Deve Ser Da Idade | O Meu Quintal
Um bem-haja ao Manuel: o grande culpado de eu andar nestas andanças.
Raios, pá!
Tantas horas!
Às vezes pergunto-me se esta profissão merece colegas como vocês: larger than life.
Out 06 2015
Um bem-haja ao Manuel: o grande culpado de eu andar nestas andanças.
Raios, pá!
Tantas horas!
Às vezes pergunto-me se esta profissão merece colegas como vocês: larger than life.
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Out 06 2015
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Out 06 2015
E agora já não tem.
Que sirva de exemplo.
Encerramento compulsivo do estabelecimento de ensino “A Escola da Paula“
Por curiosidade no site da referida escola tem isto na sua página inicial.
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Out 06 2015
Porque se existem horários empatados na BCE é apenas sua culpa e porque o ano passado se pediu que fosse respeitado o período experimental dos docentes para obterem colocação em outra escola.
Mas se isso é compreensível, o que já não é, é a própria DGAE permitir que docentes que ultrapassam o prazo da denúncia no período experimental de serem colocados noutros horários.
A ver este exemplo:
Este docente foi colocado e aceitou uma colocação em 04/09/2015 e seleccionado hoje para uma outra colocação.
A primeira colocação deste docente foi em horário anual e segundo a própria DGAE apenas pode denunciar o primeiro contrato do ano lectivo durante o período experimental, que é de 30 dias para horários de duração superior a 6 meses.
E hoje, ao fim de 32 dias da primeira colocação é colocada novamente num horário.
Outro exemplo é este que se refere a duas colocações simultâneas do mesmo docente para a mesma escola de alguém já foi colocado em horário temporário em 17/09/2015 e que tinha apenas 15 dias para denunciar o contrato durante o período experimental de forma a aceitar outra colocação.
E de quem é a culpa disto?
Da escola não deve ser, nem do professor que lá ficou colocado. Mas sim da falta de organização da aplicação informática que permitiu que isto acontecesse.
Será que a DGAE precisa de alguém experiente em listas coloridas para impedir estes atrasos nas colocações?
Por aqui, quase de certeza que existe mais competência para tal.
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Out 06 2015
Mas não creio que seja impossível fazer a reposição do subsídio de desemprego se tudo isto for esclarecido.
Os professores que foram contratados em setembro poderão perder tanto a remuneração referente a esse mês como o subsídio de desemprego.
Isto porque o Ministério da Educação declarou que os horários dos docentes contratados para horários pedidos até 21 de setembro tenham efeitos retroativos a 1 de setembro só no que diz respeito à contagem do tempo de serviço. Significa isto que os professores só receberão o montante referente ao seu ordenado a contar do dia em que efetivamente começaram a trabalhar e por outro lado que perdem direito ao subsídio de desemprego desse mesmo mês.Posto isto, os professores vão ser abordados pela Segurança Social no sentido de devolverem o subsídio que receberam e estão revoltados porque vão perder as suas duas fontes de rendimento do mês transato.
Os professores já se queixaram à Associação Nacional de Professores Contratados mas não obtiveram resposta. O Ministério da Educação e Ciência também não se pronunciou, ainda, sobre o assunto.
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Out 06 2015
… que 90 % dos professores portugueses no activo nunca na vida irão chegar ao topo da carreira?
O salário mínimo para um professor em Portugal é, segundo as contas da Eurydice de 21.960 euros anuais (o que corresponde a um vencimento de pouco mais de 1500 euros mensais). No topo da carreira, os docentes podem ganhar 41.537 euros por ano (ou quase 3000 euros por mês). Este relatório europeu revela também que os salários para quem chega ao escalão máximo ficam acima do PIB per capita na maioria dos países da Europa. Nesta apreciação, Portugal volta a surgir entre os que melhor pagam: Os docentes ganham 263% do PIB per capita nos três primeiros ciclos de ensino. Apenas o Chipre tem um rácio mais alto (306%).
Aceito de todo o agrado que se divida o valor de uma carreira completa de 10 escalões, conforme existe no papel, para uma carreira de 3 escalões com o mesmo valor global.
Ao menos, para além da fama teríamos o proveito.
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Out 06 2015
E se porventura apresentaram esse pedido de Mobilidade por Doença após a lista de colocações da Mobilidade Interna, indiquem nos comentários se já receberam a notificação ou ainda estão à espera.
Se até à próxima terça-feira vierem todas as autorizações desta mobilidade então é muito provável que a RR5 já contemple estes horários largados pelos docentes e assim aumente o número de colocações em Reserva de Recrutamento e/ou BCE.
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Out 06 2015
… e tenho bastante curiosidade em perceber se a aplicação criada aqui no blogue vos foi útil e serviu para conseguirem encontrar um permutante e assim efectuar essa permuta.
Conheço bastantes casos em que isso aconteceu, mas não os conheço todos e seria bom perceber o alcance que teve esta aplicação.
A partir de hoje a aplicação deixará de funcionar e regressará apenas próximo da publicação das listas da Mobilidade Interna do ano lectivo 2016/2017, a não ser que pelo meio surjam concursos extraordinários (algo pouco provável de acontecer).
Seria bom que fosse feita essa avaliação aqui no blogue.
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Out 06 2015
… já tinha saído há muito tempo.
Nuno Crato – A par de Paula Teixeira da Cruz, Nuno Crato foi dos ministros mais criticados no anterior governo, depois de ter estoirado a polémica do arranque do ano letivo e da colocação de professores. Esteve por um fio e em vias de cair, mas Passos segurou-o sempre até ao fim. Agora, com o cenário mais dificultado pela falta de maioria para governar, pode prevalecer o argumento de que todos os focos de polémica potencial devem ser eliminados pela raiz. Em todo o caso, apesar de ser uma escolha de Passos, Crato não reúne particulares apoios entre os centristas, e isso também pode pesar.
E já agora, que perfil acham que deve ter o próximo ministro da educação, não havendo maioria absoluta do provável governo PSD/CDS?
Algo fofinho tipo Isabel Alçada, a apaga fogos?
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