… para grupos de recrutamento.
E já se percebe em que grupos de recrutamento não existem candidatos em número suficiente para as necessidades pedidas pelas escolas.
- Educação Moral e Religiosa Católica e Espanhol.
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Set 11 2015
Viva! Animem-se, é sexta, dia de animação aqui pelo blog!
Para hoje trago-vos uma excelente curta metragem, de animação, claro. Uma produção Francesa/Luxemburguesa, filme escrito e realizado por Laurent Witz e co-realizado por Alexandre Espigares. Chama-se Mr. Hublot e foi o vencedor do Oscar de melhor curta metragem de animação em 2013.
Esta animação conta-nos a história do senhor Hublot que é um homem que padece de um transtorno compulsivo obsessivo (toc), levando uma vida de rotina obrigatória dia após dia, até que certo dia ele salva um cão (é um cão robô) de ser esmagado juntamente com o lixo e adota-o, tratando dele. Porém, se no início esta sua nova companhia o torna feliz, depois, com o crescimento do cão…
E pronto, não conto mais 🙂 Têm mesmo que ver!
Boa sessão de animação, com votos de bom fim de semana e até à próxima sexta!
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Set 11 2015
O José Travado inaugurou uma nova funcionalidade que mostra o impacto em cada lista da BCE, após as colocações em Contratação Inicial, Renovados, Reserva de Recrutamento e Retirados que tenham número de ordem inferior ao de quem pesquisa.
Podem ir a esta página ou colocar o vosso número de candidatura e grupo de recrutamento aqui em baixo para verem a vossa posição.
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Set 11 2015
Com Setembro a chegar a meio, os protestos parecem abafados e, por uma vez, Nuno Crato não ouve gritos pela sua demissão.
O ano lectivo começou, as rotinas anuais reiniciaram-se, mas há uns dias que sinto um qualquer vazio no cenário habitual nesta altura. Até ao momento, a menos que ande profundamente distraído, ainda ninguém pediu a demissão do ministro. E, para condizer com o clima de aparente acalmia, o ministro e respectivos secretários de Estado têm obedecido aos conselhos para se manterem num recatado e quase total jejum mediático, sem declarações de qualquer tipo.
Isto não é muito habitual, mas parece resultar directamente do facto de o presente ano lectivo arrancar mesmo em cima do início da campanha eleitoral para as eleições legislativas, algo que só tinha acontecido desde a mudança de século em 2009, ano em que — se ainda alguém se recorda — o Governo em exercício tinha mantido um descongelamento da carreira dos docentes e abrira as bolsas em matéria de aumentos salariais.
No presente ano, a coligação governamental percebeu que o arranque do ano lectivo não poderia ser como no ano anterior e acautelou-se de forma táctica exemplar. Mandou a equipa ministerial reduzir a sua presença pública ao mínimo e decidiu, após uma curva de aprendizagem de quatro anos, organizar o concurso de colocação de professores de um modo quase racional, sem colocações a 31 de Agosto cheias de erros causados por programas informáticos e equipas técnicas definidas pelo princípio do low cost.
Com receio dos regulares protestos dos professores mal colocados ou colocados em dezenas de lugares ao mesmo tempo, assim como da irritação das “famílias” por verem os seus educandos semanas a fio sem vários professores, o MEC procedeu a colocações de professores em mobilidade e contratação inicial em prazos razoáveis, adiou o arranque das aulas para ter um período mais amplo para proceder ao provimento das necessidades temporárias praticamente a tempo da primeira semana de aulas e fez-nos sonhar que, com um pouco de esforço e eleições todos os anos no início de Outubro, a gestão da Educação em Portugal poderia ter alguns ganhos importantes.
Se esforçarmos ligeiramente a memória, a terminar o ano lectivo anterior já tivéramos as boas notícias de melhorias dos resultados nas provas final de ciclo e nos exames, graças à simpatia do “ajustamento” dos critérios de classificação em algumas disciplinas mais sensíveis. Também há poucos dias soubemos que o número de entradas no ensino superior subiu pela primeira vez desde que o Governo está em funções. Até mais pessoal não docente foi prometido há algumas semanas.
Em ano de final de mandato, o regaço do MEC está repleto de pães e laranjas— porque rosas são de outro rosário — e por momentos queremos acreditar que quase tudo poderia ser melhor, pelo menos em termos de máquina burocrática e que todo aquele alarido habitual por estes dias poderia ser evitado. Mesmo se nada nos garante que não venha a ressurgir um pouco mais perto de 4 de Outubro.
