Listas Provisórias para Timor (Grupos 100 e 110)

Foram publicadas hoje as listas provisórias de candidatos admitidos e excluídos para o exercício de funções no Projecto CAFE em Timor-Leste.

 

 

Procedimento concursal para o exercício de funções no Projeto CAFE em Timor Leste – Listas provisórias dos docentes admitidos e excluídos.

 

 

Lista provisória candidatos admitidos grupo 110

Lista provisória candidatos excluídos grupo 110

Lista provisória candidatos admitidos grupo 100

Lista provisória candidatos excluídos grupo 100

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2 comentários

    • Maria Santos on 2 de Outubro de 2015 at 2:51
    • Responder

    O problema maior e bem candente deste Projeto é de Coordenação e liderança.
    Não pode a parte timorense, com a aceitação de Nuno Crato e do Ministério da Educação do Governo de Portugal indicar para a Coordenação Geral uma senhora que, apesar de se ter licenciado em História em Lisboa, com especialização em Arqueologia, não é qualificada como professora, não tendo qualquer formação pedagógica. A provar o verdadeiro regabofe que ia pela Escola Portuguesa de Dili, Antonieta de Jesus esteve a dar aulas por contratação local, não tendo condições para ser professora. Um abuso! As amigas que a meteram a fazer de conta que ensinava deviam ser obrigadas a repor essas verbas. Agora, esta senhora arqueóloga não se inibe de visitar escolas e ignorante que é, atreve-se a intervir em situações de salas de aula, matéria de que não sabe sequer para ela. Se se candidatasse a professora nas «manifestações de interesse» que têm existido, como esta, teria sido excluída, sem apelo nem agravo! Porquê? Porque não tem os estudos suficientes e adequados! E o que é que faz Nuno Crato neste caso clamoroso? Põe-se de cócoras e nomeia-a para o Jurí de Seleção! Isto, só lhe dando com um pano enxarcado em trampa!

    • Maria Santos on 5 de Dezembro de 2015 at 3:21
    • Responder

    E ainda mais gritante é que estas duas senhoras, a ganharem, cada uma, 3.500 dólares do orçamento do Estado de Timor-Leste, não percebendo nada do que estão investidas e é suposto saberem fazer, não pagam há quatro (4) meses os subsídios que são devidos às educadoras e professoras que trabalham e dão no duro, no terreno, nas Escolas. Não têm tempo para insistirem com o Ministério das Finanças? Mas, têm tempo de irem para a festa?

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