Geringonça Também Será a Palavra do Ano em 2017

Pelo menos no que respeita aos avanços e recuos de certas posições que vão sendo assumidas com a vontade imensa de ambas chegarem a um acordo.

 

 

Na última ronda de negociações com os sindicatos, realizada na sexta-feira, o Ministério da Educação (ME) propôs que a vinculação extraordinária que ocorrerá ainda em 2017 abranja os professores com pelo menos 12 anos de serviço, que estejam colocados este ano lectivo em horário anual e completo.

Este último requisito foi contestado por vários sindicatos, mas a Federação Nacional de Professores mostrou-se disponível para o aceitar no caso de o ministério reduzir o tempo de horário completo de 22 para 20 horas de aulas semanais, o que tem suscitado o protesto de vários professores contratados que, com a última proposta do ministério, viram cair por terra as expectativas de entrada nos quadros.

Na sequência destes protestos, e depois de uma “análise mais aprofundada” da proposta apresentada pelo ME, a Federação Nacional de Professores vai enviar, nesta segunda-feira, ao ministério uma nova proposta com vista à entrada nos quadros de professores contratados. Segundo Vítor Godinho, dirigente da Fenprof, a federação aceitará que o número de vagas seja definido tendo também em conta os professores que este ano lectivo estão a contrato em horários anuais e completos, mas considera que estes lugares devem ser preenchidos com base em “critérios de justiça”.

Por essa razão, propõe que o preenchimento da vagas seja feito tendo apenas como base os primeiros dois requisitos – 12 anos de serviços e cinco contratos nos últimos seis anos – e que a colocação destes candidatos seja feita em função da sua graduação profissional, onde são contabilizados o tempo de serviço e a nota final do curso.

 

 

Estou quase certo que a ANVPC em breve também mudará de posição.

 

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2017/01/geringonca-tambem-sera-a-palavra-do-ano-em-2017/

59 comentários

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    • simplesmenteprof on 16 de Janeiro de 2017 at 17:50
    • Responder

    Parece que ouviram o Arlindo.
    Ainda bem.

      • Rosa on 16 de Janeiro de 2017 at 20:51
      • Responder

      E acham justo reduzir para 20 horas? Que raio de justiça é essa? Ainda por cima nos atual ano letivo que nem sequer acabou? Quem ficou colocado com menos horas ou em temporários, mesmo tendo mais do que 12 anos de serviço nem sequer pode concorrer a um concurso esperado há anos? Ninguém percebe, porque não colocam quem tem os 12 anos e 5 contratos nos últimos 6 em escolas públicas PELA GRADUAÇÃO para vagas reais.
      Este concurso não era para acabar com a precariedade?
      Vão excluir quem serviu o sistema durante anos só porque não teve a sorte de ficar num horário de 22 ou 20 horas? Isto é revoltante.
      Os professores concorrem em primeiro lugar para horários completos e só depois para os temporários e incompletos, portanto podem ficar em qualquer um desses horários e agora vão ser penalizadas? VERGONHA.

    • Isabel on 16 de Janeiro de 2017 at 18:10
    • Responder

    Isso é muito boa ideia contudo há pessoas que não iam ficar contentes porque em termos de graduação se calhar estão piores do que outras que têm os mesmos doze anos, mas estão colocadas num qzp mais apetecível. A colocação por graduação iria colocá-las num qzp que não lhes interessa tanto…Esta solução vai agradar aos docentes que cumprem os requisitos e estão bem graduados mas não vai agradar aos que cumprem os requisitos e têm graduação inferior.

      • Ricas on 16 de Janeiro de 2017 at 18:29
      • Responder

      Contentes ou descontentes, o mais justo é fazer uma lista pel a graduação. Até um prof de quadro quando deixa de ter horário, será sempre o menos graduado a ter que saltar fora!

        • BIS on 16 de Janeiro de 2017 at 19:06
        • Responder

        Exatamente!

        • Contente :) on 16 de Janeiro de 2017 at 19:28
        • Responder

        Gosto do seu sentido de justiça! DAH!!!!

