Sondagem Para a Greve de Dia 21

A menos de 6 dias do dia da greve de dia 21 de Junho marcada pela FENPROF e FNE lanço hoje esta sondagem para perceber o espírito que se sente neste momento para esse dia de greve.

 

 

 

Nos dois cartazes de baixo encontram-se links para os motivos que originaram a marcação da greve de cada uma das Federações de Sindicatos de Professores.

 

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2017/06/sondagem-para-a-greve-de-dia-21/

22 comentários

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    • queroVer on 15 de Junho de 2017 at 23:18
    • Responder

    Faço greve por mim, não pelos chupistas dos sindicatos que andam a reboque de ações partidárias. Também tenho curiosidade de ver se os colegas também fazem greve com Governo de esquerda… ou se calhar tudo mudou e estamos no céu.

    • Opinião on 16 de Junho de 2017 at 0:34
    • Responder

    Eu não faço greve porque considero não existirem motivos para tal.
    Tenho o privilégio de ter emprego como professor e de ser mais bem pago que muitos licenciados/mestres/doutores que estão no desemprego e outros em Call Centers, caixas de hipermercado….

      • Fernanda on 16 de Junho de 2017 at 1:14
      • Responder

      Isso isso, nivele por baixo…
      Pensar que ter emprego é privilégio, sim sr.
      Se todos pensassem assim havia de ser bonito.

      • Alberto Miranda on 16 de Junho de 2017 at 12:45
      • Responder

      Caro colega,
      Eu comparo Portugal com a Noruega e não com a Somália… já fez as contas ao dinheiro que perdeu devido ao congelamento da carreira docente neste últimos dez anos? A perda de direitos que a classe docente sofreu desde o consulado da ministra Maria Lurdes Rodrigues? Os colegas que já deviam estar no quadro e não estão? A degradação do sistema de ensino (ex: turmas de trinta alunos ou falta de funcionários nas escolas para não falar do cancro que é a indisciplina…pense bem.

        • anonimo on 17 de Junho de 2017 at 9:49
        • Responder

        Ainda bem que faz essa comparação, porque a sua maneira de pensar está ao nível dos governantes da Somália. No fundo, quer continuar a ver poucos com muito e muitos na miséria (como estiveram até aqui os seus colegas precários mais do que uma década). É assim na Somália, não na Noruega, sabe.
        NÃO FAÇO GREVE.

          • Alberto Miranda on 17 de Junho de 2017 at 10:30

          Caro senhor(a),
          Em primeiro lugar deveria usar o seu nome verdadeiro e não se acobardar no “anónimo”. Já que estamos a debater ideias seja uma pessoa verdadeira. Mais informo, que deturpar o que escrevi é muito feio. Para esclarecer V. Exª:
          1º- Ando no ensino há vinte e três anos e não tenho nenhum gosto na degradação que se assiste na Escola Pública (que não é inocente);
          2º- Luto e lutei sempre pela melhoria do ensino em Portugal (que me lembre fiz todas as greves e sempre defendi turmas com o máximo de vinte e dois alunos e integração dos professores nos quadros conforme as necessidades das escolas).
          3º- Como Portugal é um dos países onde há mais desigualdade social na União Europeia,sempre fui um cidadão que votou de forma a alterar essa situação;
          4º- A sua frase é insulto à minha pessoa (“No fundo, quer continuar a ver poucos com muito e muitos na miséria”) que merece a minha repugnância e só pede vir de uma pessoa medíocre e com mau carácter. Só espero que não seja professor(a).

          • Claudia Lago on 20 de Junho de 2017 at 0:36

          Bem respondido…Os anónimos são uma praga…

          • Claudia Lago on 20 de Junho de 2017 at 0:35

          what????

      • Flor on 16 de Junho de 2017 at 15:51
      • Responder

      Como é óbvio não é professor

    • contra a greve on 16 de Junho de 2017 at 14:53
    • Responder

    Para o Sr. Alberto Miranda,
    Ora aí está! Alguém que tem um grande umbigo!!! Por isso só consegue ver o dele…Claro, belos argumentos estes!!! E isto aconteceu somente com a classe docente? Vocês são sim os mais privilegiados da função pública, os mais bem pagos tendo em conta o “desgaste profissional” que tanto apregoam. Se não querem o que já tem (e já é muito), deixem o vosso lugar e vão para uma unidade fabril, uma caixa de supermercado ou fazer limpeza a dias…há muito quem queira. Assim, já teriam motivos mais do que muitos para se lamentarem! Se afirmo isso, sei bem do que falo, porque já lecionei e nunca tive uma vida tão desafogada como nessa altura…infelizmente nem todos nasceram com o “rabinho” virado para a lua…nasceram na época da “geração rasca” em que lhes é vedada as oportunidades que os mais antigos tiveram. Mas é preciso arregaçar as mangas e fazer outras coisas na vida e não espernear tanto…isso é gozar com o POVO PORTUGUÊS, que não é docente!

