55 Docentes Aposentados do ME em Julho de 2017

Em Julho de 2017 existem mais 55 professores e educadores aposentados no Ministério da Educação.

A lista do mês de Julho encontra-se aqui.

 

 

 

E notícia do Jornal Público.

No caso do pessoal docente, como se vê no quadro, o número de aposentados tem vindo sempre a descer desde o ano 2013.

 

 

Número de aposentados na função pública cai pela primeira vez em 47 anos

 

 

Conselho de Finanças Públicas diz que a redução verificada em 2016 se deve ao aumento da idade da reforma e à penalização das reformas antecipadas. Valor médio das pensões recuou 15,8%.

 

Pela primeira vez desde 1969, o número total de aposentados da Caixa Geral de Aposentações (CGA) recuou no ano passado, uma evolução que se deve ao aumento da idade da reforma e ao agravamento das penalizações aplicadas a quem se reforma antecipadamente. A conclusão é do Conselho de Finanças Públicas que, nesta quinta-feira, divulgou o relatório sobre a execução orçamental da Segurança Social e da CGA em 2016.

No final do ano passado, a CGA tinha 482.614 aposentados, menos 3655 do que em 2015, ano em que já se tinha registado um aumento “pouco expressivo” em comparação com o aumento médio anual dos últimos dez anos.

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33 comentários

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    • era_o_que_faltava on 11 de Junho de 2017 at 17:13
    • Responder

    Mas quem é que consegue aposentar-se com este maldito regime?!!

      • Fernanda on 11 de Junho de 2017 at 18:36
      • Responder

      E mesmo que se consiga, apanha-se com um corte tamanho que até se fica atordoado.

      • Esperança on 12 de Junho de 2017 at 9:13
      • Responder

      Ninguém, porque alguém tem de sustentar os antigos professores primários e educadoras de infância reformados aos 52 anos.Só que a teta da vaca secou e agora são todos iguais (embora os privilégios persistam nos sindicatos que só se preocupa com os contratados) Os professores do quadro mais idosos são gozados e bem por não passarem de trapos velhos ou fantoches nas mãos do atual sistema..

    • Professor Contratado 68 Anos on 11 de Junho de 2017 at 19:22
    • Responder

    Colegas

    Tenho 68 anos e só agora vou aceder à vinculação extraordinária.

    Outros pensam na Aposentação enquanto eu quero é ver o meu nome nas listas definitivas de colocação.

    http://s2.glbimg.com/Ev6keyu628TyEseKrQIu0d3CnWsNiYWidtnuWr3fmYJIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/10/15/professor-bbc.jpg

      • Fiscal on 11 de Junho de 2017 at 21:17
      • Responder

      Mais um amarelinho vindo dos colégios a querer vincular no Ensino Público.

      Seu malandro!

        • Anti-amarelos on 11 de Junho de 2017 at 21:36
        • Responder

        Só agora vi.

        Este colega com esta idade e com o tempo de serviço dos colégios vai ultrapassar o pessoal que já cá anda vai muito tempo e quer aproximar.

        Isto não está bem

          • era_o_que_faltava on 12 de Junho de 2017 at 14:48

          Como ainda conseguem fazer ironia com a desgraça em que estes tipos nos colocaram. Porque não diferenciam para efeitos de aposentação quem tem actividade lectiva de quem anda a brincar às bilbiotecas, às assessorias e a outros tachos?! Ridículo que para ser bibliotecário se dispense o curso e que para ser adjunto ou assessor não seja necessária formação académica que esteja de acordo com o cargo. Malvada política partidária que destruiu a Escola Pública.

      • Agapito on 12 de Junho de 2017 at 12:26
      • Responder

      O colega contratado com 68 anos que vai vincular é uma senhora.Acontece que a dita se licenciou aos cinquenta anos e foi sempre do ensino público.A lei de só permitir a entrada para o funcionalismo público até aos 35 anos vigorou no tempo de António Salazar e só terminou depois do 25 de abril..Assim sendo os senhores professores são adeptos do fascismo que houve cá no burgo(aquilo nem uma imitação reles de fascismo foi).
      Os bons fascistas estão nos sindicatos que deram aos tipos vindos dos colégios a mesma graduação dos professores do ensino público.
      Como é que as gerações mais novinhas não hão-de ser tão ignorantes, com uns professores assim ?

