… para se apurar se as vagas em falta realmente deviam abrir.
Porque não são essas vagas que precisam de ser apuradas, mas sim as 898 vagas que não abriram.
Protecção de Dados dá razão à Fenprof e autoriza ministério a entregar lista dos concursos
Em causa está o número de vagas aberto pelo Ministério da Educação no âmbito do concurso de vinculação extraordinária.
A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) autorizou nesta sexta-feira o Ministério da Educação (ME) a entregar à Federação Nacional de Professores (Fenprof) a lista dos 3019 docentes contratados que foram dados pelo ME como estando em condições de entrarem no quadro no âmbito do processo de vinculação extraordinária, que ficou concluído este mês.
A Fenprof tinha solicitado o parecer da comissão depois de o ME se ter recusado a fornecer aquela informação, alegando que se tratavam de dados pessoais e, por isso, eram confidenciais. No parecer divulgado nesta sexta-feira, a CNPD refere que também a Direcção-Geral da Administração Escolar lhe pediu para se pronunciar sobre o caso.
Para a Fenprof, o acesso a esta informação é fundamental para se apurar se as 3019 vagas abertas pelo ME para o concurso de vinculação extraordinária correspondem de facto ao número de professores que estavam em condições de vincular. Esta dúvida surgiu depois da divulgação das listas provisórias do concurso em Junho, altura em que a Fenprof, cruzando a informação então existente, considerou que haveria mais de 800 professores que não tinham sido tidos em conta pelo ME para a definição do número de vagas.
Para concorrerem ao concurso de vinculação extraordinária os professores contratados tinham em simultâneo de cumprir dois requisitos: ter pelo menos 12 anos de serviço e cinco de contratos assinados nos últimos seis anos. Segundo estimativas avançadas pelo Governo, há cerca de 5000 docentes no país que cumprem estas condições. Contudo, para estabelecer o número de vagas que seriam postas a concurso, o executivo foi calcular quantos professores cumpriam aqueles dois critérios, e ao mesmo tempo estavam colocados com horário completo este ano lectivo. Segundo o ME, estavam nesta situação 3019 docentes. E foram essas as vagas abertas.
No seu parecer, a CNPD refere que para se verificar se estes requisitos foram respeitados é necessário cruzar a lista que deu origem às vagas com a dos que se candidataram ao concurso. Esta última encontra-se publicada no site da Direcção-Geral da Administração Escolar.
20 comentários
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Por acaso este blogue já me fez lembrar muitas vezes a CNPD. Com que direito fazem aplicações com o meu nome e levam dinheiro por isso.
Vai seguir queixa para a CNPD se os meus dados não desaparecerem dessas listas nos próximos dias.
Abrir mais vagas?
Já viram a quantidade de professores que dizem NÃO TER COMPONENTE LETIVA no post abaixo? Não sei se sabem, mas ainda falta colocar TODOS os qzp. E são milhares.
Acho que apurarem vagas tendo como ponto de partida as vagas para contratação do ano transato é errado, porque todos sabemos que surgiram muitos FALSOS HORÁRIOS devido ao facto dos docentes com MPD terem sido colocados mais tarde.
É uma irresponsabilidade clamarem pela abertura de mais vagas. Estou para ver a taxa de emprego/desemprego do próximo concurso.
As vagas que abriram não tiveram apenas como ponto de partida a “contratação do ano transato”. Para abrir vaga um docente tinha de ter 12 anos de serviço, 5 contratos nos últimos 6 anos e ter horário anual e completo no último ano letivo. Parecem-lhe pouco exigente estes critérios???!!!! E estamos a falar para abrir vaga o que não significa que todos os que se encontram nessa situação vincularam. Se o ME aplica-se a lei geral do trabalho, TODOS os docentes com 3 anos de serviço deveriam entrar nos quadros.
“Aplicasse” tsssss….
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Querem mais vagas de Vinculação Extraordinária?
Com MILHARES DE HORÁRIOS ZERO, isto é, docentes que não tem HORÁRIO LECTIVO ainda querem que o ESTADO CRIE MAIS EMPREGO FICTÍCIO?
HÁ PROFESSORES A MAIS NO SISTEMA.
Quem paga este excesso de Professores são os CONTRIBUINTES através dos IMPOSTOS.
É Inadmissível que se fale de VINCULAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS quando todo o mundo sabe que as Taxas de Natalidade baixaram drasticamente e que a Emigração continua a fazer-se sentir.
Quando Portugal pedir Novo Resgate ao FMI e á UE vamos ter um QUADRO DE EXCEDENTÁRIOS ENORME.
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Portugal – Número Total de Nascimentos
1960 = 213.895
1970 = 180.690
1980 = 158.309
1990 = 116.321
2000 = 120.008
2001 = 112.774
2002 = 114.383
2003 = 112.515
2004 = 109.298
2005 = 109.399
(…)
2012 = 89.841
2013 = 82.367
2014 = 82.367
2015 = 85.500
2016 = 87.126
Fonte: PORDATA
http://www.pordata.pt/Portugal/Nados+vivos+de+m%C3%A3es+residentes+em+Portugal+total+e+fora+do+casamento-14
Acham que são necessários mais Professores?
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A questão não é essa. Então usa-se e abusa-se de um profissional durante anos a fio contratando-o anualmente, e dp deita-se fora pq já não é necessário, sem qq tipo de indemnização, tendo em conta que todos os outros profissionais em situações idênticas têm direito?!
Passados 3 anos deveriam estar no quadro, ponto final! Se há profs a mais que deixem reformar mais cedo; que diminuam o nº de alunos por turma; etc… tudo o que já sabemos!
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Meu caro,
No sector Privado, todas as empresas, fazem reajustamento relativamente à sua necessidade de Recursos Humanos.
