Setorinha on 26 de Agosto de 2017 at 21:34

          os alunos são uns quidusssssss

    • Assim SIM on 26 de Agosto de 2017 at 21:29
    • Responder

    Enfermeiros avançam para cinco dias de greve

    A decisão foi tomada depois do silêncio do Governo às propostas apresentadas pelos representantes dos profissionais de saúde.

    O Sindicato dos Enfermeiros vai avançar com um pré-aviso de greve de cinco dias. A paralisação vai ter lugar na segunda semana de Setembro, entre os dias 11 e 15.

    A decisão foi tomada depois do silêncio do Governo às propostas apresentadas pelos representantes dos profissionais de saúde.

    O pré-aviso de greve chega segunda-feira ao Ministério da Saúde, disse à Renascença José Azevedo do Sindicato dos Enfermeiros.

    “Se esses cinco dias não derem, vamos para a greve por tempo indeterminado para permitir que haja sempre enfermeiros em greve”, afirma José Azevedo.

    Entre as principais reivindicações está a actualização da tabela salarial, com o aumento da remuneração dos enfermeiros de 1.200 euros para os 2.020 e dos enfermeiros especializados para os 2.400 euros.

    Os enfermeiros especialistas em saúde materna e obstetrícia iniciaram na quinta-feira um protesto que pode afectar blocos de parto e maternidade.
    Os enfermeiros decidiram parar as funções de especialistas pelas quais não são ainda remunerados por “falta de resposta política do Governo”, explicou Bruno Reis, porta-voz do movimento dos Enfermeiros Especialistas em Saúde Materna e Obstetrícia.

    http://rr.sapo.pt/noticia/91892/enfermeiros_avancam_para_cinco_dias_de_greve

    ,

      • Vania on 26 de Agosto de 2017 at 22:00
      • Responder


      A saúde é muito importante porque mexe com a vida de cada um. Na educação não há crise. Está tudo numa boa.

      Na educação podem espernear à vontade à semelhança dos alunos.

      A educação não é para levar a sério. Dá-se um pontapé numa pedra e sai uma professora.

        • Carlos Mansão on 26 de Agosto de 2017 at 22:04
        • Responder

        A escola só serve para domar os nossos filhos, para serem simples consumidores e nunca questionarem a autoridade. Roubam-hes a criatividade, a liberdade e a alma. Não presta…Basta ver a porcaria de pessoas que comandam este país…todos doutorados e todos ladrões, mentirosos e corruptos sem escrúpulos, só vem € á frente daqueles olhinhos sem brilho. Que se lixe o vosso sistema de ensino!

        • Gertrudes dos Prazeres on 27 de Agosto de 2017 at 20:35
        • Responder

        E, além disso, o Ministério da Educação alerta-nos para que a reprovação seja o último dos recursos!! Passámos um ano letivo inteiro a trabalhar arduamente e a ensinar quem não quer aprender e ainda se comporta inadequadamente, para chegar ao fim do ano e termos de levar com estas “diretrizes”. Por isso, os enc. de educação consideram que os seus educandos são muito inteligentes, pois tiraram 8 negativas ao longo do ano letivo, mas conseguiram passar de ano (sem se esforçarem!…). Deste modo, quem nos motiva?…

    • Assim Não on 26 de Agosto de 2017 at 21:32
    • Responder

    ,
    Assim Não se Pode Ser Professor
    .
    http://2.bp.blogspot.com/_grSyOiusGZQ/SA0bhOMmoVI/AAAAAAAAAlo/AVBfRaiuKNg/s1600/fenprof_mario_nogueira_zorate.jpg

      • Lutadores on 26 de Agosto de 2017 at 21:44
      • Responder

      .
      ó Mário marca já uma greve que a malta está com pouca vontade de trabalhar
      ,

        • Fernandes_f on 27 de Agosto de 2017 at 13:34
        • Responder

        Na verdade não se compreende como o Mário anda tão manso quando todos sabemos o quanto discriminados fomos face a outras classes profissionais. Mudam-se os tempo, mudam-se as vontades.

    • ligia on 27 de Agosto de 2017 at 1:14
    • Responder

    Desculpe Arlindo, mas é normal terem aparecido apenas horários completos na MI? Em julho questionei colegas (alguns de sindicatos) que me explicaram que as colocações eram feitas de acordo com as preferências indicadas, independentemente do número de horas em questão (desde que > 6).. Os resultados parecem apenas desmentir o que me foi dito.. Já era esperado isto? (Obrigada)

      • sérgio on 27 de Agosto de 2017 at 14:05
      • Responder

      É verdade Lígia. Estou incrédulo com esta mudança não anunciada. Quando se concorre deve-se saber as regras do jogo. Desafio o Arlindo a responder convenientemente à Lígia e a dar visibilidade a esta questão. Pelo menos um dos sindicatos, amanhã vai “ouvir”…

      • Isabel LS on 27 de Agosto de 2017 at 19:01
      • Responder

      Esta situação não é nova! No concurso de 2009 ou 10 (ou por aí) aconteceu a mesma coisa, ou seja, no grupo dos QZP os melhores graduados ficaram mais longe dos que os que estavam abaixo na graduação, por causa dos horários completos. Eu era o nº 19 do meu QZP e tive que fazer 150Km/dia para ir trabalhar enquanto que o nº 40 ficou no concelho onde resido. Qual o motivo que está por detrás desta idiotice?
      Eu gostava de ver menos insultos entre os colegas e mais pró-atividade!
      Eu, como professora com 22 anos de serviço tenho vergonha de ler comentários de certos professores!

    • antonio on 28 de Agosto de 2017 at 8:58
    • Responder

    Os professores QZP estão agora muito preocupados! Andam há anos a ultrapassar na MI os professores do QE e sempre calalinhos! Para haver seriedade completa e respeitar as graduações profissionais, na MI devia haver uma posição 1 para os QE sem componente letiva, uma posição 2 para os QE, uma posição 3 para os QZP que concorrem a horários completos e uma posição 4 para os QZP que concorrem para horários incompletos e que querem ficar pertinho de casa. Nesta posição 4 só deveria ser pago o valor correspondente às horas letivas efetivas.

    Todos sabemos que tem havido uns espertinhos que bem se têm safado com o sistema de colocações vigentes. Os mais graduados a darem horas letivas e a “picar” o ponto hora a hora e uns privilegiados espertinhos com menos horas!

    Se o sistema tem gente a mais, há que regulá-lo. Tem é que haver seriedade e perceber quais as necessidades reais do sistema.


  1. […] ano foram colocados 12.208 docentes dos quadros em horário completo e se aplicarmos percentagem idêntica ao do ano passado para os horários incompletos, posso prever […]

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