    • Prof. on 12 de Junho de 2017 at 12:25
    • Responder

    E saber que muito boa gente há 10 anos se aposentou com 52 anos e/ou 55 anos. Que mal fizemos nós a Deus ou aos governantes – que têm mais de quantas reformas e trabalham em várias empresas em simultâneo e ainda têm mais uns escritórios aqui, ali, além e acolá… Que mal lhes fizemos quando alguns se reformaram aos 42, 45…por alguns/poucos anos de trabalho? 🙁

      • Contribuinte on 12 de Junho de 2017 at 12:26
      • Responder

      O quê??????????’

      Então a maralha reformava-se por inteiro aos 52 ANOS DE IDADE????

      Grande forrobodó! é por essas e por outras que o País tem uma divida publica colossal!……

      Ainda tem a lata de vir para aqui dizer que se REFORMAVAM POR INTEIRO AOS 52 ANOS DE IDADE….Gande LATA……

    • Professor Contratado on 12 de Junho de 2017 at 12:27
    • Responder

    Conheci uma antiga Professora Primária que fez aquilo que agora se designa de 9º Ano de Escolaridade (antigo 5º ano dos Liceus) e depois foi tirar o Curso do Magistério Primário (3 anos). Ou seja aos 18 aninhos foi Professora Primária.

    Chegou ao Topo da Carreira e aos cinquenta e picos anos ficou REFORMADA a ganhar mais do que se estivesse no activo. Anda por aí a passear numa BOA.
    Os mais novos que paguem a factura e os desmandos da ABRILADA.

    Atualmente já não existe o Magistério Primário, mas as coisas são pouco diferentes. As agora “educadoras” e “professoras do 1º ciclo” acedem com o 12º ano a uns cursos (ditos superiores) de 3 aninhos no (dito) ensino superior privado e nas ESEs e aí estão elas na maior (agora com Licenciaturas e Mestrados da TRETA).

    Que maravilha de Carreira.

      • Desempregado on 12 de Junho de 2017 at 12:28
      • Responder

      Professora Primária……”Chegou ao Topo da Carreira e aos cinquenta e picos anos ficou REFORMADA a ganhar mais do que se estivesse no activo.”

      Que Maravilhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa……

      Vamos comemorar!….Os Contribuintes pagam.

      http://revistaadega.uol.com.br/media/versions/champagne-1262279028_free_medium.jpg

      • Maria Cândida on 12 de Junho de 2017 at 14:14
      • Responder

      Ou seja depois do 25 Abril quem lucrou com esta grande balducha foram os professores primários.

      É interessante saber isto. Desconhecia.

      É bom que se diga que quem está sujeito a maiores níveis de stress e de desgaste são precisamente os professores que lidam com adolescentes, isto é, os docentes dos 2º e 3ºciclo e do secundário e não os professores primários. Mas QUEM TINHA APOSENTAÇÕES MAIS CEDO ERAM OS PROFESSORES PRIMÁRIOS.

      É Muito Interessante conhecer esta realidade.

      Desconhecia.

    • Desmascarar on 12 de Junho de 2017 at 12:45
    • Responder

    Caros Professores do ENSINO SECUNDÁRIO

    De um total de 33 países da OCDE, a grande maioria (23 países!) detém um regime de vencimentos diferenciado em favor dos Professores do Secundário. Apenas oito países não registam diferenças salariais (Portugal e mais sete). Será que os outros 23 países é que estão errados? Penso que não! É de uma total injustiça colocar no mesmo “saco salarial” professores que têm uma complexidade de tarefas totalmente diferentes. É que volto à carga e não me canso de o afirmar: os docentes dos 2º e 3ºciclo e do secundário têm muito mais trabalho do que os docentes do 1º ciclo e pré-escolar, pelo que os regimes salariais deveriam ser totalmente diferentes.

    Ver aqui:

    http://maisumaaula.blogspot.pt/2012/11/dados-da-ocde-sobre-os-salarios-dos.html

    Os docentes dos 2º e 3ºciclo e do secundário são as GRANDES VITIMAS desta deriva ABRILISTA que colocou tudo no mesmo SACO e ainda beneficiou os menos qualificados oferecendo APOSENTAÇÕES aos 50 anos e a mesma TABELA SALARIAL e a mesma CARREIRA.

      • Daphne on 12 de Junho de 2017 at 13:28
      • Responder

      Os professores do Secundário do Ensino de Portugal são uns belos jeques .Não eram todos professores? Agora “augentam” e não bufam.Os dos outros ciclos fizeram muito bem em enfiar-lhes a carapuça.E os professores do 1º ciclo e pré-escolar devem continuar a queixar-se que são os mais sacrificados .Os professores do 2º/3º ciclos e secundário ouvem, comem e calam.Os outros devem continuar com o mesmo discurso e a pedir a reforma como os antigos camaradas.

