Para terminar, e iniciarem bem este fim de semana, para a rubrica “Animação, hoje é sexta!” deixo-vos o divertido filme de animação “Ao bout du monde” de Konstantin Bronzit.
Deliciem-se e passem 8 minutos numa fantástica animação, carrega de humor, premiada em Annecy (Festival que começa este fim de semana) no ano de 1999.
Riam-se, riam-se muito! (dizem que faz muito bem e acrescento eu, é uma excelente forma de terminar a semana).
E por esse motivo passou a reunir condições para se enquadrar na 1ª prioridade.
E ao que parece bastou identificar o número do recurso e corrigir os campos que deviam ser corrigidos.
Claro que…
…alguma ajuda dei.
É de se propor o deferimento do pretendido, por o candidato mencionar corretamente, conforme deferimento dado ao Recurso Hierarquico, Of. BXXXXXXXX , que se encontra no último ano do limite ou na 4ª renovação, no mesmo grupo de recrutamento, em horário anual e completo, nos termos do n.º 2 do art.º 42.º do DL n.º 132/2012, de 27/06, na redação conferida pelo DL n.º 83-A/2015, de 23/05, conforme conjugado com a alínea ii) ponto 4 do capítulo V da Parte III, do do aviso de abertura do concurso, admitindo a candidatura a concurso na 1ª prioridade.
É ainda de se propor o deferimento do pretendido no campo 2.2.3.1, nos termos legais, mantendo o candidato a concurso, por ter procedido à retificação do código de agrupamento de escolas ou escola não agrupada de colocação.
As associações de pais criticam a proposta do Conselho das Escolas, que recomenda mais uma pausa para “férias de outono”, e defendem uma mudança radical – um mês de férias de verão.
O Conselho das Escolas (CE) aprovou, na quinta-feira, uma recomendação que, entre outras propostas, defende que os alunos devem ter uma pausa a meio do primeiro período, à semelhança do que acontece noutros países europeus, para que as escolas possam avaliar o trabalho realizado e planear atividades de apoio aos alunos com mais dificuldades.
Confrontado com esta recomendação, o presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), Jorge Ascensão, criticou as pausas avulso e defendeu que as aulas deveriam “começar no início de setembro e terminar apenas no final de julho“, ou seja, os alunos teriam apenas um mês de férias no verão.
“Começo a recear que as escolas tenham mais pausas do que aulas. Toda a gente se queixa de que os programas são extensos e os alunos não têm tempo para aprender e tirar dúvidas. É preciso tempo”, disse à Lusa Jorge Ascensão.
Além disso, considerou que a recomendação do CE “é redutora, tendo em conta tudo o que é preciso mudar” no ensino e que é necessária uma “revolução na educação”.
A Confap entende que é preciso repensar o tempo em sala de aula e a forma de ensinar: “As aulas podem começar logo em setembro mas é preciso haver mudanças. Podem estar na escola sem atividade letiva, sem estar a estudar o programa curricular. Os miúdos precisam de respirar a escola sem ser dentro das paredes da sala de aula. Tem de haver um envolvimento com a biblioteca e com os espaços exteriores”.
O Português pode aprender-se através do teatro, a História com visitas a zonas históricas ou o Inglês através de “Semanas da Língua” promovidas pela escola, exemplificou.
“A Educação não acompanhou as mudanças do 25 de Abril. Houve uma revolução na sociedade mas não na escola, que continua centrada na sala de aula, no quadro preto do professor e nas secretárias alinhadas”, criticou o representante dos pais.
Jorge Ascensão lamentou que o Conselho das Escolas, um órgão consultivo do Ministério da Educação, “não consiga pensar fora da caixa” e continue a apresentar “pequenas medidas que não se traduzem em grandes mudanças”.
“Este órgão, que representa quem trabalha todos os dias nas escolas, tem de refletir de forma mais alargada a Educação. Mesmo sabendo que algumas das medidas não são exequíveis de imediato, temos de as pensar e apresentar”, defendeu.
A Confap também aponta críticas à outra recomendação do CE, que defende a realização dos exames nacionais do 4.º e 6.º ano apenas no final do ano letivo, por considerar que era preciso primeiro perceber qual o real objetivo das provas: avaliar conhecimentos ou identificar dificuldades dos alunos para que possam melhorar.
“Se o objetivo é avaliar os conhecimentos, então faz sentido que seja no final do ano, mas se queremos provas para conseguir perceber qual o nível de conhecimento dos alunos e o que é preciso melhorar, então faz sentido que seja a meio do ano. Para a Confap, a avaliação deve ser para que os alunos possam melhorar e, sendo assim, esta proposta não resolve o problema”, disse à Lusa.