Só que, para quem não se deixa iludir por esta ilusória paz do arranque de Setembro, permanecem velhos problemas, herdados de um processo que vai longo de erosão das condições de funcionamento do serviço público de Educação, de erosão das condições laborais do pessoal docente e não docente nas escolas e de aumento da iniquidade de oportunidades para os alunos, cada vez mais prisioneiros de determinismos sociais e económicos que se tinham procurado reduzir de forma paciente e progressiva nas últimas décadas. E já quase ninguém fala do espartilho organizacional de um modelo único de gestão escolar, de uma rede escolar pública cada vez mais rarefeita enquanto se mantêm apoios às parcerias público-privadas no sector, de uma avaliação do desempenho que não passa de um simulacro em tempos de congelamento da carreira docente, da quase total inexistência de uma formação contínua de professores, de um envelhecimento do corpo docente das escolas que é agravado com a redução brutal dos professores contratados e, mais importante, de uma oferta curricular que privilegia um sistema dual que “limpa” das pautas milhares de alunos com dificuldades de aprendizagem ou de enquadramento no currículo tradicional, sem que lhes seja dado um qualquer apoio compensatório que não passe pelo rótulo enganador de um pseudo-“ensino vocacional”.
De qualquer modo, é bem verdade que com Setembro a chegar a meio os protestos parecem abafados e, por uma vez, Nuno Crato não ouve gritos pela sua demissão, nem sequer dos mais aguerridos elementos da Oposição. Há problemas, mesmo que menores do que em anos anteriores, mas quase ninguém os sublinha com a estridência habitual. E tudo isto nos faz desejar que existam eleições todos os meses de Outubro.
Professor do 2.º ciclo do ensino básico
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Set 11 2015
Este é um caso real que me chegou por mail sobre uma decisão de adiamento tomada pela DGAE que impediu a docente de ter direito ao subsídio de desemprego.
Primeiro a DGAE disse que todos os contratos com horário pedido até ao dia 15 de Setembro retroagia ao dia 1 de Setembro e em 14 de Agosto mandou suspender esse pagamento e pediu a algumas escolas para aguardar mais orientações.
Até hoje essas orientações ainda não chegaram.
E por esse motivo há quem fique impedido de receber o subsídio de desemprego.
Na sequência do seu post de dia 14 de Agosto de 2015, venho por este meio denunciar uma enorme injustiça em que me encontro. Como o MEC deu ordem para as escolas cancelarem o pagamento do valor em atraso dos contratos que remontaram a 1 de Setembro de 2014, não vou ter direito a beneficiar de subsídio de desemprego, na medida em que para a Segurança Social, não trabalhei os 360 dias nos últimos 24 meses previstos para a atribuição do mesmo subsídio, pois só tem descontos a partir de Outubro de 2014.Já sou professora desde o ano letivo 2002/2003 e o único ano letivo que não trabalhei em Portugal foi o de 2013/2014, pois emigrei para o estrangeiro, de modo a poder explorar outras hipóteses de trabalho e fui sem dúvida bem sucedida. Contudo, por motivos de saúde e familiares tive que regressar a Portugal integrando novamente o percurso do Ensino em Portugal.Resumindo, tenho um contrato em papel que me diz que iniciei funções a 1 de Setembro até 31 de Agosto, totalizando os 365 dias e como não recebi o valor em dívida do MEC, a Segurança Social não tem a informação que descontei esses mesmos 365 dias.É uma situação de “pescadinha de rabo na boa”, já que foi o próprio Estado que me colocou nesta situação, por “me dever dinheiro” e o próprio Estado não me vai atribuir subsídio de desemprego… ficarei a aguardar por uma colocação numa escola para poder pagar as minhas despesas.
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Set 11 2015
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Set 11 2015
E ficaram por preencher 584 horários e estes horários passarão agora para CE ou BCE, neste último caso se forem de escolas TEIP e/ou com Autonomia.
A Direção-Geral da Administração Escolar concluiu a primeira colocação de professores para o ano letivo 2015/2016 através da Reserva de Recrutamento (RR1).
Foram disponibilizados 1809 horários, correspondentes a necessidades transitórias indicadas pelas escolas. Destes, foram preenchidos 1225.
Os restantes 584 horários serão agora disponibilizados para Bolsa de Contratação de Escola, no caso das escolas com Contrato de Autonomia e TEIP, e para Contratação de Escola, no caso das restantes Unidades Orgânicas.
A Reserva de Recrutamento 1 corresponde a horários anuais solicitados pelos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas até 08 de setembro. Resultam de horários não ocupados no concurso de mobilidade interna e de novas necessidades declaradas pelas escolas em resultado, por exemplo, da necessidade de substituição de um docente ao qual foi autorizada uma mobilidade ou de docentes com gravidez de risco.
Os horários foram ocupados, prioritariamente, com recurso a docentes dos quadros que se encontravam sem componente letiva ou, na sua falta, por um candidato à contratação, respeitando-se as preferências manifestadas quanto aos estabelecimentos de ensino onde pretendem lecionar e dimensão do horário. Os docentes colocados através da RR1 devem aceder à aplicação eletrónica e proceder à aceitação da colocação no prazo de 48 horas.
Na próxima semana realiza-se a segunda Reserva de Recrutamento (RR2), com horários anuais e temporários.
Seguem em baixo os principais dados relativos à RR1:
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