        • Comedor on 12 de Junho de 2017 at 15:36
        • Responder

        Os professores do Secundário tem sido comidos pelos sindicatos

    • Alerta on 12 de Junho de 2017 at 12:48
    • Responder

    Caros Professores do Ensino Secundário, Não se deixem Instrumentalizar pelo camarada MÁRIO NOGUEIRA.

    Esse MÁRIO NOGUEIRA apenas defende os interesses das Educadoras (AMAS e/ou BÁBÁS) e dos Professores Primários e/ou Regentes Escolares (sei que defende também os professores dos Martelinhos – aqueles dos dos trabalhos manuais).

    Meus amigos, os grandes prejudicados são sempre e apenas aqueles que podem colocar em causa os EXAMES, ou seja, os PROFESSORES DO ENSINO SECUNDÁRIO.

    NÃO!….Não vão ser as BÁBÁS (antigas AMAS) – agora EDUCADORAS DE INFÂNCIA – que vão coadjuvar e vigiar os exames de 11º e 12º anos;

    NÃO!…Não são os PROFESSORES PRIMÁRIOS e/ou REGENTES ESCOLARES que vão coadjuvar e vigiar os exames de 11º e 12º anos;

    São SIM os Professores do Ensino Secundário que em qualquer País da Europa possuem um Estatuto completamente diferente e uma Tabela Salarial distinta.

    NÃO SE ILUDAM…NEM SE DEIXEM ILUDIR pelo CAMARADA NOGUEIRA e pelo JOÃO DIAS DA SILVA

    Perguntem-lhes como é nos restantes PAÍSES EUROPEUS.

    Perguntem aos SINDICALISTAS se nos OUTROS PAÍSES EUROPEUS é tudo ao MOLHO.

      • Alerta on 12 de Junho de 2017 at 12:50
      • Responder

      Mandem as BÁBÁS e os PROFESSORES PRIMÁRIOS fazerem a GREVE AOS EXAMES.

      Não alinhem com o discurso do Comuna e Camarada Mário Nogueira.

      • Martelo on 12 de Junho de 2017 at 14:22
      • Responder

      Esse Sr Mário Nogueira é o Professor de Trabalhos Manuais com mais poder no país.

      Quem lhe paga são os contribuintes através do Ministério da Educação.

      Esse senhor apenas defende os professores menos habilitados.

      Até conseguiu que existisse uma carreira única e uma tabela salarial igual para todos.

        • Ingenuo on 12 de Junho de 2017 at 14:29
        • Responder

        O quê?????????????????

        Então uma Educadora ganha o mesmo que um Professor do Ensino Secundário?????????????????

        Uma Carreira Única e uma Tabela Salarial igual para Todos?????????

        Não me digam que também querem englobar os Professores do Ensino Superior?????????????

        Isso é PORREIRO.

        Vou dizer à minha filha que vá para Educadora de Infância e até já sei onde ela vai tirar o Curso. Vai para o Piaget. São 3 aninhos e depois vai ser uma setôra.

        Maravilha.

    • Balda on 12 de Junho de 2017 at 13:02
    • Responder

    E nos sindicatos é uma maravilha.

    A malta não dá aulas, ascende na carreira e quem paga o salário é o Ministério da Educação.

      • Contribuinte on 12 de Junho de 2017 at 14:06
      • Responder

      O quê???????????????????????

      Os SINDICALISTAS (como o Mário Nogueira e o João Dias da Silva e tantos outros) SÃO PAGOS PELO ESTADO (pelos CONTRIBUINTES) e não dão aulas???????????????????????????

      Eu julguei que os SINDICALISTAS eram pagos pelos sócios do sindicato. Afinal estava enganado.

      Agora entendo!

      Porreiro Pá!…..

        • Contribuinte Otário on 12 de Junho de 2017 at 14:07
        • Responder

        Nogueira vamos comemorar!

        Isto merece uma comemoração.