      • anónimo on 16 de Janeiro de 2017 at 21:21
      • Responder

      Discordo totalmente. Eu tenho mais de 30 de graduação e vou ficar de fora da VE, porque não tenho as 20 horas isso é justo? Vão ser excluídos muitos professores com graduação elevada, percebe?
      A graduação apurada nas escolas públicas seria o critério mais justo, porque seriam colocados os que teriam maior graduação.

        • susy220 on 16 de Janeiro de 2017 at 21:23
        • Responder

        Então assine a petição pela graduação profissional, se ainda não o fez

          • silva on 16 de Janeiro de 2017 at 22:02

          Qualquer petição pela graduação vai favorecer os privados

          • Ando Cá Há Muitos Anos on 17 de Janeiro de 2017 at 6:53

          A petição mantém/aceita os restantes critérios. Por que não defender apenas e só a colocação pela graduação? Isso, sim, e só isso seria justo.

    • justiça on 16 de Janeiro de 2017 at 18:26
    • Responder

    Já agora faço um pedido ao Arlindo, que mais não é do que corrigir mais uma injustiça: que os professores do Ensino de Português no Estrangeiro possam concorrer em pé de igualdade com os colegas do continente e das regiões autónomas. É que parece que ninguém sabe que estes professores foram colocados no EPE pelo Ministério da Educação!!

      • Rui Freitas on 16 de Janeiro de 2017 at 18:27
      • Responder

      E os que foram colocados no iefp?

        • justiça on 16 de Janeiro de 2017 at 20:44
        • Responder

        Caro colega, o meu objetivo não é prejudicar os outros. Não sei em que moldes são feitas as colocações no IEFP. O que penso é que não deve haver discriminações entre professores, todos trabalhamos para o estado português, certo? Então porque haveremos de ser tratados de forma diferente? Se querem justiça que as colocações sejam feitas pela graduação profissional.

          • Rui Freitas on 16 de Janeiro de 2017 at 23:00

          Foram feitas em concurso público atraves da plataforma da dgae

    1. Mas têm vantagem sobre outros ao concorrer para estas funções, certo?

      • Lu on 16 de Janeiro de 2017 at 21:20
      • Responder

      Os da Região Autónoma dos Açores, também estão excluídos. Lamentável! Ninguém se interessa!

    • Rute on 16 de Janeiro de 2017 at 18:28
    • Responder

    Ilustres colegas

    Vamos lá assinar esta Petição porque é aqui que está a solução para os cerca de 30.000 professores contratados

    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT84191

    Obrigada,

      • Rosa on 16 de Janeiro de 2017 at 22:54
      • Responder

      Não assinei essa petição, porque coloca tudo no mesmo saco (professores da escola pública e professores das escolas privadas) e não é justo para quem andou a calcorrear o país e muitas vezes a pagar para trabalhar durante anos ser agora ultrapassado e continuar na precariedade.

    • Vítor on 16 de Janeiro de 2017 at 18:30
    • Responder

    Foi o dia todo a mandar mails para todo o lado e conseguimos uma entrevista que vai passar logo na RTP onde o colega João Pereira explicou todo este processo. Foi um dia inteiro a lutar. Colegas do Norte ao Sul do país colaboraram e inundámos as caixas de correio com mails. Fizemos telefonemas para a Comunicação Social e Sindicatos. Vários sindicatos deram-nos razão e finalmente parece que a Fenprof também. Ainda não conseguimos nada mas estamos no bom caminho. Obrigado ao Arlindo e companheiros pelas posições que tomaram e que sabemos serem lidas por quem de direito. Só queremos justiça. Obrigado a todos os que colaboraram.

    • António on 16 de Janeiro de 2017 at 18:34
    • Responder

    Lista de graduação e ponto final!
    Quem não quiser efetivar num determinado QZP não concorre para ele.
    Agora vincular pessoas com menor graduação por terem tido a sorte de ficar em RR1 e RR2 com horário completo.
    Eu fiquei num horário de 15 horas a 200 kms de casa na CI e, na RR1 aparecerem horários completos a 30 kms de minha casa, para os quais concorri, e ficaram lá colegas menos graduados pelo facto da Mobilidade Interna ter sido atrasada.
    Todos os anos os concursos são uma lotaria, mas fazer uma vinculação onde efetivem colegas menos graduados!
    Contestamos tanto a BCE e a norma travão e agora querem aplicar uma alínea completamente surreal.