Porque já são imensos casos de docentes que estavam com toda a legitimidade na 1ª prioridade e sem mais nem menos foram retirados unilateralmente dessa prioridade pela DGAE deixando-os apenas na 2ª prioridade.
Para verificarem essa situação devem ir à notificação da reclamação conforme mostra a imagem em baixo.
E relatem neste artigo se vos aconteceu isso e se de facto reúnem as condições para estarem na 1ª prioridade.
Podemos tentar perceber as razões que levou a DGAE a fazer isso se indicarem qual o motivo que acham para terem sido retirados da 1ª prioridade.
O Conselho de Ministros aprovou nesta quinta-feira alterações a um diploma que permitem o recrutamento de elementos das Forças Armadas na reserva para vigilância nas zonas escolares.
“Esta alteração visa facilitar a contratação de elementos para o desempenho das funções de chefes de equipa de zona e de vigilantes para integrarem as equipas de vigilância, bem como permitir a renovação das comissões de serviço, de modo a assegurar a continuidade da actividade de vigilância das escolas”, lê-se no comunicado emitido no final da reunião do Governo.
Mais um email que me chegou sobre o tempo de serviço retirado a ALGUNS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS.
Continuo a dizer que este tratamento apenas deve funcionar para o futuro e que não deve haver diferenciamento de tratamento de tempo de serviço passado para ninguém que trabalhou como Técnico Especializado.
Tomei hoje conhecimento que alguns agrupamentos (reforço alguns) foram notificados para enviarem para a DGAE os registos biográficos dos técnicos especializados.
A esses técnicos (começaram ontem a receber notificações) foi retirado TODO o tempo de serviço prestado como técnicos.
Neste momento verifica-se então que, para o mesmo concurso, os docentes que prestam serviços nas escolas que receberam essa notificação é lhes retirado tempo de serviço, enquanto que outros, cujas escolas não foram notificadas a enviar os registos, têm esse serviço contabilizado para efeitos de concurso.
Conheço docentes no grupo 100 que lhes retiraram 4 anos de serviço.
Não havendo nenhum grupo de recrutamento para técnicos especializados, olhando para estas situações, pessoas que estiveram a trabalhar em escolas (cursos CEF, EFAS, PIEF) ficaram com ZERO dias de serviço.
Se assim fosse, para todos, seria equitativo mas de fato não o está a ser. E mais um ano de listas injustas, tratamentos diferenciados.
Não se pode dizer a um docente que esteve a trabalhar durante 4 anos que não tem tempo de serviço.
Estou indignada com esta situação e profundamente triste de ver colegas que trabalharam ao meu lado de rastos.
E ainda este mail
Estou em pânico com o que está a acontecer é que poderá significar o desemprego no próximo ano.. Uma injustiça !
Pertenço ao grupo 100 e tenho estado nos últimos 4 anos a dar aulas aos cursos cef nas escolas públicas, dou as disciplinas tecnológicas da minha área e a psicologia. Fui sempre contratada através das ofertas de escola em que pediram docentes do grupo 100 (esse era um pre requisito). Sempre fiz todo o trabalho de escola como todos os professores, tive cargos como direção de turma, coordenação de cursos cef, vigiei exames, fui avaliada.. Em tudo o trabalho que fiz fui considerada docente!
Ontem recebi uma notificação na minha página da dgae e informar que todo o tempo (4 anos) que estive a exercer estas funções não conta para efeitos de concurso, pelo que me é retirado!
Liguei de imediato para várias colegas que estão na mesma situação que continuam com o mesmo tempo de serviço, algumas delas mais anos que eu como técnicas especializadas.
Onde está a igualdade?
Em destaque aqui no artigo uma situação exemplificativa:
Um docente celebrou um contrato de trabalho a termo resolutivo incerto, com início 15.10.2014 e, com termo em 10.03.2015, (devido à apresentação do docente substituído), ou seja, no ano letivo 2014/2015, em plena vigência do art.º 55.º da LOE 2015.
O docente referenciado celebrou novo contrato de trabalho no ano letivo 2015/2016, com inicio em 1 de Setembro de 2015.
De acordo com a norma referida, não haverá direito à compensação por caducidade do contrato, se ocorrer a celebração de novo contrato até 31 de dezembro do ano letivo seguinte, (31.12.2015), ou seja, o mencionado docente em virtude de ter celebrado novo contrato sucessivo em 01.09.2015, não adquire o direito à compensação por caducidade do contrato cuja caducidade ocorreu a 10.03.2015. Caso não tivesse obtido colocação até 31.12.2015, a compensação por caducidade do contrato que caducou a 10.03.2015, seria abonada ao docente a partir do dia 1 de janeiro de 2016.