”Para o ano letivo de 2017/2018, serão efetuadas…”
“será emitida uma circular…”
“Será desenvolvido um processo negocial, a partir de setembro de 2017, …”
“assume o compromisso de abrir, em 2018, processo negocial…”
“admitindo também a possibilidade…”
“será negociado um decreto-lei”
“compromete-se a criar todas as condições…”
“Definição de um processo negocial, a partir de 2018, …” (em 2020?)
“Não estando ainda reunidas as condições políticas e orçamentais…”
“Definição de um processo negocial, a iniciar-se no prazo máximo de 180 dias, …”
“O tema está em discussão na Assembleia da República…”
A Federação Nacional da Educação (FNE) anunciou hoje que mantém a realização na quarta-feira de uma greve nacional de professores.
Os professores exigem compromissos relativamente a novos concursos para integrar professores precários, a um regime especial de aposentação e uma reorganização dos horários de trabalho.
Palhaços!!!
Eu bem digo, sindicatos para quê???
Será que eles próprios se levam a sério? É assim que nos querem defender????
Sem querer alongar-me mais, faço minhas as palavras de PL: está tudo dito!
Mas é uma tristeza não aproveitar esta “conjuntura geringonçal” para alcançarmos realmente algo concreto.
Para mim o mais importante seria mesmo a questão da aposentação (não, não estou prestes a chegar lá: por este andar ainda me faltarão 28 anos…).
Que lástima!
A Federação Nacional da Educação (FNE) decidiu esta terça-feira manter a greve dos professores marcada para quarta-feira, dia de exames nacionais, após uma reunião no Ministério da Educação, que não correspondeu às expectativas da estrutura sindical.
“Apresentámos oito sugestões, o Ministério da Educação acolheu uma, cinco totalmente rejeitadas e duas tiveram acolhimento parcial”, disse aos jornalistas o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva no final da reunião desta tarde.
Segundo o dirigente, não havia razões para continuar uma discussão que não estava a conduzir a um acordo, pelo que a FNE decidiu manter a greve de quarta-feira, dia de exames nacionais do secundário e provas de aferição do ensino básico.
João Dias da Silva referiu que o Ministério apenas aceitou uma sugestão da FNE relacionada com a portaria que define os rácios do pessoal não docente.
De acordo com a mesma fonte, não houve respostas satisfatórias por parte da tutela para questões que os sindicatos consideram fundamentais como mais concursos de vinculação extraordinária para professores contratados, um regime especial de aposentação e uma redefinição dos horários de trabalhos.
No que respeita a aposentação “pela boca morre o peixe”: Eventual diferenciação?! E se fosse brincar com o rabo do gato? Não senhor Ministro, não se trata de eventual diferenciação, trata-se, isso sim, de vergonhosa e inaceitável discriminação negativa. Como qualquer pessoa que ligue dois neurónios compreenderá, considerar que um GNR em funções administrativas deverá passar à reserva aos 56 anos e ter direito a pensão de aposentação sem cortes aos 60 e que um professor só poderá ter a pensão de aposentação aos 67 e uns meses é, na verdade, um acto que os professores entendem de retaliação pelo facto de terem sido eles a desmascarar perigosas armadilhas no tempo em que o País esteve quase a ir pelo cano abaixo.
6 comentários
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Sim senhor!…
Era mesmo isto que os sindicalizados pretendiam…o tal Balde de Plástico Verde (para continuarem a ter esperança).
BRILHANTE
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”Para o ano letivo de 2017/2018, serão efetuadas…”
“será emitida uma circular…”
“Será desenvolvido um processo negocial, a partir de setembro de 2017, …”
“assume o compromisso de abrir, em 2018, processo negocial…”
“admitindo também a possibilidade…”
“será negociado um decreto-lei”
“compromete-se a criar todas as condições…”
“Definição de um processo negocial, a partir de 2018, …” (em 2020?)
“Não estando ainda reunidas as condições políticas e orçamentais…”
“Definição de um processo negocial, a iniciar-se no prazo máximo de 180 dias, …”
“O tema está em discussão na Assembleia da República…”
FNE mantém greve de professores
A Federação Nacional da Educação (FNE) anunciou hoje que mantém a realização na quarta-feira de uma greve nacional de professores.
Os professores exigem compromissos relativamente a novos concursos para integrar professores precários, a um regime especial de aposentação e uma reorganização dos horários de trabalho.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2017-06-20-FNE-mantem-greve-de-professores
Palhaços!!!
Eu bem digo, sindicatos para quê???
Será que eles próprios se levam a sério? É assim que nos querem defender????
Sem querer alongar-me mais, faço minhas as palavras de PL: está tudo dito!
Mas é uma tristeza não aproveitar esta “conjuntura geringonçal” para alcançarmos realmente algo concreto.
Para mim o mais importante seria mesmo a questão da aposentação (não, não estou prestes a chegar lá: por este andar ainda me faltarão 28 anos…).
Que lástima!
FNE mantém greve de professores
A Federação Nacional da Educação (FNE) decidiu esta terça-feira manter a greve dos professores marcada para quarta-feira, dia de exames nacionais, após uma reunião no Ministério da Educação, que não correspondeu às expectativas da estrutura sindical.
“Apresentámos oito sugestões, o Ministério da Educação acolheu uma, cinco totalmente rejeitadas e duas tiveram acolhimento parcial”, disse aos jornalistas o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva no final da reunião desta tarde.
Segundo o dirigente, não havia razões para continuar uma discussão que não estava a conduzir a um acordo, pelo que a FNE decidiu manter a greve de quarta-feira, dia de exames nacionais do secundário e provas de aferição do ensino básico.
João Dias da Silva referiu que o Ministério apenas aceitou uma sugestão da FNE relacionada com a portaria que define os rácios do pessoal não docente.
De acordo com a mesma fonte, não houve respostas satisfatórias por parte da tutela para questões que os sindicatos consideram fundamentais como mais concursos de vinculação extraordinária para professores contratados, um regime especial de aposentação e uma redefinição dos horários de trabalhos.
Lusa
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2017-06-20-FNE-mantem-greve-de-professores
No que respeita a aposentação “pela boca morre o peixe”: Eventual diferenciação?! E se fosse brincar com o rabo do gato? Não senhor Ministro, não se trata de eventual diferenciação, trata-se, isso sim, de vergonhosa e inaceitável discriminação negativa. Como qualquer pessoa que ligue dois neurónios compreenderá, considerar que um GNR em funções administrativas deverá passar à reserva aos 56 anos e ter direito a pensão de aposentação sem cortes aos 60 e que um professor só poderá ter a pensão de aposentação aos 67 e uns meses é, na verdade, um acto que os professores entendem de retaliação pelo facto de terem sido eles a desmascarar perigosas armadilhas no tempo em que o País esteve quase a ir pelo cano abaixo.