    Ainda bem que se formou o movimento “Vinculei durante 13 dias” para contestar o “absurdo” do ponto 3 da proposta de vinculação extraordinária, fazendo pensar os sindicatos, principalmente a Fenprof, se estavam realmente a defender um concurso justo.

    1. “Lista de graduação e ponto final!” – mas que grande argumento!!! Gostava de saber se todos os senhores que têm todo o tempo de serviço é verdadeiramente completo! Mais uma coisa – os contratos completos e anuais obtidos na RR do dia imediato ao início das aulas certamente dará jeito a uns quantos! Eu, como outros, há poucos anos, não nos foi dada esse benefício, quando agora tudo é oferecido. E já agora, gostava de saber onde toda esta gente injustiçada fez a formação!

      • João da Ega on 16 de Janeiro de 2017 at 19:33
      • Responder

      Vinculou por 13 dias?… Não se vincula com propostas…

      • Rosa on 16 de Janeiro de 2017 at 20:59
      • Responder

      Concordo, António. Vincular e/ou Excluir docentes por causa do nº de horas que teve ESTE ANO é muito sujo. Este governo tentou moralizar os concurso, acabando com as TEIP e BCE e colocando as pessoas pela graduação e agora exclui-a? Pela anterior proposta eu e muitos vinculávamos, agora estamos de fora da VE. Vergonhoso. Os sindicatos NUNCA QUISERAM SABER DOS CONTRATADOS e só têm vindo a piorar as propostas do Ministério.

    • Maria on 16 de Janeiro de 2017 at 18:47
    • Responder

    Deviam também eliminar os 5 contratos pois devido ao número reduzido de colocações em 2012/2013 e 2013/2014 muitos professores só conseguem perfazer 4 anos.

      • fdoc on 16 de Janeiro de 2017 at 18:55
      • Responder

      E qual é a desculpa para não ter tido horário em 2011/2012?

        • Vergonhoso on 16 de Janeiro de 2017 at 19:37
        • Responder

        Neste jogo de andar aqui e ali a dar aulas, geralmente a “desculpa” chama-se vida, ou sorte, ou azar, ou necessidade, ou responsabilidade,… Só nalgumas cabeças se chamará outra coisa…

        • paula on 16 de Janeiro de 2017 at 22:20
        • Responder

        fdoc: se é do público não deveria fazer essa pergunta! Não sabe que houve uma redução drástica em 2012/2013 e no ano seguinte, falo por mim que tenho os anos de serviço no público (acabei o meu curso em 1995), infelizmente após tantos anos de trabalho soube o que era desemprego nesses anos. Acha que ficaram desempregados os do público ou do privado? (as vagas no privado até aumentaram). Houve muito desemprego e muita gente a fazer outras formações para puder ter mais chances. Agora parece que não prejudica ninguém 5 contratos nos últimos 6 anos e porque não 7 anos? Eu tenho 5 contratos mas 2 de 2011/2012 e depois só em 2014/2015 até agora (mudei de grupo de recrutamento, mas continuo a trabalhar para o mec).

    • Mat500 on 16 de Janeiro de 2017 at 18:47
    • Responder

    Estas alterações seriam um passo muito importante no caminho certo.
    Mas acho que ainda não é totalmente justo… Até percebo que se dê uma prioridade diferente a quem tiver 5 contratos nos últimos 6 anos (o objetivo é vincular pessoas com uma longa carreira no ensino público). Mas ter 11 anos não é uma longa carreira? Uma pessoa que tem 11 anos de serviço e graduação 26 não merece vincular mais do que uma pessoa que tem 12 e graduação 23?
    Na minha opinião, depois de apurado o número de vagas, devia ser a graduação o critério único (aceitando a questão dos 5 contratos em 6 anos pelo motivo que já expliquei.
    a graduação é a base de todo o sistema de concursos e quanto mais nos afastarmos desse critério mais aumentam as injustiças.