      • Joana on 16 de Junho de 2017 at 15:53
      • Responder

      Se era tão bom porque não ficou? Ninguém muda para pior. Confesse que é inveja apenas.

        • contra a greve on 16 de Junho de 2017 at 16:12
        • Responder

        Não, Joana! Não é inveja é um facto e é um ato de inteligência, conseguir discernir essa constatação. Realmente os professores com trabalho são uns privilegiados. Ganham bem sim… em relação aos restantes contribuintes. E não mudei por opção, mas porque a necessidade nos obriga a arregaçar as mangas e fazer outras coisas quando se tem família para sustentar. Se gosto de ser professor? Gosto e muito. Escolhi a profissão por vocação. Não ter oportunidade de exercer é outra coisa bem diferente. Mas consigo fazer outras coisas…a preparação que temos durante o curso é uma mais valia para exercer/fazer outros projetos e não andar, sempre a fazer o choradinho de pobres coitados…tão penalizados…. Felizmente, o Ministro não cedeu e não deve ceder…quando o fizer que os benefícios sejam distribuídos por todos os contribuintes.

          • Avariada com o seu esquema on 16 de Junho de 2017 at 17:42

          Como??!!!!….

        • anonimo on 17 de Junho de 2017 at 9:52
        • Responder

        Joana a problema é esse: não são os bons que lá estão. Não lhe apetece pensar nisso? mas devia.

          • Alberto Miranda on 17 de Junho de 2017 at 13:08

          Os bons estão aonde? Na EDP? Nas SCUTs? No BES? BANIF? BPN? BPP? Nas parceria público-privada?

          • Claudia Lago on 20 de Junho de 2017 at 0:50

          ahahahahah Boa…

      • Alberto Miranda on 16 de Junho de 2017 at 19:57
      • Responder

      Caro senhor,
      Em primeiro lugar deveria usar o seu nome verdadeiro. Já que estamos a debater ideias seja uma pessoa verdadeira. Quando à sua simpática resposta, informo que sou um trabalhador que se levanta todos os dias cedo, pago todos os impostos e tenho brio no que faço.
      “Vocês são sim os mais privilegiados da função pública”….até tenho pena de si devido à sua ignorância: Pergunto, qual é profissão que mais pessoas consultam psiquiatras? Qual é a profissão que mais morrem pessoas em acidentes rodoviário? Qual é a profissão com maior índice de divórcios?
      O senhor devida dar umas aulas numas turmas que eu conheço para saber o “que é boa vida”…já agora, não quer experimentar dar umas aulas na Escola do Cerco no Porto (Porto), Cruz de Pau (Matosinhos) ou Vila D´Este (Vila Nova de Gaia)…até rejuvenescia o seu pensamento…fique a saber: recentemente um aluno do quinto ano chamou-me “Filho da Puta” e “Cabrão” para toda a escola ouvir… Gozar com o Povo PORTUGUÊS é votar naqueles que vivem de tachos, oportunistas e gananciosos ou os do BPN, BPP, BANIF, BES…

      • Raju on 18 de Junho de 2017 at 17:59
      • Responder

      Caro contra a greve, encontro um contra senso na sua intervenção. Diz que os professores são os mais privilegiados da função pública, mas depois compara os professores com outros profissionais (necessários, competentes, tão humanos como qualquer outro e, por isso, merecedores de respeito) que não fazem parte da função pública. Não percebo, a sua comparação deveria falar de médicos, juízes, forças de segurança… mais lhe digo, se continuar a olhar para quem é ainda menos respeitado na sua situação laboral não andamos para a frente, não melhoramos. Devemos é exigir melhor para todos aqueles que não tenham o suficiente. Outra situação que refere, e que revela total desconhecimento do que se passa nas escolas/salas de aula, é “o desgaste profissional que tanto apregoam”. Tem a certeza que já lecionou? Em que escola? Porque se me indicar uma escola em que não haja indisciplina lhe garanto que passa a ser a minha primeira opção. Sabe, quando todos os dias entro na sala de aula tenho, além da preocupação de desenvolver os trabalhos e atividades necessárias e previstas no currículo da disciplina, a preocupação de que os meus alunos não me agridam e sobretudo que não se agridam (física e verbalmente) uns aos outros. Essa pressão, a par de muitas outras, não são desgastantes?

