Posição da SPEF e do CNAPEF sobre a classificação de Educação Física no Ensino Secundário

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35 comentários

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    • Paulo Pereira on 25 de Outubro de 2016 at 11:49
    • Responder

    Assumo que tenho um grande preconceito contra a disciplina de Educação Física.
    Apresento as minhas argumentações e desafio alguém a contestá-las sem lugares-comuns ou questões de princípio:

    Qual é o objectivo da disciplina de Educação Física? É pôr os alunos a fazer actividades físicas e cronometrá-las, ou seja, quantificá-las, em “bochechos de tempo” de 45 minutos e de 90 minutos semanais?
    Perante esta obsessão pela quantificação das prestações desportivas deste modo, que valias tem, para um aluno a “Educação Física”?

    A disciplina de Educação Física tem um estigma análogo à disciplina de Educação Visual, convenhamos.
    E é consensual que, se nos restringirmos às prestações “quantificáveis” dos momentos práticos, não vamos ter nem artistas nem atletas.
    E isto porquê?

    Basta observar a essência da designação destas Disciplinas: “Educação”!
    Educar para a sensibilização artística através da Observação crítica; Educar para a sensibilização da componente física, sua manutenção e sensibilização para hábitos de vida saudável, designadamente através da prática desportiva.

    Um professor meu, que leccionava a componente Didáctica/pedagógica da minha Profissionalização, advertiu para a tentação fácil dos docentes colocarem os alunos, nestas disciplinas, a “pastar”. E isto significa o quê? Basta perguntar aos alunos que aprendizagens significativas estão a adquirir nestas disciplinas, no decorrer de uma actividade proposta pelo docente.

    Contudo, é possível desenvolver aprendizagens significativas nestas disciplinas, mas não será colocando os alunos a “pastar”, pondo-os a desenvolver actividades sem que, no fim, o aluno saiba muito bem o seu substrato teórico e os conceitos subjacentes.

    Estas disciplinas estão, na minha opinião, mal orientadas, muito pela “tradição” do que se observa no terreno e nem tanto pelos pressupostos conceptuais subjacentes.
    No caso da disciplina de Educação Física, os conceitos não se adquirem no campo de jogos, nem nos ginásios, nem nas pistas de atletismo. Aprendem-se em sala de aula predominantemente, mediante acções contínuas de aquisição de conceitos suficientemente abrangentes e duradouros para que as aprendizagens possam frutificar fora do contexto de aula.

    Na minha opinião, bem mais importante que a disciplina de Educação Física são as actividades de Desporto Escolar. Neste pressuposto, a disciplina de Educação Física deverá funcionar como a componente conceptual de apoio à verdadeira prática desportiva e para a aquisição de hábitos de vida saudável. Infelizmente, não é a regra.

    Nem todos os alunos, nem todos os cidadãos têm potencial para, no extremo, serem atletas olímpicos. Querer atingir esse objectivo é uma utopia. Hábitos de vida saudáveis não se adquirem a dar duas ou três voltas à pista de atletismo ou praticar um desporto de equipa em meia-hora ou uma hora por semana, com o stresse acrescido de equipar e desequipar. Sempre considerei ridículo este pressuposto, e mais ridículo quando constato que certos docentes levam este assunto “muito a sério”.

    A pergunta de fundo que se coloca, e que merece uma resposta concreta, sem os lugares-comuns corporativistas do lobby dos docentes de Educação Física é a seguinte: Que aprendizagens significativas retêm os alunos para a sua vida futura?

    Sou professor de Artes Visuais, e integro um Departamento de Expressões de um Agrupamento de Escolas, por aí.

      • concordo on 25 de Outubro de 2016 at 16:10
      • Responder

      E, certamente, é um colega daqueles que pega nos seus alunos e leva-os a diferentes locais para que desenhem o que bem entenderem, utilizando as técnicas que, anteriormente, lhes ensinou. Certamente, é daqueles que lhes propõe diferentes desafios e, por isso mesmo, eles vão criando, per si e, se vão tornando pessoas com identidades próprias. E é isso que em todas as atividades artísticas em que se inclui também a educação física se deve fazer. Quantificar como referiu é um erro.