    Declaração de interesses: Não estou em condições de vincular por nenhum dos critérios que referi.

      • AP on 16 de Janeiro de 2017 at 19:52
      • Responder

      Totalmente de acordo

      • susy220 on 16 de Janeiro de 2017 at 21:00
      • Responder

      Finalmente leio um comentário consciente. Eu reúno todos os critérios menos o do tempo de serviço, ocupo um dos primeiros 50 lugares da minha lista e não vou vincular porque só tenho 11 anos.

    • Madalena Santos on 16 de Janeiro de 2017 at 19:30
    • Responder

    Que anos contariam? Desde 2010-2011 e até 2015-2016, inclusive?

    • Bruno on 16 de Janeiro de 2017 at 19:48
    • Responder

    Esta proposta da FNE é muito mais justa. Apuram-se as vagas a partir do número de colocações em horário completo e anual que existiram até à RR2 e depois os docentes que reúnam esses dois requisitos concorrem a essas vagas.

  1. QZPs e QAs que ainda pretendem mudar de agrupamento!

    Estão a ser comidos de cebolada. Não paguem mais as cotas para sindicatos que não que-rem saber de vocês a não ser para vos retirar dinheiro do bolso!
    Vão deixar entrar milhares de colegas no quadro para vagas para as quais não podem concorrer e que trariam melhorias à vossa situação.

    Concursos pela graduação em todos os momentos incluindo interno e externo numa só lista.

    As mudanças de quadro serão muito poucas.
    As mudanças de grupo uma miragem.

    • Carlos on 16 de Janeiro de 2017 at 20:32
    • Responder

    “Segundo Vítor Godinho, dirigente da Fenprof, a federação aceitará que o número de vagas seja definido tendo também em conta os professores que este ano lectivo estão a contrato em horários anuais e completos, mas considera que estes lugares devem ser preenchidos com base em “critérios de justiça”.

    Não percebo se o objetivo é alargar o número de vinculados ao cair a ultima alínea, a Fenprof……..vem defender que de apure vagas consoante os horários anuais e completos 2016.2017………..cada vez pior……..

    • Cristina on 16 de Janeiro de 2017 at 20:52
    • Responder

    As vagas deviam ser apuradas em função dos horários completos e anuais até à RR2 e o concurso não devia estar vedado aos 12 anos com 5 contratos nos últimos 6 anos…TODOS QUE TÊM 1095 DIAS DE TEMPO DE SERVIÇO NO PÚBLICO DEVIAM PODER CONCORRER com base na graduação…desculpem lá mas a lei fala em 3 anos não fala em 12 bla bla bla bla bla bla…sinceramente a sensação que passa é que com estes critérios querem criar um clube de preferidos. É por isto que devemos lutar…CONCURSO DE VINCULAÇÃO PARA TODOS QUE TENHAM MAIS DE 1095 DIAS DE TEMPO DE SERVIÇO NO ENSINO PÚBLICO com base na lista de graduação. Sinceramente nos últimos dias até tenho sentido vergonha alheia da selvajaria a que se tem assistido entre colegas.

      • susy220 on 16 de Janeiro de 2017 at 21:09
      • Responder

      Nem mais! Foi isso que eu já disse à Dirigente Sindical da minha escola! E ela disse-me que devia de ter ido ao plenário dizer isso, como se ninguém soubesse!

    • Maria do Mar on 16 de Janeiro de 2017 at 21:03
    • Responder

    Durante muitos anos descontei para o Sindicato, mas hoje acabei por me retirar. Não defendem os direitos do corpo docente. Há largos anos que só vejo mudanças e sempre a beneficiar alguns, em prejuízo de outros. Mas qual é o problema da colocação pela graduação? Não foi assim que se fez até hoje? Abriam-se o número de vagas e as pessoas se, assim o desejassem, concorriam.
    Mas que critérios são estes? 12 anos, com 5 contratos? Norma travão? Já agora introduzam a BCE outra vez, as minutas e por aí fora… Mas ninguém entende que há pessoas que vão vincular ainda pelos critérios injustos da BCE e que foram tão contestados?!
    E agora criaram uma petição para a reforma (totalmente justa e válida), para fazerem esqueçer os concursos…
    Façamos é uma petição para efetivar com base na graduação. Ponto!