      • Claudia Lago on 20 de Junho de 2017 at 0:48
      • Responder

      Provocação: já que quando leccionou teve uma vida muito desafogada será que era MESMO professor ou tinha daqueles cargos, tipo “assessor de qualquer coisa…” Sendo assim compreende-se o desafogo! Agora mais a sério(só um pouco…está muito calor, já é tarde, e estive a trabalhar). Os mais privilegiados e mais bem pagos da função pública são os POLÍTICOS, que têm subsídios de tudo e algo mais, e trabalham em prole deles próprios e da família(veja-se o caso do “caríssimo” deputado Carlos César)…

      Quanto ao resto “vá dar banho ao cão”…

    • Comité Central on 17 de Junho de 2017 at 12:18
    • Responder

    Camaradas

    Resta-nos a Greve de dia 21 de Junho. É pegar ou largar
    ……

    https://3.bp.blogspot.com/-Bi2e94qG3uM/V0dsltWcHPI/AAAAAAABsOs/ktModmX5YDsmzNHI1CcX-4nhh6dyyL6MgCLcB/s1600/1051569.jpg

      • Emplastro(a) on 17 de Junho de 2017 at 13:34
      • Responder

      Ó Mário…..atenção ao FIASCO!

      A malta desertou…o melhor é marcares uma grevesita lá para AGOSTO

      https://pbs.twimg.com/profile_images/644325808883019776/kaJxIrp9.jpg

    • Alberto Miranda on 17 de Junho de 2017 at 14:52
    • Responder

    Modelo de Declaração para os que são ANTI-GREVE

    Aos que são ANTI-GREVE deixo aqui o modelo de declaração anti-greve (de Alice Vieira)
    Eu,…………… , NIF . …………., Trabalhador/a da empresa…………….., …
    DECLARO:
    1. QUE estou absolutamente contra qualquer coação que limite a minha liberdade de trabalhar.

    2. QUE, por isso, estou contra as greves, piquetes sindicais e qualquer tipo de violência que me impeçam a livre deslocação e acesso ao meu posto de trabalho.

    3. QUE por um exercício de coerência com esta postura, e como mostra da minha total rejeição às violações dessas liberdades,
    EXIJO:

    1 º. QUE me seja retirado o benefício das 8 horas de trabalho diário, dado que este benefício foi obtido por meio de greves, piquetes e violência, e que me seja aplicada a jornada de 15 horas diárias em vigor antes da injusta obtenção deste benefício.

    2 º. QUE me seja retirado o benefício dos dias de descanso semanal, dado que este beneficio foi obtido, por meio de greves, piquetes e violência, e que me seja aplicada a obrigação de trabalhar sem descanso de domingo a domingo.

    3 º. QUE me seja retirado o benefício das férias, dado que este benefício foi obtido por meio de greves, piquetes e violência, e me seja aplicada a obrigação de trabalhar sem descanso os 365 dias do ano.

    4 º. QUE me seja retirado o benefício dos Subsídios de Férias e de Natal, dado que este benefício foi obtido por meio de greves, piquetes e violência, e me seja aplicada a obrigação de receber apenas 12 salários por ano.

    5 º. QUE me sejam retirados os benefícios de Licença de Maternidade, Subsídio de Casamento, Subsídio de Funeral dado que estes benefícios foram obtidos por meio de greves, piquetes e violência, e me seja aplicada a obrigação de trabalhar sem usufruir destes direitos.

    6 º. QUE me seja retirado o benefício de Baixa Médica por doença, dado que este benefício foi obtido por meio de greves, piquetes e violência, e me seja aplicada a obrigação de trabalhar mesmo que esteja gravemente doente.

    7 º. QUE me seja retirado o direito ao Subsídio de Baixa Médica e de Desemprego, dado que estes benefícios foram obtidos por meio de greves, piquetes e violência. Eu pagarei por qualquer assistência médica e pouparei para quando estiver desempregado/a.

    8 º. E, em geral, me sejam retirados todos os benefícios obtidos por meio de greves, piquetes e violência que não estejam contemplados por escrito.

    9 º. DECLARO, também, que renuncio de maneira expressa, completa e permanente a qualquer benefício actual ou futuro que se consiga por meio da greve…
    Alice Vieira (escritora e jornalista)


  1. […] passado dia 15 lancei esta sondagem para perceber a intenção dos leitores do blogue em fazer a greve do dia de […]

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