É notícia de duas páginas, hoje no Jornal de Notícias, o crescente aumento de colocações de contratados em 2016/2017.
Já por aqui se tem falado que este ano o número de contratações tem sido superior a outros anos e isso demonstra que existe uma necessidade maior de professores que podem ter vários motivos:
- A implementação dos novos planos de acção para o combate ao insucesso escolar;
- Aumento da idade média dos docentes que implica maior desgaste nos professores, que por sua vez leva a um aumento da incapacidade temporária para o trabalho.
Para tentar perceber qual a razão maior para este aumento em breve serão feitos alguns estudos comparativos com anos anteriores para perceber se os contratos de duração temporária estão a aumentar em relação aos anos anteriores.
7 comentários
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São necessidades temporárias e artificiais criadas por este governo tais como as tutorias e que não vão melhorar em nada a aprendizagem dos alunos. A par disto uma muito má gestão dos recursos, há muitas pessoas que podiam estar a trabalhar mas que foram destacadas para estar perto de familiares doentes e as escolas onde foram amontoados não têm qualquer tarefa para lhes dar (só esses milhares deslocados este ano abriam necessidade de contratar nas escolas onde saíram). Continuam a existir muitos horários 0 encobertos e para tentar agradar a uma esquerda populista os sindicatos tentam abrir mais e mais vagas para vinculação (que não respeitam quem está nos quadros porque essas vagas não são oferecidas internamente e nem os próprios contratados porque as suas situações são diferentes). Se o ministro cair na conversa destes será o caos em todos os próximos concursos.
Mais um instalado que procura defender o seu “feudozinho”. Cumpra-se a lei, criando condições para tal, e ponto final.
Este José Manuel já se safou, os contratados que se lixem. Para ele o governo devia era dar-lhe mais a ele (aos efetivos). Como está a tentar resolver o problema da precariedade, é “esquerda populista” . O Sr ministro não vai é na sua conversa, ó instalado…
Tantas necessidades artificiais que levaram a uma DERRAPAGEM nas contas deste ano do ME, e “amontoados” é mesmo a palavra certa, em Bragança há tantos recursos humanos que não cabem nas salas de professores e não há serviço para lhes distribuir. Lamento que o executivo não esteja a pensar a médio/longo prazo para bem de todos. No próximo ano vai ser a desilusão para muitos contratados pois não haverá esta fartura de horários, como já se percebeu pelo OE com um corte de 280 milhões.
…isso é muita velhacaria!
oh José Manuel … já há muito que não lia “tantos disparates”…. por favor, !!!
Transformaram o ME no ministério da solidariedade social. Está a precisar vir uma nova Maria de Lurdes