Com a inexistência de “Notas” não sei como vão elaborar os Rankings…
Creio que esta vertente de “avaliação” trará bons frutos daqui a poucos anos, se for bem aproveitada por nós.
Os relatórios individuais serão automaticamente elaborados entre 8000 possibilidades. Com esses relatórios teremos uma “fotografia” de onde deveremos investir.
Saúdo a coragem de ir contra os Rankings…
As provas de aferição, que já não contavam para a avaliação dos alunos, deixarão também de ter notas. A decisão, já com efeitos nos testes do 2.º, 5.º e 8.º anos de escolaridade deste ano, foi anunciada ontem pelo secretário de Estado da Educação, João Costa. O novo modelo substitui as classificações de A a E (sendo o A a nota mais alta) por relatórios onde são dissecadas as prestações dos alunos nos diferentes “domínios de aprendizagem” de cada área disciplinar.
(clicar na imagem) in DN by Pedro Sousa Tavares
5 comentários
Passar directamente para o formulário dos comentários,
Os professores que esperavam menos trabalho com o fim dos exames, agora têm que fazer um relatório sobre cada aluno dos 2º,5º e 8ºanos.
Alterar Critérios de Avaliação e entender a nova linguagem da tutela.
Com professores reduzidos a mínimos, turmas de dimensão máxima, falta de apoios educativos, mais três semanas de aulas, no 1º ciclo, acabamos por ter professores esgotados, com a carga de trabalho docente, esmagados com trabalho administrativo.
Concordo… mas não é só no 1º ciclo…
Neste blogue só o Rui Gualdino ousa dizer que saúda uma medida deste governo! Os outros devem ficar aborrecidos…
Bummmmm!
Acabaram de estourar com os rankings!
Parabéns! É preciso coragem!
Os rankings só acabaram nos 4º e 6º anos.
No 9º e no Secundário não acabaram.