1 – O princípio da liberdade do acesso;
2 – O princípio da igualdade;
3 – O princípio do mérito.
Parecer que me chegou para divulgação.
Dez 31 2016
1 – O princípio da liberdade do acesso;
2 – O princípio da igualdade;
3 – O princípio do mérito.
Parecer que me chegou para divulgação.
Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2016/12/os-3-principios-defendidos-pelos-professores-do-ensino-privado/
8 comentários
Passar directamente para o formulário dos comentários,
Os docentes que lecionam em escolas públicas sempre tiverem prioridade nos concurso e assim deve ser. A última alteração que houve aos concursos é que deu também essa prioridade aos docentes dos colégios com contrato de associação. Com estas alterações apenas se restabelece as regras que sempre existiram. Não percebo agora a admiração dos colegas destas escolas. O contrato de associação é para os alunos e não para dar prioridade no recrutamento docente. Ninguém está a vedar o acesso a um concurso público, mas sim
estabelecem-se prioridades que são justas. Na Madeira e Açores também há
prioridade a quem tira o curso lá e não é por isso que há problemas. E se querem a mesma prioridade, então que tal esses colégios se sujeitarem às mesmas regras de recrutamento do ensino público e colocarem essas vagas a concurso nacional? Isso já não devem querer…
Tempo de serviço no ensino não público não contar para o concurso no ensino público e igualdade de prioridades e, acabam-se as tretas dos colegas do privado!
As tretas de que fala é a vida das pessoas que trabalharam para o ME.Deixem-se os colegas de preconceitos.A massificação do ensino deu cursos superiores, mas não deu formação nem carácter.
Preconceitos? Diga-me como foi recrutado para a escola privada?
Qual preconceitos? Por acaso concorri como tantos outros colegas a colégios privados e escolas com contratos de associação, mas não tinha cunhas. Por acaso tirei o curso na Universidade Pública mais bem classificada do nosso país em termos internacionais e nacionais. Por acaso nunca necessitei de lá trabalhar, porque na minha altura e com a minha classificação tinha e tenho trabalho no ensino público. Por acaso tive a nota melhor do curso e de estágio, quer do meu ano, quer dos 30 anos seguintes. Por acaso, sou professor do quadro e, não estou aqui a defender o meu umbigo, mas sim, algo que constato todos os dias, na Escola, onde trabalho e, por todas aquelas por onde já passei. Há colegas contratados, que estão há longos anos a aguardar a entrada no quadro, sempre a concorreram a escolas públicas e, que viram as portas do ensino privado fechadas por não terem lá conhecimentos. Como tal, é muito legítimo que se os do ensino privado querem igualdade com os do ensino público, quando concorrem ao ensino público, então é legítimo que todo o tempo de serviço no privado não conte, pois também todo o tempo de serviço no ensino público não conta para nada no ensino privado. Isto não são preconceitos, são igualdades, nos dois sentidos.
O acesso aos colégios é feito com critérios diferentes, por isso o acesso ao emprego público deve dar prioridade a quem tem assegurado o ensino público. O ordenado no privado é mais baixo do que no público? Então não estão perto de casa? Experimentem concorrer ao país todo e vejam quanto gastam em combustível/transportes e alojamento, já para não falar da família que só se vê ao fim de semana. Temos que igualar o que for igual e não o que for i«diferente. Se 2 pessoas tiraram o mesmo curso e uma delas foi para o privado foi porque quis, ficou sempre perto de casa e o outro ao andar pelo público andou pelo país, quem sabe ilhas, Timor etc. e agora querem igualdade! Haja paciência!.
Então metam o acesso à 1ª e 2ª para os camionistas.Esses sim fazem muitos Km.
Não percebo, quando comecei a lecionar, há 17 anos, ao fim de 2 anos fora de uma escola pública ficava-se em 2a prioridade. Agora temos de ter 365 dias nos últimos 6 anos… Está um pouco melhor… Um contratado no ensino público fica eternamente no mesmo escalão. No ensino privado, existem escalões nos quais somos enquadrados de acordo com o tempo de serviço. Já trabalhei quer no privado, quer no público e existem aspectos positivos e negativos nos dois lados. Mau è, mais uma vez, ver professores contra professores porque perdemos todos…