Temos hoje mais uma investida em torno do Ensino Especial, matéria que eu acho merecer um pouco mais de decência do que falar em inclusão quando se pratica o contrário. E nem vos quero dizer quanto me agonia a demagogia de, quando as coisas apertam, recorrerem àquela governante invisual para dar uma espécie de legitimidade acrescida às posições que querem impor. (…)
Pois (o negrito é da minha autoria)…
Falta mandar vir a terreiro o marreco, o coxo, o surdo e o tipo da cadeira de rodas que se espalhou ao comprido…
3 comentários
Que texto mais idiota. E que nojento o comentário sobre a secretária de estado invisual que o Guinote faz e a referência ao Jorge Falcato. De facto, é melhor não ter os putos nas salas de aula com professores nojentos que querem é que eles não existam.
Blá, blá, blá…
A “inclusão” low-cost:
https://inclusaoaquilino.blogspot.pt/2016/10/escola-sem-lugar-para-crianca-com.html
A inclusão não se faz com lirismos de malta que não sabe o que é uma sala de aula.
Fazes o quê na vida, mesmo?
Você deve ser daqueles que só faz se lhe derem mais recursos e mais recursos, sem nunca parar de pedir recursos. Teve a sorte de ter tido professores que não esperaram pelos recursos todos para o ensinar. Não sei o que é uma sala de aula como professor, mas sei o que é como pai e sei o que é como tio de um aluno com défice cognitivo. A inclusão não se faz com quem não acredita em inclusão. Lirismo é achar que a escola é inclusiva, mas só se for a escola do lado. Tretas!