        Saia mais uma de champanhe, fresquinha…..

        http://revistaadega.uol.com.br/media/versions/champagne-1262279028_free_medium.jpg

    • era_o_que_faltava on 12 de Junho de 2017 at 14:34
    • Responder

    É fartar oh vilanagem… é comer até mais não.
    http://observador.pt/2017/06/12/sobrinha-de-carlos-cesar-contratada-pela-camara-de-lisboa/

    • Kalimandro on 12 de Junho de 2017 at 22:54
    • Responder

    Solução: Só é permitido olhar depois de ter uma resposta – Eu tenho 20 anos de ensino superior na perspectiva do aluno, nos quais se incluem 2 licenciaturas à antiga portuguesa, daquelas onde ou se aprende ou então não vale a pena por lá os pés.
    Agradecido pela vossa atenção, mas sempre me irritei com a ignorância.
    Como aparentemente me retiraram o “post” onde explico um pouco da carreira do 1º ciclo, estou à vossa disposição para esclarecer melhor porque os professores do 1º ciclo se reformavam aos 52 anos e isso não acontecia com os outros graus de ensino. Tudo tem uma razão, quando somos razoáveis e temos noções de justiça social.

      • Maria Cândida on 12 de Junho de 2017 at 23:17
      • Responder

      Não me faça rir

      Hoje já me ri imenso com essa das reformas por inteiro aos 52 anos de idade.

      Os Contribuintes e as Novas Gerações Pagam. Eu sei que sim….

        • Kalimandro on 12 de Junho de 2017 at 23:44
        • Responder

        …e para se rir ainda mais, a sua sustentabilidade é garantida por mim, pois as suas contribuíções devem ser entre metade a 1/3 das minhas.
        Ou seja, matemáticamente falando, sou eu e outros professores como eu que garantem o sistema.
        Mas não fique agoniada, pois também já me aconteceu o mesmo…
        O que deve pensar é em saber direccionar a sua luta…
        Pensar que a sustentabilidade do sistema, passa pelo descongelamento de carreiras…porque raio luto eu por isso???
        Devo mesmo ser parvo, pois estou no topo da carreira?!
        Se pensasse como a colega, era o que faria…mas eu penso em termos de justiça e quero que os meus colegas beneficiem também de uma reforma, porque para haver reformas é preciso haver contribuintes e é preciso que esses contribuintes possam contribuir de acordo com o seu escalão.

    • Kalimandro on 12 de Junho de 2017 at 23:08
    • Responder

    Um outro pequeno esclarecimento, esses professores que tanto vos
    preocupam e que acham que deram cabo do país com a antecipação das
    reformas, tinham dois subsistemas a Caixa Geral de Aposentações e o
    Montepio Geral dos Servidores do Estado.
    O primeiro julgo que foi
    fundido na Segurança Social porque estava cheinho de dinheirinho dos
    contribuintes ( professores velhos!), que teriam a suposta reforma antecipada, para cobrir as asneiradas.
    A outra, a CGA ainda existe mas só para os mais velhos,
    pois como também está cheia de dinheirinho, o Sócrates bem tentou
    fundi-la na Segurança Social, para garantir as reformas de outros,
    incluindo aqueles que aqui lançam asneirada, porque se de contratados se
    trata, todos , tanto quanto sei, estão inscritos na Seg. Social.
    Se
    fizessem algumas continhas de cabeça, veriam que o melhor era mesmo
    defender estes professores mais velhos, pois ganhavam nas dotações
    orçamentais ( sabem o que é??), e ganhavam nas colocações, pois de
    certeza que haveria muitos mais lugares para distribuir e, não mentiria
    se a proporção fosse de 1 velho= 2 novos.
    Matemática, matemática da boa, nada daquilo que se aprende nos manuais de hoje.

      • Professor mais Novo on 12 de Junho de 2017 at 23:21
      • Responder

      Meu caro Velho

      Em Portugal temos um Sistema de Pensões redistributivo. Portanto quem te vai pagar a pensão são os mais novos.

      Estude um pouco mais sobre o sistema de pensões.