      • Alexandre on 25 de Outubro de 2016 at 19:12
      • Responder

      Muito bem analisado.
      Totalmente favorável ao incremento do desporto escolar.
      Convém referir que os alunos com maior destreza motora, são-no devido à prática de desporto fora da escola. Nunca pela EF.

      • Nuno on 28 de Outubro de 2016 at 1:53
      • Responder

      Deixe-me dizer que gostaria de trocar argumentos consigo mas não posso e digo porquê. A disciplina é prática e não teórica.
      No entanto deixe-me dizer o seguinte: A educação física não coloca os alunos em sala de aula e os vai sensibilizar para a pratica da atividade física, mostrando quadros, filmes, gráficos e afins. A educação física educa através da pratica das atividades físicas. Competências em ação.
      Quando os professores de biologia ou CN falam sobre a roda dos alimentos e os alunos têm 100 das respostas corretas no teste, não estão avaliar nada. Estão avaliar a capacidade deste ficar a pastar na aula teórica e organizar o seu estudo noutro local. Mas para que serviu os 100% se depois na prática vai comer de forma errada? Os professores deviam era sentar os alunos à mesa e avaliar os seus hábitos alimentares.
      O Desporto Escolar, tem a função de fazer a ponte entre a escola e os clubes. É o principio da especialização numa modalidade, de carater facultativo e de forma gratuita e para todos… O DE cria a oportunidade de poder haver futuros alunos olímpicos, foi aí que muitos começaram, Telma Monteiro, Nuno Delgado, entre outros…
      Os alunos para reterem aprendizagens significativas para a sua vida futura, têm que começar desde cedo com um currículo estruturado desde o 1ºciclo. Não esta vergonha que se passa, do 1º ao 4º ano.
      Como deve saber, há momentos ótimos (etapas de aprendizagem, idades) para ensinar determinados conteúdos que vão ficar para a vida. Uma casa não se constrói a começar pelo telhado.
      Para terminar, é a única disciplina que verdadeiramente é pratica, competências em ação…é a única que diz aos seus alunos que estão em zonas saudáveis ou não da sua aptidão física (saúde). Faz uma prescrição de atividade a médio longo prazo. Ensina adquirir hábitos de higiene, coisa que os colegas de artes e restantes deveriam ensinar…o tomar banho depois das aulas.

      Atentamente.

        • Maria on 29 de Outubro de 2016 at 16:57
        • Responder

        Ensina adquirir hábitos de higiene – como? Os alunos depois da aula não tomam banho.
        “A educação física educa através da pratica das atividades físicas” – basta reparar na estrutura (bastante massa gorda) da maioria dos docente. Lindo exemplo.

          • Nuno on 29 de Outubro de 2016 at 23:22

          Não tomam banho após as aulas de EF nos balneários da escola, mas deviam. Como? como fazem ou deviam fazer diariamente.
          Lamento que não tenha entendido o significado da frase da educação através das atividades físicas, mas também não vou perder tempo a explicar-lhe.
          Gostava de saber, se no seu entender há uma relação direta entre a morfologia (caraterísticas físicas) dos profissionais das diferentes áreas e o desempenho profissional…vamos ter que dizer ao Mourinho que ele tem que jogar tanto ou melhor que os seus pupilos do Manchester…

