Pensei Que Mário Nogueira Se Chocaria Mais Pelo Número de Vagas

… que ficaram muitos abaixo do que esperava.

 

Mas não.

Chocou-se por outras razões.

 

 

A Federação Nacional de Professores (Fenprof) critica também o ministério por ter voltado atrás no que respeita aos professores do ensino particular, que voltam a poder concorrer em condições iguais às dos docentes do público e só o ter comunicado na última sessão das negociações, realizada na tarde desta sexta-feira no ministério. “Foi um choque para nós“, disse Mário Nogueira no final do encontro.

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22 comentários

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    • Marco Pedrosa on 20 de Janeiro de 2017 at 22:04
    • Responder

    Anda um pouco desconcentrado, o dr. Mário…

    • Carlos Fernandes on 20 de Janeiro de 2017 at 22:13
    • Responder

    Realmente que cisma em relação aos professores das escolas com contrato de associação. Pelo que diz Mário Nogueira a norma é transitória, a vigorar apenas por um ano. Por ser transitória é que pode levar a uma debandada destes professores para o público.

    • Ngola on 20 de Janeiro de 2017 at 22:32
    • Responder

    O Nogueira, que já nem sabe o que é ser professor… tem que dividir para continuar a reinar. Nem dá conta do ridículo!

    • Carlos on 20 de Janeiro de 2017 at 22:36
    • Responder

    O “Sr.” Arlindo, gosta de retirar extratos de jornais ou partes de declarações para tirar ilações que deveria fazer dentro da sua federação (FNE). Seria muito importante que a sua federação tivesse a transparência da Fenprof,
    Já agora deram-lhe os números para que não faça posts como este http://www.arlindovsky.net/2017/01/menos-de-metade-de-vinculacoes-com-a-nova-proposta/
    Seja transparente e deixe de atacar que mais defende os docentes.

    1. Foram de imediato rectificados esses dados quando se detectou um erro na transposição da base de dados.

      • Luis on 20 de Janeiro de 2017 at 23:21
      • Responder

      leu tudo até ao fim? “Faltam as colocações em BCE de 2015/2016, bem como todas as contratações de escola desde o ano lectivo 2011/2012.”

      1. Mas a falha foi também faltar a RR1 e a RR2 de 2015/16

      • Do Contra on 21 de Janeiro de 2017 at 0:06
      • Responder

      Oh Zé Carlos, tem juízo! Volta para a escola e leva o Mário contigo.

    • Lord on 20 de Janeiro de 2017 at 22:46
    • Responder

    Ja se definiram o numero de vagas para os GR?

    • on 21 de Janeiro de 2017 at 0:42
    • Responder

    Os professores do privado são largas centenas e vão passar todos à frente. Claro que para já não vincular terão de fazer 4 contratos no público.

      • anónimo on 21 de Janeiro de 2017 at 8:44
      • Responder

      OH Zé ,não são largas centenas e a proposta refere-se aos contratos de associação e a medida é mais que justa!

        • João da Ega on 21 de Janeiro de 2017 at 9:39
        • Responder

        Seria justa se essas escolas estivessem incluídas no concurso nacional ao longo dos anos, para que em IGUALDADE de circunstâncias todos os professores pudessem ter acesso aos lugares dessas escolas. Medida justa?!… Não, não é.

    • João Leao on 21 de Janeiro de 2017 at 9:57
    • Responder

    Bom dia
    Vão vincular? Ótimo. Precisamos de pessoal para percorrer os QZP. Ordenado certo? Veremos. Não me parece que se tirem horários da cartola. Tempo de serviço cerca de 15 anos? Sou QZP há 20 anos e tenho 30 anos de tempo de serviço. O último qzp do meu grupo tem 25 anos de tempo de serviço. Lugar de quadro? Morreremos QZP, os colegas que entrarão estão com pouca sorte, ainda são novinhos. A ver vamos. Discutiu-se a redução dos QZP? Não. Discutiu-se a possibilidade de haver mobilidade para os QE e os QZP? Não. Querem manter-nos assim até ao último suspiro? Que bom! Ainda bem que vai chegar pessoal mais empenhado e cheio de vontade de trabalhar! Eu já estou mais naquela de contar os dias que faltam para me ir embora de vez…
    Boa sorte a todos, vamos precisar de muita…