      • susy220 on 16 de Janeiro de 2017 at 21:14
      • Responder

      Essa petição já existe é só assinar! Tem poucas assinaturas! Colegas mobilizem-se.

      • AP on 16 de Janeiro de 2017 at 21:57
      • Responder

      http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT84204

    • Filipe Raivel on 16 de Janeiro de 2017 at 21:05
    • Responder

    Não percebo a história dos 12 anos. Porquê 12 e não 10? Penso que, dentro do injusto, os 10 anos e a graduação profissional seriam as condições mais que justas.

      • Isabel on 16 de Janeiro de 2017 at 22:34
      • Responder

      Porquê 12 e não 3? não é o que está na lei?

    • susy220 on 16 de Janeiro de 2017 at 21:06
    • Responder

    Arlindo será que percebi bem esta nova proposta da FENPROF? Eu por exemplo colocada em anual completo na CI, só tenho onze anos de serviço, vou abrir uma vaga para a qual não posso concorrer apesar de reunir todos os critérios menos os 12 anos? Se a minha interpretação está correta, então só me resta desistir porque este tipo de terrorismo não dá para tolerar.

      • raquel on 16 de Janeiro de 2017 at 21:13
      • Responder

      Quantas mais vagas abrir melhor. E quantos mais graduados vincularem melhor. Querem o quê continuar contratados com os menos graduados a vincular?

        • susy220 on 16 de Janeiro de 2017 at 21:16
        • Responder

        Eu não disse o contrário! Ocupo um lugar na minha lista acima do lugar 50, por isso encontro-me muito bem graduada! Mas não vou vincular porque não tenho 12 anos!!! Graduação é o que não me falta!

    1. E qual é o seu problema? Se não tem os critérios, com os quais não concordo, aliás, também nunca poderia ficar com a vaga. Ela é apenas contabilizada, entrando nos cálculos de lugares a preencher por que pode (segundo este sistema de criar elites…). As colocações em horário completo anual não garantem vinculação por uso capião…

    • Carlos on 16 de Janeiro de 2017 at 21:58
    • Responder

    E esta proposta é ainda pior, então agora não são necessários 365 num grupo mas 0. Será que alguém pensa um pouco antes de lançar propostas absurdas.

    • jose on 16 de Janeiro de 2017 at 22:05
    • Responder

    Sim… é rídiculo o que propõem… concordo de a norma travão também seja feita de igual forma… professores que trabalharam apenas 5 anos numa mesma escola em que renovaram sempre e que vinculam…e aí ninguém diz nada..não interessa aí a graduação???? que sindicatos são estes… só reclamam o que lhes interessa?

      • jose on 16 de Janeiro de 2017 at 22:13
      • Responder

      A fenprof que saiba analisar a situação como um todo e que proponha que as vagas atribuídas a esses professores com 5 anos ou 4 anos de serviço sejam também colocadas a concurso para os restantes professores… ou aí o sindicato esqueceu-se da importância da graduação?

        • Isabel on 16 de Janeiro de 2017 at 22:37
        • Responder

        Sim…para quê esta triagem dos 12? porque é que alguém com 3 anos de tempo de serviço num grupo não pode concorrer? porque não?

          • susy220 on 16 de Janeiro de 2017 at 23:11

          A FENPROF não proporá a graduação porque nunca a defendeu. Também nunca defendeu que se baixasse a meta dos 12 anos!

    • susy220 on 16 de Janeiro de 2017 at 23:15
    • Responder

    Relativamente às 20h, a ser aceite acho que para a norma travão quem nos últimos 4 anos teve contratos com essas horas deveria ter direito a vincular. Já agora exigir-se também que horários de 20h contem 365 dias. Já que se fala em ridículo……..