      • Maria on 29 de Outubro de 2016 at 16:47
      • Responder

      Subscrevo

    • MTF on 25 de Outubro de 2016 at 13:09
    • Responder

    Considero a medida um autêntico disparate e a pedido de certas clientelas, não concordo que a avaliação desta disciplina entre na nota de entrada para a faculdade. Um aluno jamais poderá ser prejudicado por ter pouca capacidade física para a disciplina, alguém deve explicar porque motivo um advogado, médico, engenheiro, arquitecto, economista ou biólogo deva ser bom a Educação Física. Esta lei vai cortar as pernas a excelentes alunos que poderiam vir a dar muito ao país e acabam por ser prejudicados, simplesmente porque a nota de educação física lhes baixou a média. Para terminar concluo com uma questão: o que é que é mais importante para exercer uma das profissões que referi acima? A nota de Educação Física ou a nota da disciplina de Cidadania se a inserissem no currículo do Ensino Secundário?

      • PC on 25 de Outubro de 2016 at 15:37
      • Responder

      Mas pode ser prejudicado por ter dificuldades a matemática/ raciocínio/cálculo/leitura?

        • Alexandre on 25 de Outubro de 2016 at 19:14
        • Responder

        Um coxo apreende matemática, um invisual idem. Chegam onde quiseram. Em EF não é assim, tal como em desenho (por isso não é disciplina obrigatória). Entrar prova os fracos argumentos do lobby.

        • MTF on 26 de Outubro de 2016 at 19:09
        • Responder

        Se algum aluno demonstra assim tantas dificuldades não me parece que esse problema se enquadre no tema que estamos aqui a debater mas sim em encontrar alternativas à universidade para esses alunos.

        • Maria on 29 de Outubro de 2016 at 16:57
        • Responder

        Tem razão, o que deveria contar era o exame na respetiva faculdade. Assim, dificulta o fator C.

      • concordo on 25 de Outubro de 2016 at 16:11
      • Responder

      Cidadania é importante para qualquer cidadão, quer exerça uma profissão ou não.

        • PC on 25 de Outubro de 2016 at 16:50
        • Responder

        Ser auto suficiente na prática do exercício físico é ser um bom cidadão. Isso aprende-se na escola, e o sistema de saúde agradece porque pouca uns trocos

          • concordo on 25 de Outubro de 2016 at 16:59

          Uma coisa é a disciplina ser obrigatória, com a qual concordo, outra bem diferente é ela contar para nota, prejudicando alunos e beneficiando outros, apesar dos primeiros se esforçarem bem mais que os últimos, pois já nasceram com problemas, pelo que nunca conseguirão resultados de excelência em termos físicos.

          • Maria on 29 de Outubro de 2016 at 17:05

          Acha? Promove a saúde? Com esta disciplina fiquei com marcas na pele, problemas no joelho e pé. Os próprios professores (alguns), não tornam a disciplina aos olhos dos alunos como importante para comportamentos futuros.

          • Nuno on 29 de Outubro de 2016 at 23:28

          Minha cara amiga, não seja tão ingénua!
          Olhe para os políticos, olhe para os médicos…
          Não me diga que os seus colegas de profissão são todos excelentes profissionais…
          O que deveria acontecer era os maus professores de EF saírem do ensino.

      • Nuno on 28 de Outubro de 2016 at 1:09
      • Responder

      A esmagadora maioria dos alunos beneficia desta medida, segundo estudos recentes das universidades nacionais. Ou seja, muitos ficaram à porta ou ficaram em cursos que não foram a primeira opção, porque não tiveram a nota da disciplina a contar para a média de acesso à faculdade.
      Para responder à sua questão, respondo com a seguinte pergunta?
      Porque é que o meu dinheiro de contribuinte vai para o SNS ajudar um advogado, médico, engenheiro, arquiteto, economista ou biólogo, que tem problemas cardíacos, tensão arterial alta, diabetes, etc, devido aos maus hábitos de vida (inatividade física e má alimentação).
      Segundo a OMS, por cada 1€ investido na atividade física é 3€ que se poupa no SNS…
      A educação física, educa os alunos através das atividades físicas…