Veja o caso dos Bancos que neste momento estão a despedir em força, indemnizando os trabalhadores que já não são necessários.
No sector público terá que ocorrer o reajustamento ás necessidades….Não se devem contratar mais Professores, quando necessitamos é de mais gente na área da saúde devido ao envelhecimento.
Criar EMPREGO ARTIFICIAL não conduz a coisa nenhuma.
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Nenhum privado poderia ter funcionários a contrato durante 10, 15 e mais anos (ou então tinha conhecimentos na autoridade para as condições de trabalho e/ou nos tribunais… mas isto e outras formas de contornar a lei são toda uma outra matéria) !!!
No estado, infelizmente para todos, não há fiscalização das questões laborais!
Se os professores de hoje estivessem adstritos apenas às mesmas funções dos prof dos anos 60… e, se os alunos de hoje fossem como os dos anos 60, as famílias de hoje fossem como as dos anos 60, a sociedade estivesse organizada como nos anos 60, …, manifestamente que não!
Mas os professores de hoje, são psicólogos, sociólogos, terapeutas, cuidadores e guardadores, …, relatores, instrutores, estatísticos, economistas, administrativos, burocratas, juristas,…, – O estado poupa milhões com os professores – de facto, na maioria das situações eles são bons pois fazem o seu papel e o de muitas outras funções (nos restantes sectores do estado – e do privado – têm pessoal especializado de acordo com a natureza das funções…)! – Por mim, até pode reclamar para o ministério para que os professores façam apenas aquilo que seria suposto esperar de um professor!
O senhor contribuinte indignado está mesmo de mal com a vida… vá tratar dos seus problemas e desça à terra!
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Estou de mal é com os IMPOSTOS que pago porque é DINHEIRO PÚBLICO esbanjado/queimado em gerar empregos fictícios.
Estude um bocado que pode ser que vislumbre a LUZ.
Face à evolução da Natalidade e da Emigração…Mais Professores para quê?…Mais Escolas para quê?…..
Como temos uma população em ENVELHECIMENTO é possível que sejam necessários mais Hospitais, mais médicos, mais enfermeiros……..
Estarei errada, ou os professores também pagam impostos tal como senhor Indignado???
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Minha florsinha
Quem lhe paga o salário são aqueles que criam riqueza no País….as os empresários, as empresas e respetivos trabalhadores. São estes que através da criação de riqueza sustentam uma Função Pública INCAPAZ e INEFICIENTE.
Entendeu?
Estude…leia….leia muito……
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“Faz o que digo e não faças o que eu faço”. Diz o Indignado à “florsinha” que “Estude …. leia….leia muito”. Se o ilustre estudasse…. lesse……lesse muito, saberia com toda a certeza que o diminutivo de flor é florzinha e não “florsinha”.
O senhor é um idiota chapado, um parvalhão, ou mesmo uma besta
Cara colega, não ligue a esse “contribuinte indignado”, pois ele repete sempre o mesmo “refrão” e acha que os professores só recebem salário, não fazem descontos, não pagam impostos … nem servem para nada! Se calhar esse “senhor indignado” é que foge como pode aos impostos, pois não tem um recibo de vencimento como o que recebemos do nosso “patrão – Estado” e onde consta o salário ilíquido, os descontos, ….
Ele é a “voz” da construção civil em decadência a tentar arranjar “maçon, plafonneur, peintre en bâtiment…” para as suas obras!
Já agora era bom que ele frequentasse a escola para escrever sem erros, pois “florzinha” é com “Z”. Também nunca se pergunta a ninguém se “entendeu?” mas antes “fiz-me entender?” Mas para um “trolha” é eficiência e sabedoria a mais! Ele precisa de estudar, estudar muito, mas não arranja um professor à “altura”!!!
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31 de JULHO DE 2017
Alunos relatam abusos de docente homossexual
Tribunal ouviu depoimentos de estudantes que contam exibicionismo e importunação sexual nas aulas.
O depoimento de vários alunos, que relataram diversas situações de exibicionismo e importunação sexual na sala de aula de uma escola do distrito de Braga, foi fundamental para o Ministério Público indiciar um professor de Filosofia por 13 crimes de abuso sexual de menor dependente e um crime de abuso sexual de criança.
O docente, que assume ser homossexual e diz ter sido alvo de bullying por um grupo de estudantes – há vídeos a mostrar os momentos em que foi humilhado e gozado na sala de aulas (tal como o CM revelou ontem) –, nega os abusos. A verdade é que acabou constituído arguido e está suspenso de funções.
http://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/alunos-relatam-abusos-de-docente-homossexual?ref=HP_Grupo1
E tu minha «educadora por paixão» que dizes a isto??????
Não dizes nada porque fazes parte da coorporação.
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Primeiro, não me trate por “tu” porque não sou sua colega, nem amiga.
Em segundo lugar, homossexuais não existem só no ensino estão em qualquer profissão. Não acuso o docente nem o defendo porque para isso existem as instâncias competentes – os tribunais.
Em terceiro lugar, o que tem isto a ver com o assunto discutido com a colega Orquídea? Será que o senhor não é capaz de falar sem despejar ódio e desprezo?
Depois não somos nenhuma “corporação”, pois não pertencemos ao Corpo de Bombeiros!
Mas, como teima em ser ignorante fique na sua “obra” que eu não vou gastar mais “massa cinzenta” com quem não a tem!
Tenho pena de si, porque é um caso “perdido”!
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ó educadora por paixão….
…….olha o teu colega a levar com o MARTELO em plena Sala de Aula.
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http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/professor-gay-humilhado-na-sala-de-aula?ref=DET_relacionadas
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