FNE e FENPROF Reuniram Hoje com Ministro da Educação

Reuniram-se hoje os sindicatos com o Ministro da Educação e são bastantes os pontos que cada organização sindical elencou nos comunicados com links em baixo, pela respectiva ordem: FNE e FENPROF.

Concursos, aposentação, descongelamento de carreira, condições de trabalho são alguns dos pontos focados nesta reunião.

 

Em reunião com Ministro da Educação, FNE sublinhou urgência de medidas concretas de valorização dos profissionais da Educação

 

 

Respostas concretas, precisam-se!

 

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2016/11/fne-e-fenprof-reuniram-hoje-com-ministro-da-educacao/

13 comentários

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    • Bekas510 on 25 de Novembro de 2016 at 16:51
    • Responder

    Conseguimos saber os pontos que cada organização sindical apresentou!
    E o ministro, que comentários fez?

    • Fernanda on 25 de Novembro de 2016 at 18:40
    • Responder

    Pontos debatidos com o ME, hoje e declarações da Fenprof:

    https://www.youtube.com/watch?v=golh0DtVyXc

    • Fernanda on 25 de Novembro de 2016 at 18:44
    • Responder

    declarações da FNE:
    https://youtu.be/2yaYvh0GM1k?t=39

    • ai on 25 de Novembro de 2016 at 18:56
    • Responder

    situação precária a todos os níveis. Ronda os 20 mil pessoas a servir durante anos o ministério. Aos poucos vão retirando direitos: na minha escola só se paga o subsídio de refeição se trabalhar nos dois turnos; perda dos 30 dias de desconto para a segurança social …
    O grupo dos contratados está a ser esmagado sem ninguém dar por isso … sem ninguém os defender por serem a parte mais fraco mas necessária ao sistema.

      • joao lima ferreira on 25 de Novembro de 2016 at 20:02
      • Responder

      Boa noite. se é como diz é lamentável , agora junte a essa situação os ditos
      Técnicos Especializados, a quem são atribuídos horários com disciplinas das componentes técnicas dos cursos profissionais, CONTRATADOS PELAS ESCOLAS prejudicando quem anda em concursos.
      A Fenprofe, segundo li, vai apresentar esta situação relativamente ,ao grupo de recrutamento 530 -Educação Tecnológica, mas outros grupos estão com o mesmo problema, em que pura e simplesmente se ignora a lei.
      Com jeitinho ainda passam a precários e depois ao quadro, …onde é que eu já vi este filme e até já ouvi a argumento que são MAIS BARATOS…vale tudo!

        • SapinhoVerde on 25 de Novembro de 2016 at 21:25
        • Responder

        100% de acordo! Técnicos treta em horários mais do que legítimos do 530, 540, 550 e até das disciplinas clássicas (português, Matemática ……. etc).
        Lugares reservados aos afilhados, mas como mão de obra mais barata!
        E mais! Está na hora de acabarmos com profs com 10 20 e mais anos serem ciclicamente contratados, ano após ano!

          • joao lima ferreira on 26 de Novembro de 2016 at 0:46

          E Já agora o 430 ECONOMIA e CONTABILIDADE..
          Tenho insistido neste tema neste blogue, pela primeira vez
          alguém me ouve….
          Seria muito positivo que os colegas se unissem, penso que há
          muito desconhecimento e com o fim da BCE como a conhecemos, esta é uma escapatória das direções de bastante escolas, tão ao gosto dos SENHORESDIRETORES..
          …..neste caso, para quem fala e sabe tanto de legislação, a lei é simplesmente ignorada!!

          • Edu69969 on 26 de Novembro de 2016 at 1:49

          E já agora a situação dos professores/técnicos das AEC que andam há 10 anos a percorrer várias escolas do mesmo agrupamento longe umas das outras sem qualquer ajuda, uns, a recibos verdes, outros, a contratos a termo atrás de contratos a termo com redução de horário ano após ano mas que na realidade fazem sempre falta nas escolas . Não são simples necessidades temporárias como todos sabem. É lamentável…

          • lia on 26 de Novembro de 2016 at 16:33

          Se os assistentes técnicos até andam há 10 anos a percorrer escolas, os PROFESSORES CONTRATADOS andam há muito mais. Andam assim há 20 e mais anos. Muitos já trabalharam mais de metade da sua vida contributiva na precariedade e continuam a viver na instabilidade e na ameaça do desemprego anualmente.

          • Edu69969 on 28 de Novembro de 2016 at 13:26

          Oh Lia, andam há muito mais mas não com horários tão reduzidos. Não me venho agora com essa conversa de vítima. Porque vocês estão bem melhores do que nós das AEC. Sabe o que é viver com um horário de 5h semanais e não passar do índice 126, sendo eu prof profissionalizado? Não queira comparar a situação dos prof AEC com a situação dos contratados a tempo completo. Comecei nas AEC há 10 anos com horário de 20h. E há 3 anos que só tenho 6h . Se quiser ganhar os meus 230 euros contra os seus, bora la. Há cada ingratas por aqui…é incrível.

      • Verónica on 26 de Novembro de 2016 at 18:43
      • Responder

      Mas quais contratados? As regras do subsidio de refeição aplicam-se a todos. Mais… os efetivos não podem acumular com horas extra na escola pública enquanto os contratados podem acumular 6 horas? Isto é normal?!

        • Rosa on 27 de Novembro de 2016 at 18:58
        • Responder

        Ai é, verónica? Acha mesmo que as regras do subsídio de refeição são iguais para efetivos e para contratados com horário incompleto? Informe-se por favor.
        Já agora: quer trocar de posição? Desvincule-se para ter os benefícios dos contratados. Assim já pode concorrer às horas extra de que fala. Os contratados agradecem a sua vaga e deixam-lhe as horas extra de bom grado.

    • Anonimo on 26 de Novembro de 2016 at 21:55
    • Responder

    Isto sim é fundamental porque resolvia muitos dos problemas dos mais velhos e dos mais jovens

    http://www.fenprof.pt/Download/FENPROF/SM_Doc/Mid_115/Doc_9825/Anexos/Cartaz_AposentacaoJusta.jpg

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