    • Virgulino Lampião Cangaceiro on 25 de Outubro de 2016 at 15:00
    • Responder

    Haverá sempre argumentos válidos contra e a favor da contabilização da classificação de EF (ou outra disciplina qualquer) para a média do ensino secundário. Não obstante,há algumasduas ou três questões que eu gostaria de ver respondidas:
    1) Qual a razão de praticamente não haver “negativas” na disciplina de EF, aliás como na disciplina de EV? Serão todos atletas olímpicos ou descendentes de Van Gogh?
    2) Porque é que nos estabelecimentos de ensino privados as classificações na disciplina de EF raramente baixam dos 18 valores? Será esta uma das razões pelas quais houve tanta pressão para tornar novamente obrigatória a contabilização da classificação de EF na média do ensino secundário?

      • discriminatório on 25 de Outubro de 2016 at 16:13
      • Responder

      Mais um motivo para ser discriminatório. Nas públicas as notas não rondam os 18 valores a Educação Física e nos colégios privados sim, logo prejudicar alunos do ensino público em detrimento dos do ensino privado. Quem tem dinheiro manda, neste país.

        • Alexandre on 25 de Outubro de 2016 at 19:16
        • Responder

        E a geringonça a dar uma ajudinha.

    • PC on 25 de Outubro de 2016 at 15:38
    • Responder

    Todas as disciplinas têm as suas especificidades.
    Todas acrescentam algo de diferente.
    Todas contam!
    Nem mais nem menos.

    A Educação Física é muito mais que um espaço de exercício físico.
    É partilha, convívio, regras, cooperação, superação…

    Inúmeros valores que são fundamentais, e que educam para a vida.

    Educar para um estilo de vida saudável deverá ser uma das obrigações da Escola.
    E isso acontece na Educação Física, em teoria e na prática!

    Fala-se muito de outros sistemas de ensino mais evoluídos, vejam o que acontece por lá na Educação Física..

    Ou só interessa falar nas turmas de 12 alunos da Finlândia?

    Vejam como Espanha trata a Educação Física e o desporto juvenil, e aproveitem e comparem com os resultados desportivos internacionais..

    A Educação Física está na base!

    Deverão ser poucos os países que a tratam tão mal com por aqui.

      • Luis on 25 de Outubro de 2016 at 20:11
      • Responder

      Sim, é muito importante um advogado ou um médico saber fazer o pino, a cambalhota à rectaguarda, o duplo salto encarpado ou até mesmo a espargata frontal!!!

        • Cocas on 25 de Outubro de 2016 at 21:34
        • Responder

        És um idiota. Para que serve ao advogado geografia, matemática etc?
        És burro e anormal

          • Luis on 26 de Outubro de 2016 at 19:15

          Não percebeste a ironia infeliz!!!

          • Maria on 29 de Outubro de 2016 at 17:07

          Calma, com insultos perde a razão.

    • discriminatório on 25 de Outubro de 2016 at 16:52
    • Responder

    Para quem está esquecido e precisa recordar a principal razão pela qual a nota de Educação Física foi retirada do acesso ao Ensino Superior foram os casos que têm justificação médica para a não realização da componente prática da disciplina e, em que ninguém se entendia: colegas, pais dos alunos em causa e dos alunos dos outros. Quando os colegas davam notas boas, porque na componente teórica e cívica o aluno correspondia, os pais dos outros alunos reclamavam. Quando os colegas davam notas más, apesar de na componente teórica e cívica o aluno corresponder, o pai deste reclamava, pois este tinha nascido com uma incapacidade ou tinha-a adquirido e como tal não podia ser prejudicado perante a lei. Resultado: uma grande embrulhada! Foi perante casos como estes que se decidiu retirar a nota de Educação Física, por uma questão de equidade: aluno a fazer tratamentos de quimioterapia está impedido de realizar a
    componente prática da disciplina, é um excelente aluno a todas as
    disciplinas, nesta situação dificilmente terá uma boa nota a Educação
    Física; aluno surdo, realiza as atividades práticas, mas devido a ser
    surdo, tem falta de equilíbrio – nunca terá o mesmo desempenho por mais
    que se esforce; um aluno cego, está impedido de realizar a maioria das
    atividades da componente prática, pelo que a sua nota a Educação Física
    por mais que se esforce, será dificilmente muito boa; aluno com
    deficiência motora, paraplégico, p.ex., está também impedido da
    realização de muitas das atividades práticas. Se quiserem mudar e passar a que conte, então têm que arranjar uma forma de enquadrar, todos os alunos, para que nenhum se possa sentir prejudicado. Para tal cada aluno tinha que
    poder pelo menos escolher a modalidade desportiva compatível com as suas
    capacidades físicas. É que isto de uns terem nascido com as “peças”
    todas e outros só com algumas e quererem que todos façam o mesmo é como
    dizerem a todos os animais que subam à mesma árvore: para alguns é,
    simplesmente, impossível!