        • Kalimandro on 13 de Junho de 2017 at 0:07
        • Responder

        Meu Caro Novato
        …que é como quem diz “noob”!
        E já que estamos de avontades, també passo ao “tu”.
        Fico estupefacto com o que diz, uma verdadeira “verdadade de LaPalice”!
        Uma verdade de LaPalice, porque o “noob” e se não sabe passo a explicar, o LaPalice era noob.
        Não se confunda, porque falo do guerreiro francês Jacques de Chabannes, senhor de Lapalice ( Lapalisse), como preferires.
        Mas no que toca a estudos, infelizmente, nos tempos que correm não me vais pagar nada, a não ser que sejas mais velhinho e estejas inscrito na CGA, de outro modo infelizmente não sobra nada para mim.
        Mas sim tens muita razão, o nosso sistema é apenas um parente pobre do sistema sueco, que deveria ser o nosso modelo, não para a CGA que não teve até agora buracos e sempre garantiu as reformas, mas sim para o sistema redistributivo que apregoas.
        Não sei qual dos dois deveria estudar o assunto…
        Mas se me lesses com a devida atenção, então terias chegado a essa conclusão e evitarias o post.
        O sistema neste momento ( e falo da Segurança Social ) está em crise, precisamente porque se gerou um desiquilíbrio grave entre os que contribuiem e os que beneficiam – O tal sistema redistributivo.
        As causas: Bom podes excluir todo e qualquer professor tenha tido a reforma antecipada, não contribuiram, nem beneficiaram da Segurança Social.
        Agora é a minha vez de te dizer para estudares melhor o assunto e conhecer as causas de falência da Segurança Social, porque é essa que te afecta.
        Por isso não façamos confusões…
        Como se diz há muito tempinho: A césar o que é de César e a Deus o que é de Deus.

        • Kalimandro on 13 de Junho de 2017 at 0:22
        • Responder

        Agora voltando à normalidade:
        O meu caro não contribuiu, nem contribui com um centimo para a minha reforma, outros contribuíram e alguns ainda contribuem, menos velhos que eu.
        Aliás eu ainda contribuo…
        Mas eu contribuí e, muito, para que houvesse alguma sustentabilidade na sua reforma, passo a explicar…
        Fui fazer o tal estudo que me aconselhou, descobri, que no século passado havia um fundo de garantia de reformas : ” Montepio Geral dos Servidores do Estado”, era a minha garantia de que mesmo com a falência do tal sistema redistributivo, eu teria, ainda assim, a reforma. Também o meu conjuge, no caso de eu ir dar uma volta até aos anjinhos, seria beneficiário de uma pensão.
        Descontei uns bons 15 anos para esse sistema…e o que aconteceu??
        Bingo! Um dia uma inteligência descobriu que este fundo estava cheio de dinheiro e que por isso poderia garantir a sustentabilidade do tal sistema redistributivo e, sem mais, tanto quanto sei foi fundido na Segurança Social…como são as coisas!

        • Kalimandro on 13 de Junho de 2017 at 0:46
        • Responder

        Um contributo para a sua cultura geral:
        “o Decreto-Lei n.º 35/2002, de 19 de fevereiro, introduz uma mudança de
        vulto no sistema em vigor. Estabelecem-se, pela primeira vez, mecanismos redistributivos no âmbito da protecção de base profissional.
        Com efeito, a fórmula de cálculo, em especial no que concerne à taxa de
        formação global das pensões, passa a obedecer, também ela, ao princípio
        da diferenciação positiva, aplicando-se taxas regressivas de formação
        da pensão a diferentes escalões de rendimentos. Privilegiam-se as
        carreiras contributivas mais longas e são previstas novas regras de
        revalorização da base de cálculo.”
        O sistema redistributtivo que apregoa, só foi instituído há 15 anos.

    • maria on 29 de Setembro de 2019 at 22:13
    • Responder

    AS PESSOAS QUE AQUI COMENTARAM DEVERIAM INFORMAR-SE ANTES DE FALAREM SOBRE OS PROFESSORES DO 1º CICLO E EDUCADORES DE INFANCIA. Para que saibam os professores do 1º ciclo aposentavam-se aos 52 anos e os outros do 2º e 3º ciclo aos 56, os professores do 1º ciclo passavam as 5 horas diárias com os alunos, tendo um único intervalo de 20 minutos 5 dias por semana. Os professores dos outros ciclos tinham 22 horas semanais, quase todos esses professores tinham um dia livre, essas 22 horas semanais não eram todas com os alunos e quando a idade ia avançando tinham redução do horário que poderia ir até as 12 horas semanais. Os professores do 1º ciclo ( tirando as escolas das sedes que tinham mais população) tinham numa turma alunos dos 4 anos de escolaridade, 3 e 2. eram raras as turmas que tinham um só ano de escolaridade. Por todos estes motivos eram beneficiados em 4 anos para efeito de aposentação.
    Já para não falar de todo o trabalho de secretaria feito pelos professores do 1º ciclo, o todo o trabalho inerente a um estabelecimento de ensino. Os professores dos outros ciclos têm toda uma estrutura montada com todas as ferramentas e recursos . informem-se e consultem quem verdadeiramente vos possam informar,


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