      • Isabel Pedrosa on 16 de Janeiro de 2017 at 23:20
      • Responder

      E pq não de 19 ou 18? Mts completam com DT ou tutorias….. Efetivamente há coisas mt ridículas….a FENPROF lembra-se de cada uma!

        • Somos todos tolos... on 17 de Janeiro de 2017 at 7:02
        • Responder

        Eu proponho 13 e 3/4…

    • Isabel Pedrosa on 16 de Janeiro de 2017 at 23:16
    • Responder

    Concordo plenamente com a Rosa e Isabel! Mais acrescento que muitos horários completos só foram libertados pela MI, não só na RR1 e RR2 mas também nas seguintes… Muitos colegas concorreram a nível nacional (para começar a entrar na norma travão) e tiveram colocação em horário anual e completo, reunindo condições. No entanto há quem já tenho feito estes sacrifícios há muitos anos atrás, mas tomou a decisão de que bastava e no entanto não preenche o último requisito por dias (pq foi colocado nas RR seguintes). Se Mário Nogueira propõe horários a partir de 20, tb é justo propor os horários completos das RR seguintes e pq não as que vigoraram durante o 1ºP.
    Existe outra questão… E isto já aconteceu na vinculação pela norma travão… Muitos colegas vincularam no QZP1 ( só pq queriam vincular a todo o custo) e pediram MI para o Norte, ocupando vagas de colegas com graduação muito superior, que não ficaram abrangidos pela norma travão!! Isto pq lhes foi interrompido contrato por dias……

    Faça-se o apuramento dos horários completos e anuais e concorram todos os que têm 5 contratos no público nos últimos 6, (isto por causa dos do privado) independentemente da tipologia e nº de horas em 2016/2017, respeitando a graduação.
    Todos os anos é uma roleta russa, pensamos e pensamos em como concorrer, como poderão estar os horários, como sertão libertados, sendo que neste jogo mts são abençoados pela sorte e outros pelo azar….

    • Isabel Pedrosa on 16 de Janeiro de 2017 at 23:23
    • Responder

    Arlindo não compreendo o silêncio da FNE…. Apenas defende a vinculação de todos os docentes com 3 contratos? Não contrapõe estas propostas do ME? Vejo mt pouca luta do meu sindicato…. Nesta fase em que mts decisões vão ser tomadas tendo como base estas propostas e o sindicato limita-se a contrapor dizendo que é insuficiente e inadequado…..Prevê-se alguma resolução a ação colocada em tribunal? Estou mt desiludida….

      • susy220 on 16 de Janeiro de 2017 at 23:27
      • Responder

      A Isabel vê pouca luta do seu sindicato e eu vejo o meu a dar-me facadas a cada nova proposta! Só ainda não deixei de pagar porque pretendo ir para tribunal e os anos que paguei hão de servir para alguma coisa. Por isso mais vale o seu calado, do que o meu a por-me no desemprego. Em todo o caso deve contactar o seu sindicato e pedir-lhe explicações.

        • SapinhoVerde on 20 de Janeiro de 2017 at 16:42
        • Responder

        O meu sindicato também não está a fazer um Quercos Roble, ou seja um car….valho.
        A ver o que sai hoje na rifa.

      • Marmelo on 17 de Janeiro de 2017 at 0:52
      • Responder

      Se fosse para negociar a PACC para quem tivesse menos de 5 anos de serviço, a FNE já tinha chegado a acordo… Se calhar bastava uma reunião ou só um telefonema!

    • on 17 de Janeiro de 2017 at 1:08
    • Responder

    ISTO É A LOUCURA TOTAL. SÓ FALTA ANDAR À PORRADA. AS VAGAS QUE ABRIREM TEM DE SER DADAS PRIMEIRO AOS EFETIVOS E O QUE SOBRAR PARA OS CONTRATADOS. NÃO QUERIA ESTAR NA VOSSA PELE. Paciência e muitos calmantes.

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