      • Alexandre on 25 de Outubro de 2016 at 19:35
      • Responder

      Não está sozinh@. É fazer seguir estes argumentos pelas canais oficiais.

      • Nuno on 28 de Outubro de 2016 at 1:18
      • Responder

      Você está a falar de coisas que não sabe.
      Antes de estar a lançar a confusão vá informar-se do que realmente se passa na escola. Está a passar uma mensagem às pessoas que as escolas publicas não são para todos os alunos. Vá ver o que as escolas fazem com os alunos com Necessidades Educativas Especiais. Não esteja a dizer baboseiras …
      Já é a 2x que faz este mesmo discurso (copy/paste) noutro post.
      Atentamente

        • discriminatório on 30 de Outubro de 2016 at 15:52
        • Responder

        Sei, perfeitamente e, não estou a dizer nenhuma baboseira. Sei, inclusivamente o que a maioria dos meus colegas fazem com os alunos com NEE e o que pensam em relação aos que têm atestados médicos e, por algum motivo é que tendo a formação de base em Educação Física e tendo ouvido e continuando a ouvir muitos comentários depreciativos sobre estes alunos não gostando também tirei formação em educação especial.

        • discriminatório on 30 de Outubro de 2016 at 15:58
        • Responder

        Mais, estou farto de ver colegas a darem no máximo nível 3 ou um 10 ou 11 a alunos surdos. Farto mesmo, porque, simplesmente, não querem compreender a dificuldade que eles têm, no caso de terem uma surdez severa, p.ex. E este é só um dos muitos exemplos que até fez com que a IGEC tivesse que vir avaliar a situação…

          • Nuno on 30 de Outubro de 2016 at 19:44

          Maus profissionais há em todos os grupos disciplinares e graus de ensino.
          Acontecer o que está a dizer, algo está mal! o professor titular de turma, ou o CT, ou o CP ou o próprio PEI…por alguma razão a IGEC foi à escola. Havia motivos.
          Não o querendo estar a colocar em causa, penso que ainda há muita coisa a fazer na formação de professores na Educação Especial (pouquíssimas horas de formação para obtenção de certificado na área) e nos professores do 1ºciclo (várias licenciaturas e variantes de licenciaturas para poucos anos de formação).
          Entende o que eu quero dizer, certamente.
          Atentamente

          • discriminatório on 30 de Outubro de 2016 at 22:22

          Foi à escola porque precisamente o professor de Educação Especial o exigiu, por incumprimento de vários colegas meus de Educação Física.

          • Nuno on 31 de Outubro de 2016 at 13:10

          Parabéns!
          Afinal os alunos na disciplina conseguem obter notas máximas…e independentemente das suas caraterísticas não são prejudicados.
          Atentamente

          • discriminatório on 31 de Outubro de 2016 at 15:19

          O problema é que continuam a ser prejudicados, pois após inspeção volta sempre tudo sempre ao mesmo, pois colegas teimosos não mudam, compreende?

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