    • Gonçalo Freitas on 21 de Janeiro de 2017 at 10:03
    • Responder

    Arlindo, admiro muito o teu trabalho, mas aqui ele tem razão. Os professores em colégios CA ficaram no topo das listas por concorrerem em igualdade de circunstâncias com quem sempre trabalhou no público. Além disso sao causadores de inúmeras rejeiçoes de horários. A FNE esteve muito mal durante todo este processo.

      • ZédaPica on 21 de Janeiro de 2017 at 14:23
      • Responder

      Bom dia.
      Ficaram no topo das listas por serem de colégios ou por terem tempo de serviço, leia-se, terem sido professores em escolas com CA??? Às vezes passa a ideia que não eram professores e de repente passaram a ser…

      Fazer uso do tempo de serviço é passar à frente, ser relegado para 3.ª prioridade pela proveniência da escola é Justiça….. há com cada um….

      Sejamos gente….

        • Gonçalo Freitas on 21 de Janeiro de 2017 at 19:10
        • Responder

        Fui claro! Querem igualdade, também os CA devem colocar professores pela graduação! Basta de critérios manhosos… Têm uma entidade patronal, não podem concorrer a outra em igualdade de circunstância.
        Nunca esteve em causa serem professores ou não, o seu argumento é falacioso.
        Quanto ao segundo argumento, a proveniência,neste caso a entidade patronal, não é só justo como consta da justiça!

          • zedapica on 23 de Janeiro de 2017 at 23:43

          Consta da justiça???? Onde??? Importa-se de elucidar??? Isso é ser falacioso!!
          Critérios manhosos????? Deve estar a falar das ex-BCE?!
          Não está em causa serem Professores?? Impedir que um professor use o seu tempo de serviço para CONTRATAÇÃO a um horário público é tratá-lo como o quê??
          Diga-me uma profissão onde seja “vedado em igualdade” o acesso a um concurso público tendo em conta a origem do “ex” empregador?

    • BIS on 21 de Janeiro de 2017 at 14:42
    • Responder

    Arlindo, como muitos professores que seguem o seu blog, valorizo imenso o seu trabalho em prol dos docentes. No entanto, neste post, acho que a ironia contra Mário Nogueira é descabida, porque o “choque” a que ele se refere é coerente com as suas posições…
    Além disso, mesmo não concordando com tudo o que ele defende, parece-me um ataque desnecessário. Sou sindicalizada no SPZN, afeto à FNE, mas reconheço o trabalho e empenho do Dr. Mário Nogueira e não acho que o Dr. João Dias da Silva lute mais ou menos do que ele, simplesmente seguem linhas e estilos diferentes.

      • rui on 21 de Janeiro de 2017 at 15:33
      • Responder

      A FNE não segue apenas um estilo diferente….Há questões de fundo diferentes….Na questão das prioridades muito mais realista do que FENPROF. Mário Nogueira vive de olhos no passado…

        • BIS on 21 de Janeiro de 2017 at 17:10
        • Responder

        Não falei apenas de estilo: as “questões de fundo” que refere são o que eu chamei de “linhas”.
        Mas parece-me que devemos defender os nossos pontos de vista, as nossas diferenças, sem atacar quem também luta por nós…

          • farto da FENPROF on 23 de Janeiro de 2017 at 17:57

          O Mário só se defende a si próprio. Nem digo mais para não ser mal educado.

          • rui on 23 de Janeiro de 2017 at 23:49

          Sim tem razão…..não pretendi atacar! Sei que luta….penso é que já não colocará o “nós” à frente de outros interesses sindicais. Honestamente jugo que teria (enquanto representante de TODOS os professores), o DEVER de defender medidas mais vocacionadas para o fortalecimento da classe e não para a sua fragmentação que me parece (sinto isso pelo menos) cada vez maior.
          Cumps

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